Last Breath escrita por SnakeBite


Capítulo 2
Capítulo 2: Zacky V.


Notas iniciais do capítulo

oiee to de volta =D

musicas ao decorrer da fic = http://www.youtube.com/watch?v=dm1p5GVBp6U (Hells Bells)



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     Zacky V.

  Depois da escola, eu só consegui enxergar o chuveiro.

  Depois que eu tomei meu quente e ótimo banho, vesti um short curto qualquer e um casaco de moletom enorme em mim, do Mickey. Parecia um vestido.

  Fiz a droga do dever de casa, com Vênus me pertubando.

-Oque você quer, mulher? Não posso fazer meu dever de casa sossegada? Vai por mim, não é uma coisa muito fácil de realizar.

  Ela miou para mim e andou até o pote de comida. Revirei os olhos. Ok, a culpa não é minha se eu tinha esquecido de por comida para ela. Têm ideia de quantas coisas passam pela minha cabeça? A última coisa que eu iria lembrar era da ração da pobre coitada.

  Levantei-me e coloquei em seu potinho de ferro completamente arranhado e marcado com seus dentinhos a ração e a agua, procurando por Chuvisco. O safado estava debaixo da minha cama, e achei melhor não acorá-lo.

  Voltei a fazer o dever de casa. Termienei o de matemática, só faltava o de biologia agora.

  Aí a maldita campainha tocou. É, eu não termino isso hoje...

  Desci as escadas e olhei no olho mágico.

-QUem é?

-Abri logo sua demente!

  Raven gritou do lado de fora. Agora qu eu vi que estava chovendo. Chovendo tipo um dilúvio, sabe?

  Destranquei a porta e ela se jogou para dentro, escorregando no tapete  e caindo de bunda no chão. Não pude evitar de não rir.

-Oh, meu deus... hahahahahaha.... você é mesmo uma idiota, raven!

-Ahahahá, muito hilário. Agora me ajude.

  Disse. Limpando as lágrimas que cairam sem querer de meu olho, levantei a mão para ajudá-la. ela então me puxou para baixo, e me tacou no chão junto com ela.

  Olhei para Raven, que ria que nem uma retardada, e declarei, de cara amarrada:

-Um dia, você vai apodrecer no inferno, sabe?

  Enquanto ela secava os cabelos, eu terminava o maldito dever de biologia. Quer dizer, copiava o dela.

-Oque você que^?

-Nada. Só não tinha nada para fazer em casa.

-Sei... Valeu.

  Disse, entregando o fichario dela.

  Pelo menos  avisita dela tinha me rendido mais meia hora livres, já que~não tive que quebrar minha cabeça fazendo o dever de casa. Ela até que serviu para alguma coisa, afinal de contas!

-Por que as outras nao vieram?

-Tiffany está numa balada e Mellody... bom, Mellody tá estudando.

  ´Tão previsivel as minhas amigas...

  A outra já tava até fuxicando o meu pc enquanto eu guardava as coisas. Quando me toquei disso, já estava começando a tocar Hells Bells, do AC/DC.

  ELa começou a cantar até eu diminuir o som do pc.

-ÔÔ sua retardada! Por que fez isso?

-Escuta.

  Disse, erguendo um dedo. Perto, eu escutava uma melodia. Um som alto de guitarra, uma música de rock que ue não conhecia. Franzi a testa, me aproximando da janela, tentando escutar melhor.

-Vamos procurar?

  Os olhinhso dela estavam brilhando. Aposto que ela esperava que eu dissese que não, mas minha resposta foi surpreendente até mesmo para mim.

-Ok, vamos logo!

  Disse, trocando de roupa mais rapido que o ligeirinho.

  Descemos as escadas correndo que nem duas retardadas. QUando chegamos perto do som DIVINO DE GUITARRA, paramos de andar. Vimos um grupo de rapazes da nossa idade mais ou menos, tocando numa garagem. Bem americano, eu sei. Mas não era eu quem estava tocando, era?

  Um deles, o vocalista, era alto e musculoso. E bonito. Tinha uma voz incrivelmente alta e ao mesmo tempo tocante, incrivel. O baixista era baixinho, e tinha cara de ser mal humorado. Tinha um que era alto e magro, o cabelo preto e liso, os olhos fixos a bateria a sua frente. Tocava com tanta firmeza e convicção, como se a bateria já fosse parte dele. Tinha um guitarrista LINDO, com os cabelos negros e arrepiados, um chapeuzinho preto, a guitarra com listras brancas customizada.

  E o segundo guitarrista... OH MY FUCKING GOD, para o mundo que eu quero descer!

