A Máscara escrita por OllySwan


Capítulo 18
Solução?


Notas iniciais do capítulo

Nos falamos no final! Boa leitura!



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Você me mostrou os sonhos

E eu desejei que eles se tornassem realidade

Within Temptation - Angels

O Conde sabia que aquilo que estava fazendo era por raiva, no fundo queria ficar ao lado da Baronesa e arrumar milhares de desculpas para ficar em Paris. Mas afinal o seu consciente dizia que deveria ir embora e esquecê-la de vez.

~~

6 meses depois...

            O salão principal estava cheio de pessoas felizes, que dançavam e sorriam. As jovens a todo custo tentavam ser apercebidas pelos “partidos” disponíveis no Baile.

            No canto do salão principal estava uma Orquestra tocando melodias felizes, que agradava a todos, menos a uma pessoa.

            Isabella Windsor.

            Estava ali somente pela obrigação de ser uma Baronesa e ter que participar de tais eventos. Estar ali estava sendo uma frustração sem tamanhos. Seu único desejo era partir para sua casa e descansar.

            Os convidados tentavam a todo custo distinguir o que estava acontecendo à Baronesa, chegando a perguntar ao seu próprio marido, que veemente negava que algo acontecia à sua esposa, a não ser o fato de desistir das partidas e das apostas que fazia com frequência, alguns meses antes.

            Isabella não podia negar que parecia um defunto em sua aparência. Seus olhos estavam fundos e sem brilho, seu cabelo não parava de cair e não conseguia colocar sequer um sorriso em sua face. Sua tosse e o sangramento haviam aumentado consideravelmente, descobrindo que estava com .... ?

            Ninguém sabia de sua doença, pois quando fazia suas consultas, transformava-se em Sophie Lestrange, alegando que ninguém poderia sequer imaginar que estava doente e que lhe restava pouco tempo de vida.

            Talvez um milagre a salvasse.

            O Moulin Rouge estava às traças. Desde que o Conde havia ido embora praticamente desistiu de suas atividades e deixou Alice em seu lugar. Tal fato deixara Lorde Denali furioso e cortou todas as ajudas que mantinham a Casa de Perdição, deixando os espetáculos sem vida, as mulheres sem roupas novas e poucas pessoas dispostas a trabalharem por pouco. Os clientes tornaram-se insatisfeitos, muitos abandonando as visitas e procurando outros lugares que o satisfizessem como o Moulin Rouge fazia meses atrás.

            Mas isso não era o pior, de tudo o que mais machucava Isabella era saber que Edward Cullen se fora e talvez nunca mais o visse em sua vida.

            Não conseguia deixar de pensar naquele homem sequer um dia, sequer um segundo. Ele havia impregnado em sua mente e o pior, em seu coração.

            Respirou fundo enquanto olhava as pessoas dançando para lá e para cá. Seu irmão aproximou-se de si e abraçou-a com carinho.

            - Belle... o que há? – perguntou calmamente – Estás abatida como se algo lhe faltasse.

            Isabella suspirou e nada disse, corria risco das lágrimas descerem e não conseguir escondê-las.

            - E Rosalie? Onde está? – perguntou, disfarçando o aperto em seu coração.

            - Está por aí exibindo sua barriga e bem, quem sabe meu herdeiro nasce esta noite? – Emmett sorriu, levantando uma taça de champanhe em um brinde.

            Isabella deu um meio sorriso e alisou o rosto de sua irmã com sua mão direita.

            - Preciso lhe falar... mas creio que não seja necessário agora...

            - Se puder me tirar desse maldito Baile eu lhe agradeceria profundamente. – Isabella comentou enquanto arrancava um meio sorriso de Emmett.

            - Tudo bem, vamos até seu aposento.

            Isabella foi na frente e subiu as amplas escadarias que dariam para o segundo andar de seu casarão. Ali encontravam-se todos os aposentos, um total de vinte e sete aposentos todos bem decorados e prontos para receber uma multidão de visitas.

             Emmett a seguiu até seu aposento, observou enquanto a jovem girava a maçaneta e adentrava o local que cheirava a tristeza.

