De Repente Narutadas escrita por NaKaSa


Capítulo 7
Caça ao Tesouro. Será que passaremos no teste?


Notas iniciais do capítulo

A tensão agora est'a maior graças a Yuha. Será que o time 14 conseguirá passar no teste?



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Todos estavam seguindo o faro de Bisteca e de Kyaroru, mas o processo estava demorando muito, mesmo com os alunos andando rapidamente; havia se passando pouco mais de meia hora e parecia que as duas estavam perdidas entre os cheiros daquela floresta.

–O cheiro está ficando mais forte? – perguntou Hitsu, fazendo Bisteca latir.

–Eu não sinto cheiro de ramen, mas a Bisteca sim. – Kyaroru respondeu e, logo, Bisteca latiu novamente – Só que... Ela está sentindo muitos cheiros misturados, todos muito fortes, tornando o cheiro de ramen e da rosa muito fracos e fica meio difícil de diferenciar.

–Ok. – Hitsu disse – Naori, você sabe qual é o alcance do seu Byakugan?

A Hyuuga ficou um tanto surpresa com a pergunta. Pensou um pouco para ver se sua memória tinha algo a dizer e respondeu:

–Uns seiscentos metros.

–Certo. – Hitsu disse – Kyaroru e Bisteca, sigam na direção em que o cheiro está mais forte, e Naori, ative seu Byakugan.

–Ok. – as garotas disseram simultaneamente ao latido de Bisteca.

A Inuzuka e sua cadela partiram para a direção cujo cheiro estava mais forte, como Hitsu ordenou, e Naori ativou seu Byakugan e começou a explorar com seus olhos o que estavam à frente deles, na direção em que sua colega e a cadelinha estavam indo. Após mais dez minutos, Naori começou a ver uma escada de entrada de uma casa, avisou os companheiros e, assim, eles aceleraram o passo. Rapidamente, ela viu uma casa vermelha e preta de estilo japonês antigo, enquanto Bisteca e Kyaroru aceleravam ainda mais porque o cheiro ficou bem mais nítido e forte. A expectativa de que eles estavam chegando ao local correto tomou conta; ficaram ansiosos para acharem o tesouro, completarem a missão e passarem no teste.

Porém, o leitor deve saber muito bem que nem tudo é tão fácil assim nessa vida, ou achou mesmo que seria tão fácil chegar até aquela casa? Poucos metros depois, Bisteca parou bruscamente por sentir um cheiro forte diferente, e, consequentemente, os outros pararam também.

–O que houve? – Hitsu perguntou.

–A Bisteca está sentido cheiro de... – Kyaroru começou a farejar junto com sua cadelinha enquanto essa latia ao farejar; rapidamente, a garota ficou assustada – De explosivos!

Como se aquelas fossem as palavras mágicas, houve uma pequena explosão ao lado esquerdo deles, que acabou jogando-os para a direita e acertando-os nas árvores. Felizmente, não se machucaram muito, foram apenas alguns arranhões.

–Ai! – disse Hitsu colando a mão na cabeça, que tinha batido no tronco de uma árvore – Vocês estão bem?

–Sim. – Naori respondeu.

–Aqui também. – Kyaroru respondeu com Bisteca.

–Ótimo. – Hitsu comentou ainda com a mão atrás da cabeça.

Ao ver a sombra de algo voando em cima deles, o garoto olhou para cima e ver se era Yumiko. Nisso, viu papéis explosivos nas cinco árvores em volta deles começando a queimarem.

–CORRAM! VAI EXPLODIR! – Hitsu gritou para as garotas, e todos começaram a correr o mais rápido que podiam.

Em efeito dominó, o primeiro papel explodiu e acelerou a explosão do segundo, e assim sucessivamente. Porém, não haviam apenas cinco, mas sim vários ao longo do caminho por onde os integrantes do time 14 estavam correndo. Enquanto corriam, explosões ocorriam atrás deles, como se elas tivessem vida e quisessem alcançá-los. Como nada dura para sempre, elas logo pararam, e, ao perceberem, os alunos fizeram o mesmo ao saírem do meio das árvores, por ordem de Hitsu – assim, eles ficariam mais seguros, talvez.

Quando saíram de lá, pararam e começaram a respirar de forma ofegante por causa do susto e da correria repentina. Olharam para trás e viram que estava tudo bem e se acalmaram, ainda ofegantes. Quando olharam para frente, se depararam com a casa que Naori viu; Kyaroru farejou rapidamente e sentiu o cheiro de ramen.

–Chegamos ao lugar certo! – a Inuzuka exclamou feliz – Vamos entrar ou...?

–Naori, você consegue ver o que há lá dentro? – Hitsu perguntou.

A Hyuuga ativou seu Byakugan e tentou ver através das paredes. Apesar de a visão ser um pouco embaçada, Naori conseguiu ver o que havia lá dentro.