  Era tão... tão... tão... lindo e tudo de bom que tive que me segurar para nao babar. Tinha os olhos verdes, tão verdes e intensos que eram capazes de hipnotizar qualquer um. Tinhao cabelo negro e liso, cortado e repicado, e tatuagens no braço que, como estavamos atra sod muro e de longe, nao consegui ver direito.

  Quando eles pararam de tocar, Raven começpu:

-Vamos falar com eles?

-"Cê" tá louca?

-Não, cara. Só dizer um oi...

-Conhecendo-te bem, seria um "oi, você é lindo, quer sair comigo?".

-Vai! Vai!!

-Não vou a lugar algum...

  Mas aí ela me empurrou para lá dentro, saindo de trás do mundo, sorrindo ousada. Ótimo... Vou ser presa por homicidio dela hoje.

  O vocalista e o outro guitarrista, que não tocava como o outro, o de olhos verdes, sorriram e acenaram.

  A atirada da Raven balançou a mao no alto, rindo.

-Juro que enfio a baqueta bem no seu olho, Raven. Mas vai ser com tanta força que vai atravessar a sua cabeça, sua retardada.

-Ah, não seja tão velha.

-Está falando que nem a Tiff.

-Só estou sendo realista.

_vou dizer para onde você tem que ir com o seu realismo...

-Hey!

  Ela disse, me interrompendo. Só então eu percebi que os rapazes estavam vindo em nossa direção. O mais musculoso, e enorme, o vocalista, foi o primeiro a se pronunciar:

-Hey, estavam espiando, é?

-Ela estava.

  Eu disse, rabugenta, apontando para a Raven.

-Nós, estavamos.

  e deu uma risadinha no final, me lançando o oolhar do mal.

-Meu nome é Matt, e esse é o Synyster.

-Synyster?

  Raven perguntou,enquanto apertava s maos deles.

-Meu nomé é Brian, mas prefiro o apelido.

  Quando a mao deles chegaram na minha, fiz que nao com a cabeça.

-Você é a...

-Evangeline.

-Mas pros amigos, Angel.

  Lá vai esse animal mistico da Raven se intrometer...

-Matt, se eu fosse voê tomava o microfone da mao do Rev antes que ele o quebre...

  A voz do garoto apagou assim que ele me encarou. Oh, meu deus... Era o carinha dos olhos verdes! Eu pisquei várias vezes, e enfoli a seco, ficando vermelha depois que ele sorriu para mim.

-Oi, meninas.

-Oi. Eu sou a Raven, e essa a Angel.

-Angel, hã? Sou o Zacky.

  Por sorte, a vã da mulher do algodão doce passou. Cara, eu era viciada em algodão doce, e isso agora me salvou d euma istuação embaraçosa.

-Raven, er... Vou comprar algodão-doce.

-Angel, espera...

  Mas eu já estava lá na frente. A mulher parou a vã e sorriu.

-Err... Quanto tá?

-Dois reais?

  Mexi na carteira, procurando uma nota baixa.

-Droga. Só tenho dez. serve?

-Não tenho troco.

  Fiquei triste.

-Não esquenta, eu pago.

  Alguém falou por trás d emim. Vi o tal de Zacky pagando a mulher, e pegando o algodão doce. Eu nao tive nem tenpo de recusar. Ele me ergueu o doce, sorrindo de boca fechada.

-Não precisava.

-Eu sei. Eu quis comprar para você.

  Respirei fundo. Oh, meu deus... Nao core agora Angel, por favorl... Abri o algodão doce e comi um pedaço imenso, para ter a desculpa de que estava de boca cheia.

  Pena que ess amerda derrete facil.

-Então... Nirvana, hã?

  Disse, gestioculando para minha camiseta. Só agora eu percebi que era da carinha grogue do nirvana. Se eu soubesse que ela poderia virar um assunto, oque era de se esperar já que iamos trás de roqueiros, não teria vindo com ela.

-Você gosta?

-Eu adoro.

  Tentei ser gentil. Nao é um dos meus fortes, eu sei.

-È... pena que o Kurt se matou.

-É...

-Zacky, seu jumento, vamos!

  Alguém gritou d elonge. ELe olhou por sobre meu ombro, e depois nos meu solhos. Aiin, que olhos lindos meus deus...

-É, eles me amam. Tenho que ir, Angel. Tchau.

  Disse, e se inclinou para frente, me dando um beijo no rosto, pegando um pedaço do meu algodão doce e indo embora, sorrindo.

  Tipo, eu fiquei assim "hã?!". Por que ele fez isso? Não conheço ele nem há cinco minutos, e ele já tava até me beijando e chamando por Angel. Roubou até um pedaço do meu algodão doce!

  QUem esse playboyzinho pensa que é?


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