Seven Days escrita por marinaas


Capítulo 1
Sete Dias


Notas iniciais do capítulo

- Bem, Eu vos apresento: sete dias. Um conjuntos de dabbles formando uma fanfic. Temari meio Rochele... isso é esperado.Em italico sao os pensamentos... Espero Que gostem *----*



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                               Segunda- Feira, 04 de fevereiro de 2012  

         Shikamaru Levantou- se preguicosamente de sua cama, sendo acordado pela sua mãe. Vestiu sua roupa, seu colete de jounnin, amarrou seu cabelo, em seu habitual penteado, e desceu para tomar café. Comeu rapidamente dois bolinhos de arroz, deu um beijo na bochecha de sua mãe, e saiu.

    Olhou para o céu, sem nenhuma nuvem. O dia estava ensolarado, e com várias criancas brincando e gritando em meia rua. Ele odiava. Apreciava um dia calmo, tranquilo, sem muito barulho, com um clima ameno...Enfim, nada que fosse muito problematico e incômodo para ele.

     Chegando ao escritório do chunin chikken, o Nara, cumprimentou atodos, e sentou ao lado de Kakasi, prevendo o dia tedioso que estava por vir.

- Nara, está atrasado! - reclamou Anko, encarando o olhar do moreno.

      Ele olhou para cima, com uma expressão tediosa. Perguntava- se para si mesmo, se havia como o dia piorar.

- Nara, analise esses relatórios! - oredenou Anko, lancando um olhar feroz a o moreno. - Quem mandou chegar atrasado?

      Shikamaru não respondeu. Até por que, não queria ter um problemaco com aquela mulher. Ele passou os olhos por esses malditos relatórios. Droga!

    Enfim, até agora, o dia estava normal, ou seja, chato. Porém, para o moreno, estava mais problematico do que de costume. Acordou atrasado, o sol escaldante, Anko e suas broncas, relatórios complicados... Realmente, o dia não poderia ficar pior.

   Ele olhou para o teto, clamando para terminar esses relatótios, e ir embora para casa. Para ele, estar dormindo, provavelmente seria mais vantanjoso.

     Olhou para o lado, e seu humor mudou instantaneamente, ao avistar uma certa kunoicht de Suna, andando em sua direcão.

    Havia algo nessa mulher. Ele não sabia o que. Era problematica, chata, mandona, as vezes, arrogante... Enfim, era o problema em pessoa. Porém, ele sentia- se bem a o lado dela.

       Temari sentou- se ao lado do Nara. Cumprmentou a todos no local, inclusive, o certo ninja manipulador de sombras.

- Olá, Nara.

- Oi.

- Mude essa cara! Eu cheguei. Fique feliz. - disse a loira convencidamente.

    Ela sorriu. E como consequencia, o moreno ficou sem jeito. Não gostava deficar tímido em frente a ela, porém, ao ver ao ele sorriso em seus lábios, era inevitável.

- Problematica...

                              Terca- Feira, 16 de outubro de 2012

- Shikamaru... - a kunoicht de Suna disse calmamente, tentando acordar um certo perguicoso.

    Ambos estavam na floresta do clã Nara, com objetivo de procurar, ervas medicinais, a mando da hokague. Temari reclama como aquela velha era hipócrita. Enquanto, Shikamaru resouvel cuchilar um pouquinho.

- Shikamaru... - chamava a jounnin, tentando acordá- lo. - Shikamaru... - disse ela, dando tapinhas no rosto do moreno. - Shikamaru... - ela comecou a ficar zangada. - Shikamaru, Dá PARA ACORDAR, ANTES QUE EU FACA VOCE DORMIR PARA SEMPRE!

       O moreno levou um susto. Levantou- se imediatamente, encarando o olhar furioso de Temari.

- O QuE VOCE ACHA QUE ESTA FAZENDO? VOCE E MEU GUIA, DEVE ME ACOMPANHAR AONDE EU ESTIVER! E NAO FICAR DORMIDO POR AI...

- Temari...

- E SE ALGUEM ME SEQUESTRAR? E SE EU MORRER? E SE ME ESTRUPAREM? E SE CAIR UM METEORO EM MINHA CABECA?...

- Temari....

- E SE EU PEGAR AIDS? E SE EU FOR ABDUZIDA? VOCE NAO ESTA NEM AI! CERTO, QUE EU NAO PRECISO DE VOCE PARA NADA, MAIS PODERIAMOS ESTAR TREINANDO, OU...

- Temari, fique quieta.

      A loira arregalou os olhos perplexa. Quem era ele, para mandá- la calar a boca? Ele ousou em desafiá- la , e agora iria arcar com as consequências.

- O que você disse? - ela repetiu, sem ainda acreditar no que tinha ouvido.

- Você fala demais. - disse o moreno, com a sua habitual cara de tédio.