            - Pode falar o que deseja... – a jovem começou, porém seu irmão a cortou.

            - Eu quero que me diga a verdade Isabella... e somente a verdade!

            Isabella engoliu em seco e sentou-se em seu leito, aguardando o que viria.

            Emmett caminhou até a janela do aposento, que mostrava grande parte de Paris. Podia até ver a torre do Moulin Rouge.

            - Você está abatida e eu imagino o que pode ser... – Emmett parou, pensou se deveria continuar com aquele assunto. – Enquanto Edward estava hospedado em minha residência algumas coisas não me passaram da vista. – suspirou, virando-se para sua irmã. – Vocês tiveram algum caso?

            A pergunta veio de encontro à Isabella e faltou ar em seus pulmões. Por Deus, o que diria à Emmett? Visto que se mentisse ele descobriria afinal sabia muito bem que ele tinha um olhar atento a tudo.

            - Por que esta pergunta, Emmett? – perguntou, quase sem voz.

            Ele a olhou por segundos até confirmar sua suspeita. Não era preciso que Isabella dissesse algo, estava estampado em sua face que sentia algo por ele, pois foi só citar o nome de Edward que seus olhos brilharam como os de uma criança quando vê algum doce.

            - Bem, eu quero acreditar que vocês não fizeram nada demais... afinal você é casada e ele também...

            Isabella então cortou-o antes que continuasse.

            - Emmett! Eu vou dizer a verdade! Eu vou dizer tudo! – suspirou – Eu amo aquele maldito Edward Cullen... ele simplesmente entrou em minha vida e eu me entreguei, eu me entreguei de corpo e alma à ele.

            As lágrimas começaram a correr dos olhos de Isabella e a mesma continuou.

            - Eu não queria! Eu juro que não queria mas eu o amo e ele se foi!

            Emmett assustado com a declaração da irmã não sabia o que dizer, deveria abominar aquele sentimento que Isabella possuía. Deveria lembra-la de seu dever como esposa.

            - Pelo amor de Deus, Belle! – Emmett suspirou – Eu não acredito! Você é uma adúltera!

            - Não diga isso Emmett!

            O homem avançou e a pegou pelos braços – Você é uma adúltera Isabella! Tem noção do que fez? E quando Marcus descobrir?  Sabe o que as pessoas vão fazer com você?  Vão apedrejá-la!

            Isabella não aguentou e desabou, sabia que era uma adúltera mas ouvir aquilo de seu irmão, o único familiar que possuía a machucou muito mais do que se alguém desconhecido tivesse proferido.

            - Eu não posso acreditar Isabella! O que papai e mamãe diriam disto? – o homem nervoso continuou dizendo coisas que machucavam a jovem e com fúria jogou um vaso de flores no chão.

            Isabella mantinha-se caída no chão entre lágrimas, tentando respirar. Emmett estava nervoso e dizia coisas horríveis.

            Foi quando de repente a porta do aposento fora aberta com força e uma criada desesperada gritava.

            - Senhor Swan! Sua senhora está passando mal, está caída no chão desacordada!

            Emmett saiu em disparada atrás da criada que desesperada nem notou Isabella caída no chão mergulhada em suas próprias lágrimas.

            Foi quando uma outra criada Jane, entrou pelo aposento e viu sua senhora no chão.

            - Minha senhora! – gritou assustada – Deixe-me ajuda-la!

            Isabella secou suas lágrimas e perguntou o que acontecera com Rosalie. A criada não sabia ao certo o que acontecia, somente viu quando a mulher desmaiou e não acordava.

            A Baronesa suspirou e tratou de seguir para o salão principal aonde uma multidão rodeava a jovem desacordada. As pessoas nem perceberam o estado de Isabella pois estavam preocupados com o que acontecera à jovem Swan.

            Emmett pegou Rosalie no colo e subiu as escadas, levando-a para um dos aposentos. Os criados tratavam de dispensar a sociedade presente no Baile que não desejavam ir embora sem saber o que de fato acontecia à Baronesa Swan.

