Será Possível? escrita por Bibs Elric


Capítulo 25
Capítulo 25 - Como tudo começou


Notas iniciais do capítulo

Gente, mil perdões por tanta demora, mas eu estava sem criatividade! Hoje, tive um surto de criatividade e escrevi a tarde inteira, tanto que o capítulo está bem grandinho, compensando a demora.
Boa leitura!
PS: Eu dei esse nome "Como tudo começou" ao capítulo porque eu me foquei em como o Sirius conheceu a Lene, eu me foquei nos dois dessa vez. Espero que gostem.



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No capítulo anterior...

“- Não está na cara? Eu tenho quase certeza que ela gosta dele, mas certeza mesmo eu tenho de que ele gosta dela! Godric está apaixonado pela Mary!

Eu falei, e ouvi uma voz atrás de mim, dizer:

- Não era pra isso acontecer.”

Eu e os garotos nos viramos, e parado na porta ali perto, estava Godric, acompanhado de Frank.

- Godric!

Exclamei surpreso. Ele me olhava de um jeito que eu não conseguia decifrar, parecia meio... Triste, preocupado, talvez até ansioso.

- Sabe Sirius... – Ele começou – Eu estava com Frank no escritório do diretor, e ele me contou que o ser inteligente dos marotos era o Remo, o inventor era o James e o Sirius... Bem, o Sirius não dá para definir.

Remo, James e Jake riram. Eu fechei a cara, mas percebi que Godric não estava irritado.

- Mas – Ele continuou – Dessa vez, o inteligente foi você Sirius.

Sorri para Remo, que fechou a cara.

- Então... – Eu comecei – Você está feliz que eu descobri que você ama a querida Marilyn!

- Não exatamente. – Ele recomeçou – Não era pra ninguém descobrir. Não era para você saber, eu queria esconder isso. Faz séculos que conheci Marilyn, achei que tinha esquecido esse sentimento. Mas quando eu a vi novamente, o sentimento dominou mais forte, então... Bem, vocês já sabem o que sinto.

Eu sorri. Realmente, eu estava ali para ajudar um dos grandes fundadores de Hogwarts com seu amor. Eu virei o cupido agora?

- Calma cara. Nós vamos te ajudar. Não é pessoal? - Eu falei, para Remo, James, Jake e Frank.

- NÃO!

Ele gritou, quando os garotos fizeram que sim. Olhamos para ele, curiosos. Ele continuou.

- Eu não quero ajuda com Marilyn, sei me virar sozinho. Ou se esqueceram que fui eu que fundei esta casa?

Coragem, companheirismo e bravura. Disse uma voz em minha mente. “Coragem, companheirismo e bravura são as qualidades que definem um grifinório, que o difere de um sonserino, do que sua família!” Lembra disso Sirius? Lembra de quem te disse isso, seis anos atrás, quando você se perguntou o motivo de estar na Grifinória? Lembra?

- Marlene... – Sussurrei.

- O que disse Sirius? - Perguntou Godric.

- Coragem, companheirismo e bravura são as qualidades que definem um grifinório, que o difere de um sonserino, ou de qualquer outro! Godric quer conseguir sozinho, e ele mais do que nós tem a coragem, o companheirismo e a bravura. Foi ele quem fundou a casa Grifinória, ele é Godric Griffindor! Lembram? Ele é mais velho do que parece, lembram?

Godric sorriu com minhas palavras.

- Obrigada Sirius. Vamos?

Descemos as escadas e vimos Lily, conversando com Mary e Alice.

- Garotas!

Eu disse. Mary sorriu, Lily correu para os braços de James e Alice já foi se agarrar com Frank.

- Obrigada meninas! Eu, Remo, Godric e Jake não somos nada, não é?

Elas riram, e Lily e Alice olharam para James e Frank como se pedissem permissão. Eles deram e elas vieram correndo nos abraçar.

- Eu não quero, valeu! – Disse Jake.

Mary ficou vermelha e foi abraçar Godric. Ele sorriu, e só nós (Eu, James, Frank, Jake e Remo) vimos. Ele começara o plano.

- Hey, Six!

