De Repente Narutadas escrita por NaKaSa


Capítulo 2
O teste de um passado desconhecido


Notas iniciais do capítulo

Kyaroru e Naori já descobriram que são alunas da Academia Ninja e que devem fazer o teste de graduação para se tornarem gennins. O problema é: como elas farão isso? Elas não sabiam como executar os jutsus do anime, apenas os selos necessários. Como elas resolverão esse problema? E enquanto à Yuha que sumiu? O que será que houve com ela? Será que ela trará alguma surpresa com ela quando reaparecer?



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Quando chegaram, os três ficaram esperando seus nomes serem chamados para fazerem o teste de graduação para gennin; as duas garotas ficaram juntas e Kiba foi falar com seus amigos. Mas havia um problema: como as garotas iriam fazer o teste sendo que nem sabiam como executar todos aqueles jutsus que os personagens faziam? Elas sabiam a teoria, mas não a prática.

-Naori, eu não sei o que está acontecendo! Todo mundo aqui conhece a gente como se nós fossemos desse mundo! E desde quando eu sou prima do Kiba?! – falava Kyaroru, fazendo carinho em Bisteca que estava em seus ombros.

-Eu não faço a mínima idéia do que esteja acontecendo, mas acho que tem alguma coisa a ver com aquele raio no seu computador. – disse Naori.

Escutou-se o nome “Uchiha Sasuke” sendo chamado para fazer o teste. Primeiramente, Naori babou por aquele garoto que era apaixonada, depois recupera a consciência quando Sasuke entra na sala para fazer o teste.

-Naori, eu to com medo disso, até quando vamos ficar presas aqui em Konoha? – perguntou Kyaroru em desespero.

-Se eu soubesse, eu te diria, mas eu estou preocupada em como que nós vamos fazer esse teste sem saber o que fazer?

Naori, então, resolveu fechar os olhos e começou a meditar na tentativa de buscar alguma resposta para aquela saia-justa. De repente, vieram algumas memórias que não pareciam ser dela, mas que mostravam como aquelas pessoas em mangá a conheciam e como se executavam os jutsus.

-Kyaroru, eu acho que sei como fazer o teste! Leve seus pensamentos até o fundo do seu interior, bem lá no fundo, como se estivesse meditando. – falou Naori.

-Como assim? Isso é sério? – perguntou Kyaroru intrigada.

-É. – respondeu Naori certa do que estava falando – Pode parecer loucura, mas pense no porque de estarmos aqui.

-Ha! Ta bom! Eu meditar? Devo estar louca!

Kyaroru, em sua "crise de loucura", começou a fazer o que Naori lhe disse, concentrando-se o máximo que podia. Com ela acabou acontecendo a mesma coisa que aconteceu com sua amiga.

-Então? – perguntou Naori ansiosa por uma resposta de Kyaroru.

-Naori, você é um gênio! – elogiou Kyaroru.

-INUZUKA KYARORU! – gritou Iruka da sala de teste.

Com um frio na barriga, o estômago embrulhando em si e um nervosismo tão grande que era impossível de se medir, Kyaroru foi até a sala de teste. Enquanto isso, Naori foi se sentar em uma mesa qualquer e começou a olhar pela janela.

-Você está sentada onde eu costumo a ficar sentado. – comentou Sasuke arrogantemente, com os olhos para cima, daquele jeitinho que o leitor já deve saber como ele sempre faz no anime.

Mesmo achando o Sasuke fofo, Naori ficou triste com o jeito que ele a tratou, como se fosse obrigação dela sair dali. Então, ela resolveu dar o troco na mesma moeda.

-E daí? – falou Naori fria e arrogantemente para Sasuke.

Embora Naori tivesse alcançado o objetivo de responder à altura, ela chorava por dentro por ter feito aquilo com seu amado. Foi sem querer, querendo.

-Eu quero me sentar aí. – ele falou ainda olhando pra cima.

-Se quiser sentar aqui, venha me tirar. – Naori disse com um olhar desafiador para Sasuke.

Como resposta àquele olhar, Sasuke fez questão de sentar ao lado dela, fazendo sua famosa pose de sério, com as mãos na frente do rosto, e fuzilando Naori com olhos, observando-a de lado.