–Na primeira sala à direita está o ramen, à esquerda as flores e... – Naori ficou surpresa com sua visão – Minha pelúcia.

–A pelúcia do... – antes que Kyaroru continuasse a frase, Naori respondeu:

–Sim. A própria.

–Viu armadilhas ou alguém escondido lá dentro? – Hitsu perguntou.

–Não. A área está livre para entrarmos. – Naori respondeu, desativando seu Byakugan.

Sendo assim, todos foram à direção da entrada da casa térrea vermelha japonesa. Embora estivessem bem em terem encontrado o local certo, estavam inquietos com o fato de que Yuha não aparecera ainda. De repente, ouviram a voz dela dizendo:

–É, vocês acharam. Vocês ainda tem uns dez minutinhos. – do nada, ela apareceu na porta da casa, no fim da escada, surpreendendo os alunos – Acho que posso impedi-los de entrarem até o horário combinado. – e sorriu sarcasticamente.

Os alunos imediatamente sacaram kunais e ficaram em posição de ataque, com Hitsu entre as meninas; os pêlos de Bisteca ficaram arrepiados e as orelhas mais atentas, pronta para um ataque também.

–Lembrem-se: temos que ter a vontade de matá-la. – Hitsu relembrou as colegas.

–Certo. – as meninas disseram.

Yuha pulou os degraus da escada em menos de um segundo, sacou uma kunai na posição de defesa e falou:

–Quando vocês quiserem.

Antes mesmo de completar a frase, Kyaroru e Bisteca foram atacá-la antes dos outros dois; Hitsu e Naori estavam esperando o momento certo de entrarem na casa quando Yuha estivesse distraída com a outra dupla, que parecia ser bem habilidosa. Ouviam-se barulhos do choque das kunais, até que Yuha gemeu quando Bisteca a mordeu na batata da perna. Com a oportunidade, Hitsu e Naori começaram a correr, mas foram impedidos por Yuha, que os segurou pela gola das roupas. Kyaroru acertou a sensei com a kunai, e a imagem de Yuha virou fumaça; era um clone.

–Quando ela fez esse clone?! – Kyaroru exclamou.

Rapidamente, Kyaroru e Bisteca foram puxadas para dentro da terra e ficaram apenas com suas cabeças para fora, além de imóveis, após Yuha dizer: “Elemento Terra: Earth Decaptation no Jutsu!”, executando-o com facilidade. Ao ver aquilo e ao se sentir sendo puxada, Naori ativou o Byakugan e virou-se para lutar taijutsu com Yuha, fato que fez a kunoichi soltar Hitsu.

No taijutsu, Naori estava mirando nos pontos de chakra dos braços da professora, porque, apesar de ela querer completar a missão, não iria querer machucar muito uma amiga e professora. Na luta, a Hyuuga afastou a professora um pouco para perto de uma árvore, enquanto Hitsu estava quase perto da casa. Yuha percebeu que seus braços eram o alvo de Naori, e conseguiu desviar dos ataques da aluna e, rapidamente, prendeu a aluna no tronco da árvore e entrou de baixo da terra e executar o jutsu anterior com Hitsu.

–Hitsu! Cuidado! – gritou Naori.

Antes mesmo que Naori gritasse, Hitsu percebeu a ação de Yuha e, antes que ela o alcançasse, subiu os degraus da entrada. E virou à direita para pegar primeiro o ramen e depois as rosas; pena que a porta estava trancada. Ao virar-se para trás, Yuha já estava lá, o que o assustou a princípio, mas não o suficiente para desequilibrá-lo psicologicamente.

Do lado de fora, Bisteca estava lutando para conseguir se mexer e, assim, poder cavar para sair daquela prisão de terra, enquanto Kyaroru fazia o mesmo irritada. Naori respirava fundo e tentava se concentrar para liberar chakra suficiente pelos poros de sua pele para quebrar os fios que a prendiam, do mesmo jeito que Neji havia falado como se fazia.

Logo, Hitsu começou a lutar taijutsu com Yuha, sendo que o objetivo de cada um era de colocar o outro do lado de fora da porta. Assim que chegaram perto do objetivo, era Hitsu quem estava quase saindo para fora, fato que aconteceu. Ao ver o aluno do lado de fora, Yuha juntou as mãos e as fechou, cruzando os dedos, formando um selo que fez com que a terra de baixo da casa subisse o equivalente a um prédio de 23 andares rapidamente. Quando estava pronto, ela desceu correndo, concentrando seu chakra na sola dos pés para não cair em queda livre.

Lá embaixo, Hitsu estava de pé ao lado de Kyaroru e Bisteca, enquanto Naori estava presa à árvore, tentando se soltar com seu chakra. Yuha parou na frente dos três esperando que alguém agisse para resolver aquele problema.