Disse James.

- Fala Viado! – Aí eu lembrei da minha história e continuei – “E o Viado Apaixonado conseguiu resgatar sua bela dama, a CDF Esquisita. Mas o Lobo Amuado, o Novo Integrante e o Cachorro Incrível infelizmente tem que conseguir salvá-las! Sorte do Fundador Grifinório e do Amigo Frank que não tem o fardo de salvar o mundo!”

- CALA A BOCA SIRIUS!

Gritaram Lily, James, Remo, Frank e Alice. Mary, Godric e Jake não entenderam.

- Ok, ok. Mas eu comecei a contar minha história e esqueci que foi o James que me chamou. Fala viado!

- Primeiro: Eu não sou viado. Segundo: A gente deveria procurar a Pâmela, que conseguiu fugir e procurar os outros três fundadores de Hogwarts, lembra? E ainda temos que conseguir salvar as garotas...

- Véi, você se preocupa demais! E eu tive notícias ok?

Eu falei, mostrando uma carta que ninguém tinha visto chegar. Você também não anunciou quando ela chegou, Sirius. Não era importante naquela hora, ué! E eu sou alguém que não gosta de interromper os outros, sou muito educado. Ahan. Sei. Muito educado, não fala mal de ninguém... Ninguém aqui quer ouvir mentiras Sirius, volta logo pra história, vai. Ok. Voltando...

- Que carta é essa Six?

Perguntou uma adorável ruivinha. E eu estava elaborando uma resposta não muito educada Eu disse! Você não é educado! Ganheei! Ok, ok, coloca logo no placar e me deixa voltar pra história. De boa. Autora: 2 X Sirius: 4. Pode voltar. Bem, eu estava elaborando uma resposta não muito educada quando vi a cara do Viadinho e resolvi responder direito.

- Carta de Molly e Arthur Weasley.

Molly e Arthur eram dois bruxos casados e que tinham um filho que entraria em Hogwarts daqui a quatro anos, um que nasceu quando estávamos no primeiro ano, outro nasceu ano passado e gêmeos nasceram nesse ano.

- E o que eles disseram?

Perguntou Lily. Ela conhecia Molly e Arthur e até já os visitara algumas vezes, conhecendo os filhos deles.

- Pâmela está com eles. Eles vão primeiro cuidar dela, depois irão trazê-la para cá.

Jake se animou com a notícia. Mas James estava certo, precisávamos encontrar os fundadores e as garotas.

- James, eu tenho que admitir que você está certo, mas agora nós precisamos descansar. Aproveitem o dia hoje, que está muito belo, e amanhã arrumem suas coisas. Depois, iremos atrás dos outros três fundadores.

Eles me olharam confiantes, e eu percebi que, dessa vez, não era Lily ou James que comandava. Era eu. Eles saíram e foram aproveitar o resto do dia. Eu subi para o dormitório e peguei um antigo baú, que minha prima Andrômeda me dera quando eu fugi de casa. Lá estava tudo o que eu queria. Cartas, fotos, desenhos... O colar que eu dei para Marlene, que ela jogou na minha cara dizendo que me odiava e... Ali estava. Era um cachorro de pelúcia. O cachorro tinha pêlos pretos e olhos negros, quase não se conseguindo diferenciar o pêlo do olho. Mas o que me chamava atenção não era o fato dela ter me dado um cachorro igual a minha forma animaga. O que me chamava atenção era a coleira vermelha e dourada que o cachorro usava, com o nome “Sirius” gravado nela. Deitei-me na cama e fiquei recordando o dia em que nos conhecemos, o dia em que ela me deu aquele cachorro e o dia em que viramos amigos.

Flashback onn

Eu estava ali, com James ao meu lado, me dando força. Vi de longe aquela tal de Lily, a garota de cabelos ruivos que sentou conosco por um tempo no trem. Ela segurava a mão daquele idiota seboso. Do outro lado, eu via um garoto quietinho, que fazia o possível para não ser visto. Estava claro que ele estava odiando toda aquela atenção. Um dos garotos ali era baixinho e gordo, olhava para as mesas sem observar ninguém. Pelo que eu percebi, parecia ansioso para aquilo acabar e começar a comer. Duas garotas se encaravam, como se quisessem matar uma a outra. Uma delas tinha cabelos pretos e a outra, loiros. Até que começou a seleção. Falaram alguns nomes primeiro, e a professora... Mcgonagall, chamou:

- James Potter!