- E o que você irá fazer a respeito?

   Como resposta a pergunta da loira, Shikamaru segurou a nuca da problematica, e levou seus lábios até os dela. Em um rápido movimento, a jounnin, afastou- se dele.

- O que você está pensou, que iria fazer? - ela perguntou furiosa.

- Eu... eu... - guaguejou o moreno, arrependido por tentar beijá-la.

- Ah, cala boca. - a loira ordenou, chapando- lhe um beijo na boca do Nara.

    O moreno, não entendeu, porém, retribuiu o beijo com a mesma intensidade. Sua língua rodeava a boca da jounnin, fazendo lentos movimentos. O beijo dele era estilo preguicoso, já o dela, era selvagem. Nem nisso, ambos entravam em um acordo.

- Ei, - ele disse curioso.

- O que? - ela replicou.

- Yare yare, mulher, eu não lhe entendo! - exclamou o Nara, com um ar de dúvida. - Por que quando eu lhe beijei, você fez um escândalo, sendo que, você acabou de me beijar.

     Ela soltou uma gargalhada maliciosa.

- Eu adoro tomar a iniciativa. - riu convencidamente.

- Problematica...

                                   Quarta-feira, 08 de junho de 2013

Gemidos. Mãos. Orgasmos. Sussuros.

E assim ficaram por bastante tempo.

 Amor. Paixão. Seducão. Sentimentos que vinham acumulando- se desde o exame chunin. Sempre se protegeram. Sempre se desejavam. Mulher problematica. Garoto preguicoso. Mulher irritante. Bebê chorão.
Nutriam uma paixão enssucessedora desde sempre. Um amor doce, com
uma pitada de luxúria. E agora que viviam esse momento, não se importavam com nada.

     Um banheiro. Um banheiro de uma balada. Amigos dancando, bebendo
e eles em um banheiro. Cometendo um pecado. Ambos se perguntavam
se iriam mesmo para o inferno. Mais quem disse que eles se encomodavam? Não importavam aonde e nem quem, estavam os esperando. Eles desejavam tanto esse momento, que agora nada importava. Nada mesmo.

     Ela achava divertido. Já ele, tinha a certeza de que era loucura.
Ela achava excitante. Já ele, possuía a plena certeza de que a loira era louca. Afinal, que tipo de mulher o arrastaria para transar em um banheiro de uma balada? Talvez, uma mulher problematica? Talvez sim. Talvez não. Era complicado responder. E também, nem queria. Pois, ele estava muito ocupado para tentar decifrar as dúvidas e os problemas que o rodiavam.


- Nossa estou exausta! - exclamou Temari, ainda ofegante. Parecia cansada e estava molhada de suor. Sabia o que tinha feito. Estava consciente de tudo que havia contecido ali. - Se as paredes falassem... - debochou divertida. - Abotoe aqui para mim?

- Claro. - obedeceu o moreno. Ele fechava o vestido zíper do vestido preto da loira. Parecia que cada vez que o pano da roupa cubria cada pedaco de pele, ele desanimava. Por mais que negasse, por mais que estivesse cansado, ele queria mais. De novo. Agora, amanhã, daqui a uma semana, ou até mesmo, pra sempre. Desejava tê- la outra vez. Sentí- la. Possuí- la. Não dava para fechar o vestido dela, sem ao mesnos ter a vontade de prová -la outra vez. - Devo confersa- lhe uma coisa... - dizia lambendo o pesoco dela lentamente, arrancando suspiros abafados da mesma.

- Posso saber o que? - peguntou a jounnin esbanjando uma voz mais sensual que o normal. Ela arrepiavasse a cada mordida, que o seu amado dava em seu pescoco. Nara sabia como seduzi-la. Como excitá- la, ou até mesmo irritá- la.

- Eu nunca me senti assim antes. Com essa sensacão, de quem acabou de fazer uma travessura... - falou sem jeito.

- Como assim? - virou- se espantanda para ele.

- Eu nunca fiz isso.. no banheiro sabe...- falou o Nara sem jeito.- No banheiro...

- Bom, mais para a primeira vez, você se saiu muito bem..

- Feh, que problematico. Transar em um banheito deve ser uma das fantasias mais íntimas de um homem...

      Temari o beijava com luxúria, acarenciando a nuca do Nara. Ele, por sua vez, se afastou da loira insaciável.

- Não. Pare. - pedia o moreno. Porém, ele queria que ela continuasse. Tentava afastá- la, tentava ser forte, mais o charme da loira não deixava... o seduzia mais e mais. - Chega! -ordenou segurando as mãos dela. Porém a jounnin, nao parecia levar a sério. Mordiscava os lábios, e fazia cara de sapeka. - Não me olhe assim. Temos que voltar, seus irmãos e nossos amigos já devem ter dado falta de nós. - ela o lhe lancou um olhar triste e fez beicinho. - Yare, yare não me olhe assim. Você me fez feliz. Você me faz feliz.