-Esse seu olhar me incomoda. – Naori disse olhando para ele – Você poderia parar de me olhar desse jeito?

-Não. – respondeu Sasuke rapidamente.

-Então, eu vou sair daqui e uma daquelas garotas histéricas vai vir e ficar te agarrando. – falou Naori em tom de raiva.

Em um ato de desespero para se salvar de alguma garota histérica, Sasuke puxou Naori pela mão quando ela estava se levantando, fazendo com que ela caísse sentada em seu colo e deixando seus rostos em uma distância de poucos centímetros. Aquilo provocou as fãs histéricas de Sasuke, incluindo Sakura e Ino, obviamente.

-Naori! – gritaram Sakura e Ino com um olhar ameaçador.

Naori se levantou dali, rapidamente e saiu correndo.

-HYUUGA NAORI! – chamou o Iruka para o teste.

Naori foi pensando “To salva, por enquanto”. Viu Kyaroru passando ao seu lado e mostrando a bandana sorrindo. Chegando à sala de teste tinha lá 2 chunnins: Mizuki e Iruka.

-É só fazer 2 ou 3 bunshins. Comece – instruiu Iruka.

Com base nas ‘falsas’ lembranças, Naori começou a fazer o bunshin, concentrando chakra e então exclamou:

-Bunshin no jutsu!

Três clones perfeitos foram formados.

-Você foi muito bem. – comentou Mizuki.

“Esse cara... Eu deveria avisá-los do que o Mizuki-sensei está prestes a fazer com o Naruto? Não, acho que alteraria a história.” - pensou Naori.

-Muito bem Naori! Você passou! – exclamou Iruka feliz.

Ele entregou a bandana para a garota, que só conseguia sorrir. Quando Naori estava voltando para o lugar onde aguardava seu nome ser chamado, viu Naruto passando ao lado dela nervoso, indo para o teste. Logo ela que entrou na sala, viu Kyaroru sentada na mesa na frente de onde Sasuke estava sentado e as meninas tentando abraçá-lo. Sua amiga Inuzuka estava dormindo profundamente.

-Kyaroru? Kyaroru? Como ela consegue dormir com todo o barulho dessas garotas? – comentou Naori surpresa.

-Naruto-kun... – Kyaroru falava dormindo.

-Kyaroru, acorda. – disse Naori, balançando Kyaroru.

-PI é 3,1415926535897932384626433832795... – dizia Kyaroru, ainda dormindo

-Caramba! Ela decorou o valor de PI! – exclamou Naori surpresa – Kyaroru! – gritou a garota para acordar a amiga, também chutando-a, por via das dúvidas.

Kyaroru acordou na hora, voando para o outro lado da sala por causa da força do chute de Naori.

-Ops... – sussurrou Naori para si mesma – Acho que não conheço minha força direito.

-PUTA QUE PARIU! PRA QUE ME CHUTAR DESSE JEITO?! – gritou Kyaroru voltando correndo para cima de Naori.

Todos ali olharam a cena, espantados, até mesmo as meninas que caíam em cima do Sasuke, embora elas tenham voltado a mimá-lo – ou atormentá-lo – rapidamente.

-É só uma pequena vingança por agora pouco. – falou Naori com um sorrisinho no rosto.

-Você é muito vingativa! Credo! Precisava me mandar para o outro lado da sala?!

-Er... Eu só queria acordar você, não mandá-la para o outro lado da sala. – disse Naori envergonhada, com a mão atrás da cabeça.

Kyaroru ficou com uma expressão de que aquilo tinha doído, mas seu sono era tão grande que a fez bocejar. Pouco tempo depois, todos foram para o lado de fora e viram o Naruto excluído, sentado no balanço, triste por não ter passado no teste.

-Olha lá; é ele. Fiquei sabendo que foi o único que não passou, melhor assim, não quero monstros perto do meu filho. - uma mulher cochichou para a mãe de Kiba.

-Eu não acho que ele seja um monstro. Ele já brincou com o Kiba e é vizinho da Kyaroru. – comentou a mãe de Kiba.

-Ei! Naori! Cadê você?! – exclamou Kyaroru enquanto procurava sua amiga.