James apenas me olhou um “Espero que sejamos amigos” e foi para lá. O chapéu não demorou muito, e gritou:

- GRIFINÓRIA!

James saiu para a mesa da Grifinória. Logo, Mcgonagall falou:

- Lily Evans!

A garota ruiva foi para o banquinho e colocou o chapéu. Pelo que vi, conversavam internamente. Ela demorou um pouquinho, mas logo o chapéu anunciou:

- GRIFINÓRIA!

E lá se foi ela. Sem demoras, Mcgonagall chamou:

- Marlene Mckinnon!

Vi a garota de cabelos pretos ir para lá, e enquanto Mcgonagall colocava o chapéu nela, ela continuou encarando a loira. Mas quando o chapéu começou a falar, pareceu que ela esquecera da loira. Para mim, estava na cara que aquela garota ia para a Sonserina. Mas, como meu pai me dissera um pouco antes de eu começar a ir contra a minha família, lá pelos cinco anos, “O chapéu sempre surpreende”. E ele estava certo:

- GRIFINÓRIA!

Olhei para aquela garota de cabelos pretos. Marlene. Marlene Mckinnon. Não esqueceria aquele nome tão cedo. Então, um tempo depois:

- Patrícia Meadowes!

Vi a loira se encaminhar para o banco, que demorou com ela o mesmo tanto que com Marlene. Então...

- GRIFINÓRIA!

Depois, pela primeira vez no dia, vi aquele garoto baixinho tirar os olhos da comida.

- Pedro Pettigrew.

E ele foi até lá. Demorou um pouco mais do que eu esperava, mas ele foi para a Grifinória também. Então, foi a vez daquele garoto tímido. Ele corou furiosamente quando ficou ali na frente, cheguei até a ter dó dele.

- Remo Lupin!

Ele, como os outros, foi para a Grifinória. Então, chamaram o Ranhoso, Severo Snape, foi como Mcgonagall o chamara. Eu ainda preferia Ranhoso.

- SONSERINA!

O chapéu anunciou. Então, enfim, foi a minha vez. Caminhei com passos firmes, lembrando de James.

- Outro Black...

Disse o chapéu. Ri internamente disso. Claro, vi que ele surpreendeu-se.

- Oh! Mas que coisa interessante! Um Black que não é assim tão... Péssimo, sem querer ofender.

Eu sabia que ele me ouvia, então pensei:

- “Não, isso não é uma ofensa, pode ter certeza. Já chamei eles de coisas muito piores”.

O engraçado é que aquele chapéu falante riu. Ele disse que meu coração era puro, que eu era justo, e então, foi com muita felicidade que ele anunciou:

- GRIFINÓRIA!

Todos no local ficaram atônitos. Um Black na Grifinória? E eu fui, com muito prazer, em direção à mesa da Grifinória, onde James me esperava sorridente.

- Sirius! – Ele disse – Que bom que veio para cá!

Eu sorri, e me sentei entre ele e Marlene Mckinnon. Estava comendo, quando ela me disse:

- Aquela Meadowes é insuportável, você não acha?

Ela disse, apontando para a loira que estava com duas grifinórias meio chatinhas.

- Nem a conheci direito, como vou achá-la insuportável?

Eu disse. Ela pareceu irritada.

- Mas eu a conheci! Estava sentada numa cabine do trem quando ela entrou sem pedir. Quando o carrinho passou, eu levantei para comprar doces e ela me empurrou. Ela comprou um monte de doces com o meu dinheiro e eu só consegui comprar um pacotinho de feijõezinhos de todos os sabores e um sapo de chocolate! Depois, ela ainda pegou a maior parte do meu pacote de feijõezinhos e roubou meu sapo de chocolate! E depois, ainda começou a mexer nas minhas coisas!