–Estou começando a achar que você exagerou, Yuha! – Kyaroru exclamou.

Hitsu estava ofegante, pensando no que ele poderia fazer. Nada lhe vinha à cabeça naquela hora, apenas de que deveria derrotar Yuha para fazer algo depois. Não conseguia ter nenhuma ideia; observou o local à sua volta rapidamente. Nada. Ao chegar em solo, a professora começou a atacar o menino, que estava se defendendo de maneira surpreendente para um ninja do nível dele. Porém, como um último golpe daquele instante, Yuha saltou, chutou o abdome de Hitsu – que foi afastado dali –, e deu um mortal para trás, ficando na lateral direita de Kyaroru, enquanto o menino ficou quase ao lado de Naori.

–Não tem mais saída para vocês, crianças. – Yuha disse confiante – Mas, eu tenho uma proposta: desistam desta missão que eu passo vocês direto no teste.

–Hein? – questionaram os alunos surpresos e confusos.

–Vai nos passar só por que desistimos? – Kyaroru perguntou.

–Sim. – Yuha respondeu sorrindo de canto no rosto.

“Mas como assim?? Que tipo de teste é esse?” – Naori pensou.

–Por que você faria isso? – Hitsu perguntou um tanto cismado com aquela proposta.

–Assim eu tenho menos trabalho, Hitsu. – a professora respondeu com um sorriso maléfico no rosto.

Aquele sorriso foi o sinal de que Hitsu precisava para dizer:

–Acha que somos burros? Não vamos desistir!

–Hitsu! – Kyaroru exclamou surpresa.

–Ninjas não desistem! – Hitsu afirmou com orgulho e determinação, ficando em posição de ataque fitando Yuha firmemente.

“Mas o que o Hitsu está fazendo...? Espera! Ainda estamos no teste! A Yuha continua nos testando, incluindo nossas atitudes!” – Naori pensou.

–Não vamos nos render ao inimigo, Yuha-sensei! Nunca! – Naori gritava de lá do fundo.

–Mas que inimigo? – Yuha perguntou sinicamente curvando a cabeça para o lado esquerdo, fingindo não ter entendido a fala de Naori, ainda testando os alunos.

O fato era que se eles desistissem, não passariam e nem iriam voltar à Academia, no ponto de vista que Yuha assumiu ali, como professora. “Não importa o quão difícil seja a situação, não existe a opção de desistir”, foi o que ela aprendeu com a vida e viu conexão com o fato de ser ninja quando Kakashi ensinava o que sabia para ela na outra noite. Logo, com o que Naori disse, Kyaroru também entendeu o recado e comentou:

–Você é o inimigo aqui, Yuha-sensei. Não podemos nos render a você.

–Hum... – Yuha começou pensativa, séria e com um olhar um tanto psicopata e maléfico – Então vocês irão arcar com as consequências.

A professora fez uma sequência de selos rápida, não dando tempo de poder distingui-los, fazendo o chão tremer, deixando os alunos não tão surpresos, mas à espera do pior. As meninas fecharam os olhos e viraram os rostos para o lado, enquanto Hitsu ficou com os olhos semi-abertos por causa do vento que aquilo deu. Quando o tremor passou, os alunos abriram os olhos e se deram conta de que a casa não estava mais nas alturas, mas sim no chão, no mesmo nível que eles. Não entendendo muito bem o que houve, Hitsu perguntou:

–O que você está fazendo, Yuha-sensei?

A kunoichi sorriu sinceramente e de maneira pacífica para Hitsu, e deu uma olhada em Kyaroru e Naori, que entenderam o recado. Retornou o olhar ao menino e respondeu:

–Estava apenas dizendo sem palavras que vocês passaram, Hitsu. – se aproximou do menino e desarrumou um pouco os cabelos brancos dele.

Os olhos dos três alunos brilharam como se tivessem estrelas dentro de seus olhos. Yuha se sentiu feliz em ter aprovado os três e não se arrependeu – e nem se arrependerá, eu lhe garanto, caro leitor – de ter feito isso. Os alunos começaram a rir alto e gritarem que passaram no teste e que seriam ninjas de verdade. No meio da comemoração, Yuha pediu que Hitsu tirasse Kyaroru do chão enquanto ela soltava Naori.

–Parabéns, Naori. – Yuha disse com um sorriso amigável no rosto.

–Obrigada, Yuha! – exclamou Naori.

Assim que se viraram de volta para os outros dois alunos, Naori e Yuha viram Hitsu quase se matando para puxar Kyaroru dali, com Bisteca o ajudando a fazer o serviço pesado. Ambas decidiram ir até lá para ajudá-lo a tirar Kyaroru dali.

–Yuha-sensei, você prendeu muito bem a Kyaroru! – comentou Hitsu ofegante puxando Kyaroru pelo braço.