Por causa de toda aquela multidão do lado de fora, por incrível que pareça, Kyaroru acabou se perdendo de Naori. 

-To aqui! – gritou a Hyuuga levantando as mãos para que Kyaroru pudesse vê-la, mas foi em vão, pois a Inuzuka não estava conseguindo enxergar direito.

-Que droga! Não consigo ver! – exclamou Kyaroru irritada - Espera... Que cheiro é esse?

Por ser do clã Inuzuka, Kyaroru tinha um olfato tão bom quanto de um cão, podendo achar as pessoas apenas sabendo o cheiro delas. Ela foi seguindo o cheiro e achou Naori.

-Naori, você passou muito perfume. Posso sentir ele do outro lado! Mas e agora? Vamos procurar a Yuha? – comentou Kyaroru.

-Vamos. E... Se não conseguirmos voltar para casa, o que faremos? – perguntou Naori.

-Morar aqui?

-Morar perto do Sasuke. – os olhos de Naori brilharam com suas palavras.

-Morar perto do Naruto. – os olhos de Kyaroru tiveram a mesma reação.

Seria um sonho morar perto daquelas que elas tanto amavam. Felizmente, não parecia que morar perto de Naruto e Sasuke e estar em Konoha era apenas um sonho; aquilo tinha que ser real.

-Vai pra casa agora? – questionou Naori.

-É. Não tenho outra coisa pra fazer, eu vou lá ver se no armário tem algo pra comer. – respondeu Kyaroru.

O fato de aquilo não ser um sonho e sim a realidade fez com que as meninas se esquecessem de ir procurar a Yuha, que ainda não tinha aparecido.

-Faz quanto tempo que você não come nada? – perguntou Naori.

-Faz acho que desde o almoço de ontem. – respondeu Kyaroru pensativa.

-Como você ainda não desmaiou?

-Sei lá. Mas aí vem o Neji para falar com você. Ei, por que ele quer falar com você? – disse Kyaroru.

-Pelo o que minha memória diz, ele é... – Naori pensou um pouco e veio um fato à sua mente que a deixou surpresa – Oni-san.

-O quê?! – perguntou Kyaroru, também surpresa.

-É; ele é meu oni-san.

-Eu tenho o Kiba como primo, você o Neji como irmão... E a Yuha, hein?

-Naori, vamos pra casa? – disse Neji ao se aproximar de sua irmã.

-Agora não; depois eu vou. – respondeu Naori.

-Naori, o Hiashi vai ficar nervoso se você não for. – comentou Neji.

O garoto foi atrás da irmã e começou a empurrá-la pelas costas na direção de sua casa, fazendo com que ela cedesse.

“Ele como irmão não é bom.” – pensou Naori.

-NEJI! Vem aqui! – exclamou Tenten aparecendo de repente e correndo na direção dos dois irmãos.

-Naori, volte pra casa e avise ao Hiashi que eu vou depois, ok? – disse Neji, que logo saiu correndo com Tenten.

-Ok. – disse Naori sem ter outra opção se não aceitar o que seu irmão falou.

Após andar um pouco, a garota avistou Yuha andando com a mão na cabeça, com uma expressão de surpresa total, de quem não acreditava no que estava acontecendo. Ela se aproximou de sua amiga e perguntou:

-O que houve Yuha?

-Eu... Sou... Uma... – Yuha ia falando chocada.

-Fala logo guria! – exclamou Naori.

-Eu sou uma jounin e depois de amanhã eu vou ter uma equipe de gennins para treinar sendo que eu só me lembro de algumas coisas dessa memória louca minha que é como se dissesse que eu já morava nesse mundo. – disse Yuha rapidamente, meio assustada, atropelando as palavras.

-Que legal! – exclamou Naori feliz.

-E agora? O que eu faço? Vocês decidiram alguma coisa sobre ficar aqui ou arranjar um jeito de ir pra casa? – perguntou Yuha.

-Está parecendo que nós já vivíamos aqui de algum jeito. Espero não mudar nada na história do Naruto original... Agora eu tenho que ir, preciso falar com o Hiashi, que pelo que parece é meu tio. – explicou Naori.

-Então quer dizer que o Neji é...

-É.