Disse Marlene Mckinnon, irritada. Vi que aquela tal de Meadowes não era lá muito legal. Marlene virou para mim.

- E agora, você não a acha insuportável?

Ela disse. Eu ri internamente. Aquela garota parecia aquelas crianças de cinco anos, birrentas, querendo sempre estar certas. Mas no caso, ela realmente estava certa.

- É, ela não parece ser muito boa não. Nem legal.

- E ela não é! – Marlene quase gritou – Pelo menos alguém aqui nessa mesa me entende! Aquela ruiva disse que eu estava de frescura, o garoto de óculos disse que era idiotice minha, aquele tal de Lupin nem me respondeu e aquela bola – Ela apontou para o tal de Pettigrew – Só pensa em comer! Você é legal.

Ela disse do nada, mais calma. Eu ri.

- Obrigado, mas eu já sabia disso – Estendi minha mão – Sirius Black.

Ela aceitou.

- Marlene Mckinnon.

Continuamos a comer, agora os dois calmos, quando eu disse:

- Não sei por que estou na Grifinória.

Ela me olhou, como se estivesse me estranhando, e disse:

- Você é um Black. E eu sei da fama dos Black. Mas você não é ruim, Sirius. Você é você mesmo! Minha mãe um dia, me contou as qualidades das quatro casas. Quando ela mencionou a Grifinória, disse:

"- O companheirismo, a coragem e a bravura são qualidades que definem um grifinório. Lembre-se disso Marlene!"

Então, eu ouvi minha mãe. Sei que não deve ter vindo de uma família muito boa, mas eu me surpreendi quando o chapéu seletor disse que eu seria uma grifinória.

- Uma vez, quando eu tinha uns quatro anos, meu pai disse: "O chapéu sempre surpreende". Afinal, me surpreendi ao te ver aqui, e ao me ver aqui.

Ela sorriu.

- Coragem, companheirismo e bravura são as qualidades que definem um grifinório, que o difere de um sonserino, do que sua famíliaVocê é um verdadeiro grifinório, Sirius!”

Flashback off

E foi naquele dia que eu soube: Aquela garota era realmente louca, e ia fazer uma confusão na minha cabeça. Olhei para o cachorro. Lembrei do dia em que o havia ganhado, ainda no primeiro ano.

Flashback onn

“- O que foi, Marlene?

Eu falei, ainda um pouco irritado. Ela me cutucara desde as seis da tarde, e já eram oito da noite! Eu nem havia me virado. Tinha me dado mal em alguns exames e precisava estudar. Muito. Mas quando eu me virei, vi inocência naqueles olhos, azuis como o oceano. Olhei um pouco mais abaixo e vi um embrulho.

- Eu comprei isso pra você. No natal! – Ela disse, com os olhos brilhando – Não sei por que, mas enquanto eu procurava o presente da minha mãe, eu vi isso e achei a sua cara. Pensei comigo mesma: “Isso é igual ao Sirius! Não tem presente perfeito!”. Não comprei presentes para os outros, só para o Remo porque ele é legal, e pra você, que é meu melhor amigo!

Sorri quando ela disse isso. Comecei a abrir o embrulho e me surpreendi quando encontrei um cachorrinho de pelúcia, com olhos negros. Vi que ela havia feito um cachecol vermelho e dourado, que estava igualzinho à uma coleira, com um broche “Sirius” nela. Olhei para ela, sem saber o que dizer. Mas ela sabia.

- Feliz natal Six!! - Ela disse, feliz – Você gostou?

Ela perguntou, mas eu não consegui responder. Apenas me levantei, sem nem perceber o que fazia, dei um beijo na bochecha dela e falei:

- Feliz natal, Lene.

Ela corou, e eu peguei meus materiais e saí correndo para o dormitório.”

Flashback off

Ri ao lembrar da cena. James estava no quarto, e eu cheguei afobado. Não era o galinha na época, então ele me perguntou o que houve. Lembro que fiquei paralisado, e ele começou:

“- Sirius? Six, você tá aí?”

E eu, como o besta que eu era, falei:

“- Feliz natal, James.”