- Ohhhh que bonitinho. Comovente seu discurso,  bebê chorão. - falou a loira, com a voz carregada de ironia. - Vamos continuar... por favor. - a mulher implorou, levando a sua mão até a parte mais íntima e vulnerável no corpo do moreno, fazendo- o ficar excitado.

- Yare, yare não... pare. - pediu, afastando- se da loira.- Seus irmão estão lá fora. Se descobrirem que nós estavámos juntos, eles me matam. - falou sério. Vendo que a jonnin ficou desapontada, ele comecou acarenciar
o rosto dela, dizendo: - Eu nunca me senti assim antes... vivo. Me diz problematica, o que você tem?

- Eu não sei. Talvez seja excesso de acúcar ou algo do tipo. Sei lá.. você
me provou ainda agora. Deveria saber o gosto que tenho...

- Não deu para saborear direito. Sou preguicoso e lerdo. Tenho que provar outra vez para saber... - olhou para ela maliciosamente.

- Bom... não é o problema. - desdenhava a loira.-Quando quizer... estou a disposicão.

       Shikamaru a beijou. Estava sentindo- se como uma crianca, que acabou de fazer uma travessura. Era maluquisse transar em um banheiro. Maluquisse essa, que fora inesquecível. Ele sentia- se vivo, alegre. Percebeu que Temari havia tirado toda a sua preguica, aliás ela era a única que conseguia arrancar essa preguica desgracada do corpo dele. Desejava sair gritando para todos, que possuíu a mulher que sempre amou. Desejava os desejos mais loucos. E devia isso a uma mulher, ou melhor, a mulher: Temari.

-Temos que ir agora....

- Não tô afim! - ela teimou.

    Aproximou- se dele olhando- o atentadamente. Ele, estava ciente do que fizeram, sabia que deveriam ir embora, mas ainda sim, a mulher era insistente. Agarrava- o pela cintura, o provacava com o olhar, apolpava certos lugares e ainda dava leves mordidinhas na orelha, onde era o seu
ponto fraco. A loira sabia seduzi- lo. E por mais que tentasse, desejasse, ele não conseguia dizer não. Shikamaru também queria contuar ali.. amando aquela mulher, a qual, sempre desejou. Mas, o moreno sabia as consequencias que iriam lhe ocorrer, se demorassem.

- Vamos, vamos... calce sua sandália e vamos sair daqui... - insistiu o Nara.

- Tá bom, tá bom... bebê chorão...- ela se deu por vencida. - Mas, você terá que me prometer uma coisa: que nós continuaremos... de onde nós paramos.

- Yare Yare, não sei. Temos que para com isso. Nós estamos dando muita pistas, que estamos juntos. Naruto já perguntou, lembra? E Choji e Ino estão me rodeando...eu não sei mais o que dizer! Já estão desconfiando que agente tem algo. E nem coloco a culpa em você... sabe... é problematico explicar.. mais quando te vejo...meio que... sei lá... eu não me contenho... eu perco o juízo que eu tenho... não sei por que...

- Então você perde o juízo quendo me vê? - perguntou a loira olhando sensualmente para o moreno, acarenciando o cabelo do mesmo. Ela, comecou a distrubuir beijos em torno do rosto dele, que por sua vez, não se continha. - E o senhor, poderia me dizer que solucão tem para isso? - provocava, passando uma das mão nas costas quentes dele.

- Eu acho que temos que parar de nos ver... sabe... - guaguejava. Por mais que tentasse ser forte e resistir a sensualidade e o charme da loira, não conseguia. Tentava dizer não... mas não obetinha esforcos. Ela o tirava do sério. Em todos os sentidos. - Eu acho... ah quer saber? Não acho nada. - após dizer estas palavras, atendeu as provocacões da loira. Arrancou- lhe um beijo de tirar o fôlego e comecou a passar a mão pelo corpo escultural dela, fanzendo ela arrepiar- se.

- O que você tava dizendo preguicoso? - perguntou com a respiracão ofengante.

- Feh... acho que esqueci.- Ele sabia que precisava dela. Sabia que não consegueria afastar- se dela. Afinal, só ela para o por na linha.- Agora, não encoste em mim... vamos embora já! - falou o Nara abotoando sua camisa.

    Temari como de costume, amarrou seu cabelo a quatro chiquinhas, calcou seu sapatos, e ajudou Shikamaru a amarrar a cabeleira negra dele. Porém, algo a deixava intrigada:

- Preguicoso, eu estou me perguntando uma coisa...

- O que?

- Sabe, nesse tempo que nós ficamos aqui. Ninguém veio aqui no banheiro. E se tivessem vindo, teriam nos pego...