-Que loucura! A Kyaroru já sabe? – perguntou Yuha, surpresa.

-Já. Ela já sabe de várias coisas. – respondeu Naori.

-Que ótimo! – exclamou Yuha, que logo viu um pássaro no céu - Vixi, algo me diz que estão me chamando para uma reunião com o Hokage.

-Por quê?

-Porque aquela é a águia do Hokage. – respondeu Yuha apontando para o pássaro.

-Ah! Vai nessa então. – disse Naori.

Antes mesmo de ela terminar a frase, Yuha saiu correndo, deixando Naori falando sozinha. Assim, Naori decide seguir em frente e fingir que não foi deixada de lado por outra pessoa, pela segunda vez naquele dia. Quase chegando ao seu destino, a garota se encontrou com Hiashi e Hinata, que também estavam indo para o mesmo lugar que ela.

-Oi tio. – cumprimentou Naori ao se aproximar dos dois.

-Olá. Passou no teste? – disse Hiashi friamente.

-Passei. – respondeu Naori – Ah, o Neji teve que resolver algo com a Tenten. – ela já explicou a ausência de seu irmão ates que seu tio perguntasse.

-Tudo bem. – falou Hiashi, pausando e depois completou - Você já esta sabendo sobre o festival?

-Que festival? – perguntou Naori.

-O festival de máscaras de Konoha que vai ser daqui a duas semanas. – respondeu o Hyuuga.

-Não. Mas... Com o que tem que ir? – questionou ela.

-Um kimono e uma máscara que tampe todo o rosto, mostrando apenas os olhos. – explicou ele.

-Ah. Legal. Então... Eu vou pra casa e depois eu vou passear por aí. – disse Naori.

-Tudo bem. Eu vou tentar treinar a Hinata. – falou o Hyuuga, ainda friamente.

Aquelas últimas palavras dele não surpreenderam Naori; ele sempre fora bem frio com a filha. Ela até pensou em reagir para defender a prima, mas Hinata faria isso sozinha dali algum tempo; então, resolveu seguir e frente e ir para casa. Chegando lá, ela deixou sua bandana e foi dar um passeio por Konoha.

Enquanto isso, Yuha foi à sala de reuniões para saber qual era o recado do Hokage. Ao entrar lá, viu todos os jounnins reunidos, prontos para ouvir o Terceiro Hokage, aquele por quem Yuha sempre teve uma grande admiração. Ela se aproximou de uma almofada, chamada de zabuton, e se ajoelhou lá, aguardando a fala do Hokage. Ao olhar para sua lateral direita, viu Kakashi ali, fazendo-a se arrepiar, morder os lábios inferiores, soar frio e seu coração disparar como nunca. Ela ficou tão nervosa ao vê-lo ao vivo e em cores que, se bobeasse, nem prestaria atenção ao que o Hokage iria dizer. A moça decidiu se virar para frente e manter o foco em algo que não a deixaria a beira de sua insanidade. O Terceiro viu a luta que Yuha fazia para não se distrair mais com Kakashi e logo sorriu no canto dos lábios; ele sabia que ela gostava do jounin de cabelos brancos. Ao ver que todos estavam presentes, começou a explicar o motivo da reunião:

-Eu chamei vocês jounins aqui porque quero comunicá-los que, depois que decidirmos as novas equipes de gennins, vocês vão fazer uma visita na casa de seus novos alunos para ver o ambiente onde moram, para já terem uma idéia de como eles serão.

-Isto é, se eu não reprovar meus alunos de novo. – sussurrou Kakashi para si mesmo.

-Hoje decidimos as equipes. Depois de amanhã vamos avisar os alunos sobre suas equipes e quem será o professor que os treinará. É aí onde vocês entrarão.

“Não consigo imaginar! Eu?! Treinando gennins?! Ah, ta bom!” - pensou Yuha, ignorando o resto da explicação do Terceiro – “Imagine só! Não tenho talento algum para ser professora! Sou a pior escolha para isso! Nem tinha paciência para explicar quanto era dois mais dois para minha priminha, quem dirá treinar gennins! Ha! Vai ser uma comédia!”

-Bom, é isso. Estão dispensados. – terminou o Terceiro, mesmo tendo percebido a distração de Yuha.