–E você vai arrancar o meu braço, Hitsu! – Kyaroru protestou.

–Não tem problema, ainda estarei apaixonado por você mesmo sem um braço. – Hitsu comentou voltando a sua pose normal de galã.

–Ah, mas eu quero ter todos os membros, obrigada! – disse Kyaroru puxando seu braço de volta.

Naori e Yuha se aproximaram de Kyaroru e cada uma puxou a menina por um braço diferente. Quando a Inuzuka saiu, a jounin ficou surpresa, pois não fizera nenhuma força para tirá-la dali; tudo ficou nos ombros de Naori, que não parecia nem um pouco cansada com aquilo, pelo contrário, estava tão animada com o resultado do teste que abraçou a colega Kyaroru aos pulos. Nem parecia que a aluna tinha feito um trabalho braçal daqueles, que não era tão fácil quanto parece, leitor.

–Bom, – Yuha começou a dizer – voltem para o campo de treinamento que eu já vou atrás de vocês, ok? – e logo pegou seu livro para fazer mais anotações.

Enquanto Kyaroru e Hitsu foram na frente, felizes da vida, Naori voltou e perguntou baixinho à Yuha:

–O que você vai fazer com a minha pelúcia?

–Não se preocupe. – respondeu Yuha com um sorriso calmo – Yumiko vai pegá-la agora e devolvê-la. Agora vá com eles que eu já vou.

–Ah, ok. – comentou Naori aliviada.

Yuha ficou lá esperando que Yumiko aparecesse a seu lado, terminando de anotar o que precisava no seu livro. A harpia pousou do lado direito da kunoichi e perguntou surpresa:

–Sou só eu, ou aquela Hyuuga é mais forte do que parece?

–É, parece que sim. – Yuha disse – Também me surpreendi com o menino; apesar de não dominar a Kekkei Genkai – logo, fechou seu livro, guardou-o e pegou dois envelopes de seu bolso, um azul e outro vermelho –, ele é mais habilidoso e esperto do que eu pensava. E a Kyaroru me surpreendeu com a rapidez dela.

–Sim, ela pensou bem rápido em um plano e os outros entenderam. – comentou Yumiko.

–Não é só isso. – Yuha falou – Você não reparou na velocidade que ela veio até mim? Por pouco ela passava por mim.

–Hum.

–Bom, vá pegar a pelúcia da Naori e devolva para a casa dela, Yumiko. E leve isto ao Hokage, por favor. – Yuha ordenou, entregando o envelope azul à harpia – Vou levá-los para almoçar.

–Hai. – respondeu Yumiko, obedecendo as ordens de Yuha com prontidão.

Assim, a jounin foi atrás de seus alunos para levá-los a um restaurante em Konoha que ela havia conhecido “no dia anterior” – mas, de acordo com sua memória, ela costumava frequentar o lugar regularmente –, com uma comida japonesa deliciosa. Como era uma comemoração, ela mesma pagou a conta dos alunos – que saiu mais salgada do que deveria – e, um tempo depois de comerem, Yuha já começou a ensinar alguns truques para que os alunos controlassem melhor o chakra deles pelo resto do dia no campo de treinamento cinco. Os três se saíram melhor do que o esperado, surpreendendo Yuha ainda mais com suas habilidades.

No final do treinamento, Yuha chamou Hitsu para conversarem sobre o problema de o menino não conseguir controlar a água direito.

–Amanhã, eu quero que você venha mais cedo do que as meninas, Hitsu. – disse Yuha – Quero ver onde é que você está errando.

–Hai, Yuha-sensei. – o menino respondeu – Mas, que horas?

–Como elas chegarão às nove, quero que você chegue às sete. – ela respondeu.

–Hai. – o menino respondeu e se virou para ir embora, mas antes de se afastar muito da professora, se virou para completar – Obrigado, Yuha-sensei.

–Não é nada, Hitsu. – Yuha respondeu com um sorriso amigável.

Com isso, todos voltaram para casa, enquanto Yuha foi à sala do Hokage para saber quando seu time teria uma missão.


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Notas finais do capítulo

Oioi aqui é a Carol
Estamos sumidas, eu sei :3
Mas é que rolou uns problemas aqui e ja sabem né, ferro.
Entao, finalmente estamos de volta com mais das três.
(por favor, nao matem a gente, ok? sou muito nova pra morrer)
Enfim, na proxima postagem, teremos um capitulo extra, onde voces, no rewiew, vão perguntar pras personagens, qualquer duvida que tiverem sobre elas e ela vão responder, entao, mandem suas perguntinhas (se quiserem perguntar pro Hitsu tambem, fiquem a vontade)
Bom, acho que é isso.
Desculpem o nosso sumiço.
Até a proxima :3