E rumei para a minha cama. Logo depois, Remo veio me perguntar o que houve. Eu ainda estava abestado, então falei, outra vez:

“- Feliz natal, Remo.”

Depois dessa, ninguém mais veio falar comigo. Mas James e Remo me ajudaram deitar na cama e dormir. No dia seguinte, eu já estava mais normal.

- HEY, SIRIUS!

Gritou uma peste na minha orelha. Eu dei um pulo e caí de cara no chão.

- POTTER!

Eu gritei. Lily, lá de baixo, gritou:

- SÓ EU USO A PALAVRA “POTTER” NESSE TOM, BLACK. ACHE OUTRA PALAVRA PARA REPREENDER MEU NAMORADO. AH, “JAMES” NUM TOM IRRITADO TAMBÉM NÃO SERVE.

Pensei, e logo gritei:

- PRONGS!

Ouvi Lily, lá de baixo, murmurar um “melhor” e depois, James falou:

- Você estava olhando pro teto, sem falar nada, e com cara de besta. Quer dizer, besta você já é, mas...

- Ok, ok meu caro Viado – Eu disse, interrompendo ele – O que você quer?

- Lily que está te chamando, e mandou eu vir aqui.

- Se ela consegue gritar dessa distância, por que ela mesma não me chamou?

- Sei lá! Anda logo!

E desceu. Fui atrás dele, vi que não tinha mais o que fazer.

- O que você quer, Evans?

Falei, chamando-a pelo sobrenome. Ela estranhou.

- Desde quando me chama de Evans?

- A pergunta não seria: Desde quando você não me chama de Evans?

Eu corrigi. Ela continuou estranhando.

- O que foi, hein, Sirius?

- Oras, eu te chamava de Evans até o segundo ano, lembra?

- Não muito bem - Ela disse – Como você lembra?

Ela perguntou.

- Eu estava pensando naquele dia em que conheci a Marlene, no dia da seleção, lembra?

- Lembro – Ela disse, emburrada – Vocês zoaram o Snape, brigaram comigo, a Marlene ficou irritada comigo porque eu não odiava a Paty, o Remo ficou envergonhado de pedir para que eu passasse o molho, e Pettigrew se irritou porque queria mais comida.

Todos nós rimos.

- Mas foi exatamente a Marlene odiar a Paty que me fez ser amigo dela! – Eu disse.

- Sim, e me fez ser uma inimiga. POR DOIS ANOS! – Gritou Lily. Foi uma cena engraçada.

- A Patrícia foi mais odiada que você.

- Ela mereceu!

Lily disse. E afinal, ela tinha razão.

- Ei, ei, ei, ei, ei. O que tem a minha namorada?

Foi logo se intrometendo, aquele lobo amuado.

- Marlene estava sentada numa cabine do trem quando ela entrou sem pedir, quando o carrinho passou, Lene levantou para comprar doces e ela empurrou-a, ela comprou um monte de doces com o dinheiro da Lene, e a Lene só consegui comprar um pacotinho de feijõezinhos de todos os sabores e um sapo de chocolate! Depois, a Paty ainda pegou a maior parte do pacote de feijõezinhos da Lene e roubou o sapo de chocolate da Lene! E depois, ainda começou a mexer nas coisas da Lene!

Eu disse, e Lily me acompanhou. Nem perguntei como ela decorou aquilo, eu só sabia que eu nunca havia esquecido aquela conversa.

- Bom, é... Paty errou no começo.

Todos concordaram. Até que Lily gritou.

- Lírio, flor da minha vida, o que houve?

Perguntou James.

- Já são seis da tarde! Temos aula amanhã de manhã! Vamos dar um último passeio por Hogwarts e depois vocês escolhem: Estudar ou dormir!

Ela disse, puxando James para a saída. Logo, os outros já estavam com eles. Eu disse para Remo que ficaria, e ele se foi. Adormeci na hora.


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Notas finais do capítulo

E o placar sobe: Autora:2 X Sirius: 4.
No fim, a Lily nem falou o por que de ter pedido ao James pra acordar o Sirius ^^
Se gostaram, bom... Reviews não matam, certo?



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