A ‘nova’ jounin saiu andando atormentada com a idéia de treinar três pré-adolescentes. Por ser muito estressada, provavelmente ela não iria ter a mínima paciência para explicar algo mais de uma vez, mas tentaria fazer isso, já que ela também era perfeccionista. Como diria Shikamaru, Yuha tinha uma personalidade um tanto que problemática. Logo ela começou a pensar em uma solução para aquela saia justa que havia se metido.

“Isso não está acontecendo! Acho melhor eu conversar com o Terceiro e...” – seus pensamentos foram interrompidos ao ouvir seu nome ser chamado:

-Yuha! – era um homem que vinha com uma mulher atrás da ‘nova’ jounnin.

-Asuma? Kurenai? – perguntou Yuha surpresa.

-Também vai ter que treinar uma equipe de gennins, não é? – perguntou Asuma.

-É. E o pior é que eu nem sei como fazer isso! – disse Yuha dando uma risadinha nervosa e com uma expressão de desespero.

-Tudo bem estar nervosa. Eu estou com o pressentimento de que a minha equipe vai dar trabalho. – comentou Asuma.

-Treinar uma equipe já dá trabalho; cuidar deles durante uma missão é mais trabalhoso ainda. – completou Kurenai.

-Pois é. Bom, a gente se fala! Tenho que ir comprar umas coisas. – falou Asuma.

-Eu também. – completou Kurenai.

-A gente se vê! – despediu-se Yuha, dando um tchau com a mão direita, como ela estava acostumada a fazer.

 -Ok. – os dois falaram simultaneamente.

Yuha foi à direção oposta dos dois, ainda pensativa nos últimos acontecimentos. Ela estava perdida no que pensava, mas não pôde deixar de notar vários chunnins correndo para todos os lados, inclusive Iruka, que quase esbarrou nela.

-Ah, me desculpa! Yuha-chan! – disse Iruka.

Embora ela tenha estranhado, de certa forma, o fato de ele saber seu nome e chamá-la com tanta intimidade, perguntou naturalmente:

-Oi Iruka. O que está acontecendo?

-O Naruto roubou o pergaminho sagrado! – falou Iruka e saiu correndo rapidamente sem se despedir.

“Puts, então já começou a história.” - pensou Yuha.

Yuha começou a andar por Konoha enquanto a história do anime estava acontecendo independente do que ela fizesse, tentando colocar a cabeça no lugar e decidir o que iria fazer. De repente, ela encontrou Kyaroru andando tranquilamente na rua com bisteca no ombro.

-O que você está fazendo aqui? Já está escurecendo e você tem apenas 11 anos! – alertou Yuha.

-Ouvi do Naruto. – comentou Kyaroru, ignorando o alerta da amiga – Parece que ele já roubou o pergaminho sagrado, não é?

“Ignoraram meu comentário...” – pensou Yuha.

Naquela hora, Naori estava se aproximando, ouvindo o comentário de Kyaroru.

-Ele já roubou? – perguntou a Hyuuga.

-Já. – responderam as outras duas simultaneamente.

-E agora? – perguntou Naori.

-Eu vou pra casa; dia cheio amanhã. – disse Yuha, sumindo dali.

-Ela sempre fala isso. Eu também vou pra casa, vou dormir – falou Naori.

-Eu também. – completou Kyaroru, saindo dali.

Cada uma foi para sua respectiva casa descansar para o dia seguinte, que prometia muitas outras surpresas. Naori chegou à sua casa, tomou um banho e já caiu na cama, enquanto Kyaroru comeu um ramen, alimentou bisteca, tomou banho e foi dormir e Yuha tomou um banho, um copo de leite frio e se deitou. Todas precisavam de uma boa noite de sono para encarar os próximos desafios que viriam pela frente.


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Notas finais do capítulo

Olá à todos!
Aqui é a Ghabi Yuha de novo (mas podem me chamar de GY-chan)!
Eu e minhas amigas Carol e Nola esperamos que vocês estejam gostando da nossa história! Pedimos que dêem suas opiniões, sugestões, reclamações, etc.
Em breve o próximo capítulo será postado com mais surpresas!

BeijãO!~*