            Já no aposento um médico aparecera e examinava Rosalie. Isabella e Marcus mantinham-se em frente do aposento enquanto Emmett estava ao lado de sua esposa.

            - Ela está fria doutor, por Deus... o que está acontecendo?

            O médico ficou em silêncio e ouviu o coração de Rosalie. Logo a jovem foi despertando, atraindo os olhares de todos.

            - Rose, o que aconteceu? – Emmett perguntou assustado.

            A jovem respirou fundo – Estou sentindo muitas dores Emmett, senti uma pontada muito forte e estou com medo pelo bebê!

            - Emmett! De novo! – a jovem gritou e segurou forte a mão do homem que preocupava-se com os dois.

            O médico respirou fundo – Precisamos é de uma parteira aqui!

            - Eu sou! – uma das criadas dos Windsor se ofereceu. O médico sorriu e deixou que a mulher tomasse a frente da situação.

            - Eu preciso que todos os homens saiam daqui agora! – a criada falou. Emmett não queria sair, mas seu cunhado o puxou, dizendo que era melhor sair para a criança nascer em paz.

            Foram horas em trabalho de parto, foram muitos gritos e dores insuportáveis. Mas até que as onze e cinquenta e nove ouviu-se o choro da criança. Emmett sorriu e abraçou seu cunhado, afinal seu herdeiro nascera.

            Mas algo preocupava a parteira. Rosalie havia perdido muito sangue e estava fraca e debilitada.

            A criada percebendo a situação chamou sua senhora ao lado. Isabella encantada com a criança nem percebeu o estado que estava sua cunhada.

            - A senhora Rosalie perdeu muito sangue... – disse baixo – Temo ela não conseguir aguentar.

            Isabella a olhou assustada. – Não diga tal besteira! Faça algo!

            Rosalie desde o começo sabia que sofria de uma gravidez de risco, onde os dois poderiam se salvar ou não. Emmett adentrou o local procurando pela criança que estava no colo de Isabella.

            Olhou para sua esposa e a viu debilitada, a fechar os olhos. Preocupou-se ainda mais e chegou perto da mulher para ver o que acontecia.

            - Emmett – Rose disse baixo – Não sei se vou aguentar... mas se eu não aguentar por favor cuide bem de nosso filho.

            O choque percorreu o corpo de Emmett e em sua mente veio uma das vezes que sua irmã lhe dissera que sabia muito bem que Rosalie tinha uma gravidez de risco. Ao pensar no que poderia acontecer balançou a cabeça negativamente.

            - Você vai se recuperar Rose... eu sei que vai.

            Porém ao dizer tais palavras a mulher não sentia mais seu corpo e seus olhos lentamente se fecharam, deixando a cabeça cair para o lado.

            - Rosalie! Rosalie!

            Emmett apertou a mão da jovem e se desesperou ao ver que não respondia a nenhum chamado. O médico entrou atordoado no aposento e sentiu o pulso da mulher.

            Infelizmente Rosalie não aguentara e falecera.

            Emmett gritava como se uma faca entrasse em seu coração e abraçava a mulher pedindo para que ela voltasse pois não poderia viver sem ela.

            Isabella e Marcus também choraram, seus corações haviam se partido ao perder uma mulher tão especial quanto Rosalie.

~~

            Após deixar uma última rosa no túmulo de Rosalie, Emmett ainda não acreditava que sua esposa falecera. Desejou tanto um filho que quando o teve, perdeu quem mais amou em toda sua vida.

            A vida realmente era uma ironia.

            Fazia alguns dias da partida de sua mulher e mesmo assim custava acreditar que aquilo acontecera. Desejava voltar ao passado e mudar, não ter um filho e ter a vida de sua mulher de volta.

            Há dias algo martelava em sua cabeça e agora sentia dor de sua irmã. A dor de perder alguém que se ama.

            Suspirou e soube o que deveria fazer. Levantou-se e ordenou ao seu criado que lhe preparasse a carruagem, pois faria uma visita a um velho amigo.