- Ninjutso de ilusão. - disse o moreno, com um ar preguicoso. - Eu apliquei quando agente entrou. Toda pessoa que passar por essa área, irá se deparar com uma parede normal. Como se não tivesse banheiro.

- Bom, não é atoa que você é o geniozinho de Konoha. - Temari provocou.

      Ela o beijou. Terminaram de se arrumar e saíram do banheiro. O salão da balada estava cheio. Música alta, pessoas bêbadas e gente dancando.
Diversão e luxúria em um só lugar. A Konoha's house party, era a melhor boate de toda aldeia. Todos os jovens e adultos se reuniram para comemorar algo, ou por simples diversão.
    Shikamaru e Temari, atravessaram o salão um ao lado do outro, porém, como dois estranhos. Ambos, avistaram seus amigos em uma mesa e se aproximaram destes.

- Onde vocês estavam? - repreendeu Sakura. - Estavam juntos?

- Eu? Com ele? - debochou Temari.- Sakura, quantas cervejas você já bebeu?

- Então, onde você estava? - quiz saber Kankuro.

- Eu estava lá fora tomando um ar. - explicou a loira. -Quando voltei para o salão, me deparei com esse preguicoso, né? - disse, sabendo que, estava contando uma mentira completamente deslavada. - E já que sou linda, maravilhosa, perfeita e estou com um perfume estonteante, ele não resistiu ao meu charme e me acompanhou até aqui. Né, bebê chorão?- ela apertava a bochecha do moreno, e piscava para o mesmo.

- Yare Yare, claro. Por que eu ficaria esse tempo todo com essa problematica? - respondeu o Nara levando uma de suas mãos a cabeca, e outra ao bolso.

- Tome cuidado com o que você diz, bebê chorão... quem desdenha quer comprar...- provocou a loira.

- Sei... - suspeitou Sakura, sem acreditar em nenhuma das palavras que o casal havia dito.

     As luzes da boate se acederam, e todos não sabiam o que estava acontecendo. Uma voz pediu a todos, para se calarem. Tsunade, subiu no palco e exigiu os silêncio dos demais.

- Pessoas, o filho de Kurenai nasceu. Porém, ela morreu no parto...

                              Quinta- Feira, 14 de setembro de 2016

   Era uma noite deserta e fria. Todos em Konoha, deveriam estra dormindo. Exceto por um certo preguicoso, que localizava- se, defronte a porta onde dois marmajos moravam.

    Shikamaru tocou a campanhia. Vestido com um simples pijama, e com expressão sonolenta, ele perguntava- se se era loucura estar ali, pedindo ajuda aquelas pessoas. Esperou alguns minutos, e percebeu que ninguém iria atendê- lo. Sendo assim, voltou a tocar. Rapidamente, um moreno de estatura alta, trajando um enorme roupão com o símbolo da areia, veio recepcioná- lo.

- Você! - estranho Kankuro, ainda bocejando de sono. - Você sabe que horas são, idoita?

- Yare yare cunhadinho...

- Não me chame assim! - repreendeu o Sabaku do meio, mostrando os punhos a Shikamaru.

- Pelo menos eu posso entrar? - perguntou o Nara, levando uma de suas mão a cabeca.

- Não. - Kankuro respondeu sensatamente. - Você deveria estar em casa! Minha irmã grávida, e você fica vagabundeando por aí!

- Ela me expulsou de casa.

       Kankuro capitou a notícja pasmo. Em seguida, caiu na gargalhada, despertando o olhar de indgnacão de Shikamaru, que perguntou:

- Qual é a graca?

- Você, idiota! Afinal, como isso foi acontecer?

- Bem....

                                                Flashback modeon

   - Ei, bebe- chorão... - Temari chamava o marido, que dormia ao seu lado, feito uma pedra. - Ei, bebe- chorão... - ela comecava a zangar- se, ao ver que o marido não acordava. - Shikamaru.... - ela irritava- se mais e mais. - Ei, Shikamaru, AcORDA PORRA!

      O moreno despertou assustado. Levantou- se tremedo, ainda com medo da mulher furiosa, sobre sua cama.

- O que foi, mulher? - perguntou espantando.

- Você não acorda!

- Para que me levantar aos berros, no meio da madrugada? - indagou o moreno, levando um de suas mãos a cabeca.

- Por que, eu estou com desejo de comer miojo! - falou decididamente.

- O que? - perguntou Shikamaru incrédulo, não acreditando nas palavras que Temari, acabara de pronunciar. - Você me acordou para isso?

      A expressão de fúria, tomou o rosto da loira. Uma veia saltava da testa dela. Como ele ousa em respondê- la?

- PrA ISSO? COMO ASSIM... PRA ISSO? ESTOU ESTRAGANDO O MEU CORPINHO LINDO, PARA DAR A LUZ A UMA CRIANCA PREGUICOSA, E VOCE AINDA ME QUESTIONA? CONCERTEZA VOCE DEVE TER PERDIDO O AMOR A SUA VIDA!

