Estarei ao Teu Lado escrita por KeehStephanie


Capítulo 32
O que você sente pelo Tom?


Notas iniciais do capítulo

Me desculpem pela grande demora, a escola agora só está ficando pior, e eu estou enrolada em duas matérias (história e física),e ainda tem o enem que aí fica tudo complicado né? kkk
Mas eu vou terminar essa fic sim.
Espero que gostem do capítulo e boa leitura!



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–Me fala a verdade. – ele segura meu braço. –Eu não quero que ele sofra se ele quer voltar com você eu vou entender, mas eu nunca quero magoa-lo e você sabe que meu irmão é tudo pra mim.

Eu não estou conseguindo acreditar que o Bill está desistindo de mim assim tão fácil.

-Bill, eu quero você. – digo olhando em seus olhos. –Eu e o Tom conversamos e chegamos à conclusão que seremos bons amigos e só isso.

-O Tom concordou com isso? – ele me olha desconfiado. –Ele não aceita perder ninguém assim Fernanda.

-Concordou. – dei um abraço nele. –Agora ele tem aquela loira, ele não precisa de mim.

-Ele tinha.

-Como assim Bill, ele tinha? – olho pra ele curiosa.

-Ela é aquelas mulheres fácil demais sabe. – ele se aproxima. –Que só quer fama, pediu ele pra assumir o namoro rápido.

-Nossa quanto tempo eles estavam juntos? – pergunto.

-Você quer saber mesmo? – ele me olha sorrindo.

-Quero.

-Uma semana. – ele liga o som do carro em uma rádio.

-Ela é muito rápida. – deito em seu ombro. –Os tapas que dei nela valeram.

-É.  – ele me da um beijo.

-Fernanda. – minha mãe chega batendo no vidro do carro.

-Oi. – abro o vidro.

-Entre eu preciso sair. – ela foi andando.

-Aonde você vai? – pergunto.

-Vou sair com umas amigas e não tem hora pra voltar. – ela disse entrando dentro de seu carro.

-Viu Bill como as coisas mudaram. – sorrio pra ele.

-É a filha fica em casa e a mãe sai. – ele rir.

-Vamos entrar e ver um filme? – digo.

-Vamos. – em seguida saímos do carro e fomos para meu quarto.

Ficamos calados apenas prestando atenção no filme, mas o Bill resolve interromper o silencio.

-O que você sente pelo Tom? – ele começa a tocar levemente minha mão. –Eu lembro que você ficava nervosa quando eu chegava perto de você pra conversar sobre a gente.

-Bill eu gostei muito dele, mas não foi igual eu gosto de você entende. – olho pra ele. –O Tom é muito especial pra mim, e eu não me arrependo de nada que vivi com ele, mas eu o considero mais um amigo.

-Mas parecia que você o amava. – ele diz.

-Eu sempre amei você, mesmo antes de você aparecer pra mim. – lhe dou um beijo. –O meu namoro com o Tom foi em um momento de carência.

-E vocês chegaram a aprofundar a relação? – ele me olhou serio.

-Como assim?

-Fernanda você sabe o que eu quero dizer. – ele senta na cama.

-Não Bill, nós não transamos. – sento ao seu lado.

Ele começou a me beijar, só que esse beijo foi diferente de todos, foi um beijo quente com desejo, eu retribuía ele começou a beijar meu pescoço e foi descendo eu já não conseguia me controlar. O Bill tem um incrível poder de me deixar em seus comandos tipo o que ele querer eu faço, mas esse momento foi interrompido.

-Fernanda. – minha mãe me grita da sala. –Eu já cheguei e fala com seu namorado que ele já pode ir embora.

-Ela não podia chegar agora. – ele faz um beicinho.

-Meu amor, temos todo tempo do mundo. – eu sento em seu colo. –Esqueceu que vamos morar bem pertinho.

-É mesmo. – ele me da um beijo. –Agora eu tenho que ir senão sua mãe me mata hoje mesmo.

Os dias passaram rapidamente. Chegou o grande dia da minha partida pela primeira vez desde a separação de meus pais eu ia morar com meu pai, nas férias eu praticamente morei com ele só que não é a mesma coisa, agora ele que colocaria ordem e faria todas as restrições. A minha mãe é muito legal só que em termos de ser gente boa com a filha ela não é muito, e seria legal ter a Helene que por ser uma madrasta é muito amiga. Muitos têm um grande preconceito com madrasta, mas eu não, minha madrasta é a melhor do mundo e ainda morar com ela e meu pai em Los Angeles é um grande sonho, principalmente que o amor da minha vida vai morar bem pertinho de mim.

Alguns dias depois...

-Fernanda anda rápido, se você ficar enrolando vamos chegar atrasados no aeroporto. – meu pai vai colocando as malas no carro. Ele foi pra Alemanha só para me buscar pois ele já estava morando em Los Angeles a alguns dias.

-Espera. – grito. –Mãe agora eu tenho mesmo que ir, assim que chegar lá eu te ligo.