~~

            O dia nunca pareceu tão frio quanto aquele dia. Talvez não fosse de fato o tempo, mas sim sua própria vida que nutria um perfeito vazio e uma escuridão incontrolável. Edward Cullen pensou que ao afastar-se de Isabella poderia esquecê-la e mantê-la longe de sua vida e principalmente de seu coração. Oh, mas o quanto enganou-se!

            A cada dia a lembrança de sua amada lhe corroía a alma. Era como se ela fosse a parte de si que tanto desejava, que tanto precisava! Mas por Deus, por que ela não aceitara seu amor?

            Seus dedos corriam pelas teclas do piano, sem notar, mas traçando uma melodia que somente ele sabia o motivo.

            Tanya, sua esposa o observava por trás da porta do salão principal e sabia que seu marido havia se apaixonado por outra. E sabia muito bem quem era a causadora de suas desgraças.

            Sempre pensou que um dia poderia conquistar seu marido, afinal desde o começo de seu casamento notara que o homem não nutria sequer um sentimento por ela. Mas pensou que um dia ele pudesse amá-la de verdade, assim como ela o amava.

            Respirou fundo e adentrou a sala, sem ao menos receber um olhar de seu marido. Parou em frente ao piano, suspirou e observou a feição triste que Edward trazia em sua face.

            - O que tens, meu marido?

            Edward suspirou e continuou dedilhando algumas notas. – Diga logo o que desejas Tanya...

            A mulher entregou-lhe uma carta com um selo vermelho com o símbolo do Barão Swan. Edward estranhou mas rapidamente desfez o selo e abriu a carta.

            “Edward, meu caro!

            Deveria pedir-lhe permissão, mas como não há muito tempo, estou indo para sua casa. Espero que possa recepcionar-me.

            Não ficarei muito tempo, mas o suficiente para colocarmos alguns assuntos em dia.

            Até mais ver,

            Emmett Swan”

            O Conde ficou surpreso, fechou a carta e a depositou sobre o piano. Sua esposa continuou olhando-o interrogativamente até que o homem resolveu falar.

            - Emmett... está vindo para cá. – Arqueou a sobrancelha – Não disse sobre o que se trata, mas quer resolver alguns assuntos comigo.

            Tanya bufou. De certo que estaria trazendo sua esposa ou até mesmo sua irmã, para atazanar sua vida.

            - Espero que não fique muito tempo mesmo. - Foi o que Tanya disse antes de virar as costas e sair do local, deixando Edward pensativo.

~~

            Isabella terminava de arrumar suas malas quando seu marido adentrou o local. Com o olhar pensativo examinou-a dos pés a cabeça.

            - Para onde vais mesmo?

            - Nottingham, uma pequena cidade da Inglaterra. Creio que deves ser algo bem calmo, como se fosse o campo.

            - Não tenho muita certeza disso, enfim, porque seu irmão quer que vais assim tão depressa? E por que não posso ir contigo?

            Isabella suspirou – Creio que meu irmão quer me proporcionar algum momento de paz, não achas que eu mereça?

            O Barão a fitou e negou com a cabeça – Enquanto não me deres o herdeiro que quero, não lhe darei paz.

            Isabella então o fitou com fúria. – Dou graças a Deus por Emmett se importar comigo e me proporcionar algo que eu possa desfrutar.

            E dizendo tais palavras a mulher mandou que levassem sua bagagem para a carruagem que já a esperava em frente a mansão.

            Sem ao menos despedir-se de seu marido, Isabella mandou que a carruagem partisse em retirada o quanto antes. Não suportava aquele homem, e jurava a Deus que se um dia tivesse outra oportunidade de deixa-lo, faria sem pestanejar.

            - Senhora, devo avisá-la que nosso destino não será Nottingham – disse o senhor que acompanharia Isabella até o local – Nosso destino será o Condado de Hertfordshire.

            - Mas não seria Nottingham?

            - São ordens do senhor Emmett, espero que atenda-o.

            E assim seguiram viagem, seria longa... porém esperava para ver o que seu irmão lhe proporcionaria nesses dias.

~~

            Emmett havia chegado bem se não fosse alguns bêbados que lhe importunaram durante o trajeto sobre as águas. Odiava ao menos aquela parte da viagem.