- Problematica, eu não sei onde arranjar miojo a essa hora da madrugada...

- Mais você acha! - a loira esbanjou um sorriso maliciosa, em seu rosto. - Só não vou, pois, tenho medo de deixar Sami sozinho.

- Mais...

- Você vai... ou não?

        Ela lancou ao ninja manipulador de sombras, um olhar furioso. Ele entedeu na hora, se caso não a obedecesse, ela faria a vida dele um inferno. Sendo assim, era melhor obedecê- la.

- Vá agora, antes que eu perca  a vontade! - ela exigiu, virando- se sobre a cama.

- Problematica... - ele reclamou, vestindo seu pijama.

- O QUE?

- Nada, amor....

                                                  Flasback modeoff

- Foi isso...

- E o que eu tenho a ver com isso? - Kankuro perguntou com desdém.

- Eu não consegui achar o miojo. - disse o Nara, desapondado.

- Temari vai te matar! - o Sabaku riu divertido.

- Pois é. - Shikamaru concordou sem jeito. - Tem como eu ficar aqui só essa noite? Amanhã eu me resolvo com ela...

          Ele implorou para o cunhado. Kankuro era duro, assim como a irma, sabia que nenhuma de suas palavras tocaria o coracão dele. Porém, Shikamaru surpreendeu- se:

- Não. - disse kankuro.

- Mas... você irá me deixar aquie sozinho? - indagou o Nara, assustado.

- Sim. Boa noite.

- Mais...

- Ah, - lembrou- se Kankuro. - caso aconteca alguma coisa com você, deixe uma boa pensão para minha irma. Boa noite.

     E assim, ele fechou a porta na cara do cunhado, deixando- o pasmo e perdido. Shikamaru, não sabia para onde ir. Pois, se voltasse para casa sem o miojo, Temari o mataria. Gracas a os hormônios, as mulheres ficam mais irritadas durante a gravidez, principalmente quando os homens não atendem seus pedidos. Se a loira da areia, já possuia um gênio forte, grávida então...

- Eu só me fodo nessa porra. Problematicos....

                                Sexta- Feira, 12 de janeiro de 2018

- Filho, acorde. - Nara Yoshino, tentava acordar seu filho, porém, não obteve sucesso.

          Shikamaru possuía um sono pesado. Era difícil de acordá- lo. A pessoa disposta a fazer esse sacrifício, deveria ter muita paciência. Afinal, não era atoa que ele era considerado, o preguicoso de Konoha.

      A mãe dele estava de visita. Sendo assim, ela foi emcubida de acordá- lo. Yoshino já gritou, balancou o moreno, já fez de tudo. E Shikamaru ainda dormia feito um bebê.

- Ino! - gritou a senhora Nara, com a esperanca de que a Yamanaka, ouvisse o berro desesperado.

       Após há poucos minutos, a figura loira, de rabo- de - cavalo, aparecera no quarto, onde yoshino, tentava realizar o sacrifício.

- O que foi, tia Yoshino? - Yamanaka perguntou.

- Shikamaru, não acorda! Já fiz de tudo... Será que ele morreu?

- Credo! Não fale isso! - disse a loira de Konoha, assustada. - Vou tentar acordá- lo. Afinal, eu adquiri experiência, pois, ele sempre dormia nos treinamentos.

     Ino aproximou- se do ouvido do moreno, ainda adormecido, e berrou:

- AcORDE, SHIKAMARU! ACORDE, A CASA ESTA PEGANDO FOGO!

     Nada aconteceu. O moreno continuava dormindo feito uma pedra. Já a Yamanaka, espancava o moreno, gritava... e nada acontecia.

- Não é possível... - supreendeu- se a loira. Isso não é normal...

- Eu não disse! - disse Yoshino.

- Tia Yoshino, já estou comecando a ficar com medo.

- Não fique aflita, querida. - a Nara, aconselhou acrinhosamente. - Desca, e chame a Temari.

               A Yamanaka concordou com a cabeca, e desceu rapidamente. Após logos minutos, ela chegou ao quato, acompanhada de outra loira, segurando uma pequena crianca em seu colo.

          A crianca de Temari, era idêntica a Shikamaru. A mesma expressão preguicosa, mesma  pele clarinha, sendo que, as bochechas eram rosadas e bem fofinhas. Seu cabelo era preto igual de Shikamaru, porém, era preso a duas minusculas chiquinhas, em sua cabeca. Ela era idêntica ao pai. Exceto, pelo sorriso, que era igual o da mãe. E os olhos também. Eram verdes. O verde claro e mais bonito de toda aldeia. Ela trajava
uma pequena fralda plástica, blusinha de alca roxinha, e um delicado babador. A menina arrancou suspiro de Ino e Yoshino, por ser a crianca mais fofinha que elas já tinham visto.