-Fica aqui filha. – ela disse chorando. –Eu sei que não tenho sido uma boa mãe, mas eu posso tentar.

-Mãe eu quero ir. – a abracei. –E, por favor, não me peça para ficar.

-Tudo bem. – ele me solta. –Mas se aquela mulher fizer alguma coisa com você me liga que eu vou lá e mato ela.

-Ok mãe. – dei um beijo em seu rosto. –Preciso ir.

-Nos esqueça de me ligar. – ela grita.

Eu dormi o tempo todo, estou muito empolgada pra ver o Bill já tem semanas que ele já foi pra Los Angeles por causa do trabalho.

-Filha. – meu pai me cutuca. –Levante nós chegamos.

-Já? – pergunto. –Nem vi o tempo passar.

-Então vamos. – ele me puxa pela mãe.

Saio do avião e procuro pelo Bill em todos os lugares, mas não encontro, ele deve estar trabalhando e não vai ter tempo pra vim me buscar pelo menos eu espero isso.

-Esta procurando alguém gatinha. – escuto uma voz familiar.

-Tom? – olho pra ele assustada. –Cadê o Bill?

-Eu estou super bem Fernanda. – ele me cutuca rindo.

-Desculpa é que achei que seu irmão fosse vim me ver. – digo.

-Ele não pode. – ele começa a olhar ao redor do aeroporto. –Ele pediu pra te buscar e levar pra nossa casa.

-Mas eu vou pra minha casa. – olho seria pra ele. –Estou muito cansada.

-Fernanda ele quer te ver. – ele insiste.

-Se quisesse ele tinha vindo. – vou para o lado do meu pai. –Pai, vamos?

-Fernanda você vai com o Tom porque eu tenho que resolver algumas coisas. – ele diz.

-Pai eu estou cansada eu quero dormir. – insisto.

-Dorme na casa deles. – ele diz lendo uns papeis.

-A minha cama tem lugar para você. – Tom me olha com cara de malicia.

-Respeite a minha filha moleque. – meu pai da um empurrão no Tom.

-É com todo respeito. – ele rir.

-Vamos então Tom, eu já estou ficando nervosa. – vou andando. –Já que não posso descansar na minha própria casa eu vou pra sua mesmo e aceito a sua cama.

-Eu ouvir mocinha. – meu pai grita.

-É pra você ouvir mesmo. – vou atrás do Tom.

-Fernanda. – o Tom entra no carro. –É verdade que você aceita a minha cama?

-Tom me poupe de suas idiotices. – digo. –Lógico que não eu só fale isso pra meu pai se comover com o meu sofrimento.

-Que sofrimento? – ele me olha serio. –Ter minha companhia é um sofrimento?

-É neste momento. – fico nervosa novamente. –É um grande sofrimento. Eu queria que o seu irmão estivesse aqui e não você Tom.

-Da próxima vez o Bill vem. – ele começa a dirigir. –E não precisa desse drama só por causa disso ta.

-Lógico que precisa, já faz semanas que eu não vejo seu irmão eu estou morrendo de saudades dele.

O Tom não disse nada apenas continuou dirigindo. Chegamos na casa dele e estava um silencio parecia que só tinha eu e  Tom lá.

-Tom onde está seu irmão? – pergunto.

-Não sei. – ele vai saindo.

-Aonde você vai?

-Na cozinha. – ele me olha.

-Vou com você. – digo indo atrás dele.

Quando chego à cozinha tenho uma grande surpresa, estava todos lá o Bill, a Helene, meu pai, o Georg, Gustav e mais algumas pessoas que não conheço, e com uma faixa de seja bem vinda.

-Gente pra que tudo isso? – digo.

-É a sua primeira vez aqui e nós queríamos fazer uma surpresa pra você meu amor. – Bill chega perto de mim. –Estou com muita saudade.

-Eu também. – dou um beijo nele. –Achei que você não queria me buscar.

-É que eu fiquei aqui resolvendo as coisas com a Helene. – ele diz.

-Bill ela ficou um fera por você não ter buscado ela. – Tom chega rindo. –Acho que vai apanhar hoje.

-Ele não vai. – dou um tapa nele.

-Acho que vai sair um casamento. – Georg se aproxima.

-Você está é doido. – começo a rir.

-Por que você não casaria comigo? – o Bill pergunta.

-Lógico que não Bill. – Tom diz. –A Fernanda me ama ainda ela só não descobriu isso.

-Pode parar de amar. – o Georg diz imitando voz de mulher. –Esse pedaço de mau caminho é só meu.

-Fernanda vamos pra lá. – o Bill me puxa.

-Aonde vamos? – pergunto.

-No meu quarto eu quero te entregar uma coisa. – ela vai subindo as escadas e eu vou atrás.


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Notas finais do capítulo

O Bill e a Feeh estão fofos né?
Acho que vou postar outro capítulo amanhã.
Mereço reviews???



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