            Edward lhe recebera como um verdadeiro anfitrião e ambos puderam colocar seus assuntos em dia. Emmett contara-lhe que infelizmente Rosalie não aguentara o parto e partira. O Conde podia ver nos olhos de seu amigo o quanto aquilo o fazia sofrer.

            - Meu caro, sinto muito eu nem sei o que posso lhe dizer... – Edward comentou enquanto tomavam uma xícara de café.

            Emmett balançou o rosto com um sorriso e algumas lágrimas descendo por seu rosto. – Não, não diga nada... eu sei que aonde Rosalie estiver... está melhor do que nós!

            Edward concordou balançando a cabeça. Era difícil imaginar como uma mulher forte não aguentara a dor de um parto. Algo que lhe parecia natural à mulher.

            - Mas na verdade vim propor-lhe algo, meu caro. – Emmett começou, avaliando em volta para ser se Tanya estaria por perto.

            - Pois diga-me.

            O homem respirou fundo pensando novamente se era o certo a se fazer.

            - Quero convidar-lhe a passar alguns dias em uma casa que tenho em Hertfordshire.

            Edward arqueou a sobrancelha, porém nada respondeu.

            - Bom, tenho esta casa lá e não gostaria que ficasse sozinha e por isso resolvi chamar-lhe para passarmos alguns dias por lá.

            O homem concordou com a cabeça, mas no fundo ainda não entendia o que seu amigo pretendia.

            - Então faça suas malas e partiremos para lá amanhã mesmo!

~~

            A viagem fora longa e cansativa. Isabella sentia-se um trapo em pessoa. Mas ao se deparar com o que seu irmão lhe proporcionara, chegou a emocionar-se.

            A casa era pequena, porém era aconchegante. Nada comparado a mansão onde vivia, porém era acolhedor. A pequena sala possuía uma lareira e todos os móveis em madeira na cor mogno. Havia uma escada no canto direito que dava a um pequeno corredor com dois aposentos aconchegantes.

            Havia alguns quadros pendurados no corredor e Isabella perguntou-se quando Emmett havia conseguido aquele patrimônio. Aquela pequena casa podia resumir-se em uma única palavra: Família.

            Ali viveriam uma família muito bem. Todos felizes e aconchegantes no calor da madeira mogno. O jardim era perfeito, em volta árvores escondiam a beleza daquela casinha.

            Isabella achou melhor se recolher e banhar-se, já que a viagem lhe tirara toda a beleza, porém antes que pudesse virar as costas e sair, ouviu um barulho de carruagem chegando.

            Sentou-se numa das poltronas da sala e esperou, deveria ser Emmett, pensou.

            Porém quando a porta abriu-se a surpresa não pôde deixar de estampar sua face. Ali em sua frente estava ele, o homem que tirava-lhe o sono. O homem que perdera há meses atrás em um momento de loucura por sua parte.

            - Edward... – foi apenas o que conseguiu dizer antes que as lágrimas caíssem por seus olhos.

            - Isabella... – o homem parado na entrada da casa, também surpreso, pronunciou.

            Foi então que movidos por aquele sentimento puro, uma mistura de saudade e dor, deixaram envolver-se e ambos correram de encontro um ao outro, desejando o aperto de seu amado.

            Emmett não pôde conter o sorriso que apareceu em seus lábios. Nunca vira sua irmã tão feliz e não seria agora que estragaria o seu momento.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Bom, peço primeiro desculpas pelo sumiço '-' sei que vocês estão bravas comigo kkk, mas peço desculpas mesmo... a vida anda corrida demais e eu e minha amiga Nina Xaubet estamos escrevendo uma nova fanfic, também de época, que tem exigido bastante da gente...
Eu espero que entendam, não abandonei a fic, estou escrevendo aos poucos, para dar aquele final que vocês merecem ^^
Então só peço paciência (: e reviews também rs...

Mas então, o que vocês acharam do capítulo???

Espero muitos reviews *_*

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Espero todas vocês lá!Beijos!