   - O que está acontecendo aqui? - perguntou Temari, ajeitando a chupeta na boca de sua bebê. A roupa da jounnin, estava suja de papinha, provavelmente deveria estar alimentando sua filha.

- Shikamaru não acorda! - murmurou Yoshino aflita. - Eu e Ino, já tentamos de tudo...

        Temari observou o moreno dormindo feito uma pedra. E murmurou decididamente:

- Eu acho que isso, é um trabalho para mim...

     Rapidamente, ela sentou- se ao lado do corpo do marido. Ino e Yoshino, observavam curiosas, o que ela iria fazer. Temari ajeitou a crianca em seu colo, e aproximou- se mais do seu marido. Olhando para ele carinhosamente, o presenteou com um beijo.

- Agora vamos ver, se o belo adormecido, não acorda...

      E de fato, não acordou. Isso, despertou a indgnacão da loura, que berrou desvairada:

- SeU IDIOTA! CASO VOCE NAO ACORDE AGORA, SUA FILHA DE DOIS ANOS, FICARA ORFA DE PAI!


    O Nara continuava dormindo. Já Temari, estava zangada, segurando a pequena Lilian, em seu colo.

- Tá vendo, Lilian? - desabafou para a crianca. - Quando mamãe for para cadeia, acusada da morte de seu pai, você saberá o motivo. Vovô Shikaku e vovó Yoshino, irão cuidar de você e de Sami. - ao falar essas palavras, ela colocou a crianca sobre a cama, ao lado do pai. - Dona Yoshino, - falou, virando- se para a sogra. - desculpe, mais terei que matar seu filho. Não é nada pessoal, e sim, por que ele me irrita profundamente. Ino, vá me visitar na prisão!

     Após falar essas palavras, Temari levantou- se da cama, a qual estava sentada, agarrou Shikamaru pelos ombros, e...

- Espere! - Ino interrompeu, ao ver uma cena um pouco inusitada.

    Lilian, a bebê, engatinhou até perto do pai, e deu um beijinho doce no rosto do mesmo.

     Shikamaru moveu- se. Em seguida, abriu os olhos e espreguicou- se.

- Ele não morreu! - comemourou Yoshino.

     O moreno estranhou a movimentacão em seu quarto, e perguntou:

- Yare yare, o eu está havendo aqui? Uma reunião de problematicas?

- Não. - respondeu Temari malcriadamente. - Acontece que para lhe acordar, precisa- se de um batalhão...

- ... e só uma conseguiu! - completou Ino, observando a bebê.

      Shikamaru rapidamente entendeu, o que havia acontecido ali. Ele olhou para a sua pequena filinha, e a deitou na cama ao seu lado, fazendo carinho, no pequeno tufo de cabelos negros, na cabecinha dela.

        Ao ver essa cena, a fúria de Temari passou. Ela deitou- se ao lado, de seu marido e sua filhinha, aproveitando aquele momento.

                                 Sábado, 04 de agosto de 2021

- Ahhhh Sami, para! - gritava uma pequena garotinha, correndo pela casa. -
Kaa- chan, o Sami quer me pegar. Não deixa não, kaa- chan...- falava a garota, que a o avistar Temari, a agarrou.

    Temari levantou- se do colo do marido, pegou Lilian no colo, e a sentou no sofá. A sanin, debroucou- se para ficar no tamanho da filha e a encarou com fúria no olhar. Shikamaru, observava a cena quieto. O moreno supreendia- se, como a mulher tinha tanto pulso firme com as criancas. Coisa, a qual, não conseguia.

- Garota, quantas vezes eu já lhe disse, para não ficar correndo e gritando pela casa! - repreendeu a mãe. - Você tem cinco anos, já está crescida! - Temari encarava o olhar da crianca, que por sua vez, parecia que se encolhia no sofá com medo da figura materna. - E olhe só! Você já sujou seu macacão novinho, que sua vó te deu! - a mãe reclamava com a crianca, passando a mão no macacão roxinho desta.

- Mas, kaa- chan.... - choramingou Lilian, com sua vozinha doce, incapaz de alguém não se comover.

- Mas nada! - exclamou Temari zangada. - Da próxima vez, que eu presenciar a senhorita correndo pela casa, e bricando na terra, eu te bato tanto, até sua pele descolar. Do mesmo jeito que dei a vida a você, eu posso tirá- la!

    A pequena engoliu em seco. Porém, sabia que estava errada. Sendo assim, abaixou a cabeca, e concordou em tudo que sua mãe disse. Afinal, quem era ela, para discordar?

 - Ai... ai...eu quero metchiolate! - gemia Sami, segurando o joelho, o qual, jorrava sangue.

- O que aconteceu? - perguntou Temari preocupada.

- Eu estava correndo e...

- Já sei. Não precisa explicar nada. - a mãe disse, ríspida.

       A loira dirigiu- se até a geladeira, e pegou um pequeno vidro de remédio. Lentamente, comecou a aplicá- lo, no machucado de seu filho mais velho.

        Aparentemente, a crianca possuía uns dez anos. Tinha cabelos curtos e pretos, os quais, batiam abaixo da orelha da crianca. Era dono de uma pele clarinha, bochechinas fartas e olhos vermelhos. Não parecia- se, nenhum pouco com Shikamaru e Temari, e sim, com Asuma e Kurenai. A crianca chamada Sami, era filho do casal que já havia morrido. Era dono de uma voz doce, e expressão angelical, a qual, lembrava muito sua mãe, Kurenai. Shikamaru e Temari o adotou assim, que casaram- se.

- Vocês perderam o juízo? - berrou a mãe indgnada. - Nisso o que dar ficar correndo pela casa! Da próxima vez em que eu pegar o senhor correndo pela casa, e machucar o joelho, eu quebro ele de vez! E isso vale para dona Lilian!

- Kaa- chan, está doendo! - choramindava o garoto.

- Dá para parar de se mexer! - ordenou Temari.

      Todos obedeciam as ordens da loira sem reclamar. Temari não gostava de ser tão durona com sua família, porém, precisa. Pois, se dependesse de Shikamaru, a casa era uma desordem sempre.

      Shikamaru observava a cena. Ele perguntava- se para si mesmo, como conquistou aquela problematica. Ela era mandona, sarcática, ajudou a criar Sami, lhe deu uma filha linda. Enfim, só felicidade ela proporcionava a o moreno. Logo ele, que sempre sonhou com uma vida simples, a qual, nunca conseguiu.

   - Droga! Família problematica..

                      Domingo, 04 de junho de 2007 - anos atrás....

   Droga.... Não tenho chakra suficiente! Se continuar assim... Acalme- se pense em alguma coisa...Eu tenho que achar um jeito de sair dessa!

    O chakra de Shikamaru já havia acabado. Tayuya estava ao seu lado, pronto para matá- lo.

      Estou no limite...Acho que tem 100% de chance de não aparecerem reforcos, como daquela vez com o Asuma sensei....

- Falta pouco seu lixo! - gritava Tayuya muito próxima a ele, prestes a matá- lo.

    Aliás, o que eu estou fazendo? Contendo com a milagrosa aparicões de reforcos? Tenha calma!

     A vilã havia o encurralado. O justso das sombras, já não funcionva mais. Ela haia o prendido, ele não conseguia soltar- se mais. Estava prestes a morre!

   Droga! Por mais que eu pense, não consigo ter nenhuma idédia útil! Não dá mais, vou ter que cancelar a técnica...

    Tayuya aproximava a kunai do corpo do moreno.Ela estava disposto a matá- lo.

- E o seu fim!

      Shikamaru fechou os olhos, sabia que iria morrer. Porém, uma forte ventania, afastou a ninja do som dele.

- Quem fez isso? - perguntou o moreno atordoado. - Dá onde veio isso?

      Uma figura loira de quatro chiquinhas, apareceu a sua frente. Ele tinha a ligeira impressão, de que já a conhecia de algum lugar.

    - Você... - disse a ela. - Eu ouvi dizer que a aldeia da folha, fez pazes com a aldeia da areia, depois daquela traicão. Mais não esperava que esse tipo de trâmite político se resolvesse assim tão rápido.

- Nós não atacamos a folha por que quizermos. Apenas recebemos a ordens superiores. - disse a loira, com um nariz empinado, e um incrível ar de superioridade. - E estou aqui por essa mesma razão.

     Entendi. A quinta hokague requisitou reforcos da aldeia da areia. Muito bom.

- O que aconteceu com você? - Temari provocou. - Parece que ficou meio burro, não? E aí, quer desistir de novo e cair fora? Eu posso cuidar dessa aí com as mão nas costas!

- Eu agradeco...  Mais eu não posso aceitar de jeito nenhum. - disse Shikamaru. Droga! Como essa mulher poderia ser assim? - Não gosto da idéia de ser protegido por uma mulher.

- Você ainda continua sendo um machista chato. Não adinata fingir que você está bem. E obvio que vocês está um bagaco, idiota.

    Tayuya recuperou- se. Aproximou-se de ambos, e disse:

- Agora, estão do lado da aldeia da folhe, né? Como podem ser tão volúvei, hein?

- Ela usa genjutso, taravés da flauta. - Shikamaru informou a Temari.

- Dá pra ver!- ela respondeu, encarando a ninja do som com o olhar.

     Tayuya preparou sua flauta, para invocar o jutso. Porém, Temari foi mais rápida:

- Dai Kamaitachi no jutso!

    Com um simples balancar de seu leque, Temari fez com que, uma grande corrente de vento, dirigiu- se sobre Tayuya.

    Repeliu o som da flauta e aplicou ataque físico a o mesmo tempo! Ataque e defesa ao mesmo tempo... Ela possuí técnicas muito boas, bem diferentes da minha.

      Shikamaru a observava estático. A atitude, o jurto dela... Afinal, que tipo de mulher era aquela?

                                                        xxxx

    Atrás de uma árvore, Tayuya os observava:

- Aquela vaca é como se fosse meu inimigo natural! - surpreendeu- se após ver o pontecial da oponente.

                                                         xxxx

- Ela se escondeu! Será que ela fugiu? - Temari perguntou.

- Não é muito improvável... - Shikamaru respondeu de má vontade.

- Eu acabei de chegar. Me explique a situacão que estamos, mais sem complicar muito. E me fala do que ela é capaz. - ela ordenou, examinando o local.

- Primeiro, a estratégia bá sica dela é aplicar genjutso no inimigo usando a flauta. E depois atacar fisicamente. Ela deve ter sacado na hora que suas técnicas superam a dela. Alé disso, como estávamos em vantagem numérica, ela não vai aparecer de jeito nenhum até que agente caia no genjutso dela.

- Ela utiliza o som... - entendeu Temari.

- Isso mesmo. - Shikamaru concordou. - Não temos como prever quando ela vai aplicar o genjutso. Quando a gente descobrir, o paradeiro dela pelo som, já estaremos sobre influência do genjutso. Aí, na minha opinião, - disse comecando a ficar amendrotado. - estamos em tremenda desvantagem. Se continuarmos assim, cedo ou tarde vamos acabar dancando. Vamos recuar por enquanto e...

- Alguém pediu sua opinião? - ela interrompeu. - Eu só pedi pra você explicar a situacão.

       Ele ficou perplexo, com as palavras de Temari. Já ela, colocou seu dedo na boca, e levo- o até o leque. Fez uma estranha masrca nete, fazendo surgir sangue, e espalhando- o sobre as luas de seu leque.

- Se ela acha que.. - disse em tom desafiador. - está salva escondida numa distância de onde o som pode alcancar a gente, está completamente enganada!

- Mais...

- Não me subestime.

    Temari levou novamente, seu dedo a boca, posicionou- se defronte a parte norte da floresta, levantou seu leque, e gritou:

- Kuchiyose no jutsu! Kirikiri mai!

    Uma grande fuinha branca surgiu, despertando ventos devastadores.

                                                          xxxx

   Tayuya estava escondida atrás de uma árvore, pronta para utilizar seu jutso.

- Perfeito... Já peguei distância segura o bastante pra...

      A ninja do som, foi interrompida por essa mesma ventania, que Temari provocou, junto com sua fuinha.

   

                                                            xxxx

      Shikamaru observou a devastacão, feita pela loira. Galhos, terra, tudo absolutamente destruído. Ele avistou Tayuya longe, caída no chão. Morta.

     Temari sorriu diante a situacão.

- Que tal? - ela perguntou com sua voz convencida.

           Ela devastou o lugar! Que brutalidade desnecessária. Ela dá mais medo, do que minha mãe.

- O que achou? - ela o provocou, esbanjando um enorme sorriso.

    Shikamaru ficou envergonhado. Coisa que nenhuma mulher no mundo, tinha conseguido deixá- lo assim.

     Bem, tudo que posso fazer no momento é agradecer...

- Obrigada. - disse sem jeito. - Até que foi legal.

      A loira arregalou os olhos, sem acreditar no que tinha ouvido.

- Legal? -ela indgnou- se. - Gracas a mim, você está vivo!Eu sou boa demais! Deveria ter deixado você morrer, idiota...

- Que seja! - Shikamaru disse após um longo bocejo. - Vai ficar aqui?

- Não. Tenho obrigacões a fazer, na minha aldeia. - disse sensatamente. - Porém, devo esperar a lutas de meus irmãos acabarem.

- Então, obrigada.- ele agradeceu timidamente.-  Agente se vê de novo?

- Acho que iremos nos ver por muitos anos...


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Notas finais do capítulo

- Gente! Obrigada por terem lido, e não se esquecam do comentário.
Bem, gotaria de esclarecer algo: a Temari não é tão dura com os filhos. Em torno de quatro anos a os onze, crincas geralmentes são desobedientes, e correm, gritam, enfim, fazem tudo. Falo por experiência própia. Imaginem só: a Temari já tem um gênio forte, vendo os seus filhos a desobedecerem então... O Shikamaru até ajuda, porém, ele não em tanta moral assim como a mulher. Enfim, ela precisa botar moral mesmo. Sempre a imaginei meio rochele: carinhosa e durona a o mesmo tempo...
Quem gostar, DEIXA UM REVIEW, por favor...
Beijos *----*



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