Mélodies Dun Piano Brisé escrita por LucyD19


Capítulo 44
Final Chapter - La dernière mélodie


Notas iniciais do capítulo

Capitulo final... Um longo e sofrido capitulo que o fiz com todo o meu carinho para aqueles que leram esta historia e sofreram com esta autora e estes personagens ate o fim... Obrigado a você leito, quem deu vida a esta pequena historia, obrigada a você que viveu, choro e também se alegro de leer um fic que fiz com todo o carinho durante estes 4 anos em onde tive altas e baixas!

Aconcelho a que dem uma pausa quando chegarem ao epilongo mais se quiserem continuar lendo ficarei feliz!



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La bataille finale

O som das tropetas e dos tambores de guerra se escutava pelos quatro cantos de das dimenções infintas, o fim estava proximo, e a batalha pelo trono que havia começando a milhares e milhares de anos atraz, chegava ao seu fim.

A luz e as trevas estariam juntas e ao mesmo tempo separada por ultima vez, os nervos estavam sobre a pele tanto de demonios como de anjos, fossem quem fosse os perdedores ou os ganhadores, nada do que eles conheciam seria o mesmo quando isso acabasse.

As grandes portas do tartaro estavam abertas, de um lado dos limites da barrera infernal estava os demonios preparados para aquela ultima batalha, e de outro lado, liderados por os arcanjos Gabriel, Uriel e Raphael estava os anjos.

Cada lado conservava a calma e a prescição, mesmo os demonios sanguinarios se contiam em aquele momento, o silencio dominou a confrotação cara a cara dos dois bandos, mais foi quebraro em seguida pelos gritos poderosos de Gabriel.

– Hoje pode ser nosso fim, não mentiréis a vocês! Mais como filhos da luz e filhos de nosso pai que somos, devemos provar a eles que jamais serão suficientes para acabar com a esperança que nosso pai sempre nos deu! Muitos de vocês devem termer o que esta prestes a acontecer, mais acreditem em mim…! O que ira acontecer não sera nosso finao e sim o inicio que todos desejamos para que este mundo seja melhor que o universo inteiro seja cociente de que a luz e a esperança estara sempre unidas e jamais as trevas poderão versem a fé que temos no amor, por mais que eles acreditem, não vamos deixar que nada mais seja destruido! POR NOSSO PAI E POR TUDO EM QUE ACREDITAMOS! – O discuso de Gabriel teve uma importancia muito grande para todos e cada um dos anjos de aquele lugar, apezar de tudo não foi suficiente para deixar os demonios com medo de nada do outro lado.

O coração de cada anjo enradiava a luz e a esperança que Gabriel conto a eles, o mesmo acredito em cada um de aqueles corações e deu valor a eles para enfrentar os seguintes acontecimentos. A fé era o sentimento mais poderoso, mais ela jamais existiria sem o valor, a luz e a esperança dos anjos, estes provariam ao olhos do pai que seriam capaz de iluminar todos os confins do universo e ganhariam aquela batalha, a ultima batalha.

O canto das trompetas angelicais das milicias espirituais estavam preparados, dando a força necessaria e o poder da luz que baixava desdos céus com o fim de iluminar o caminho a dentro do tartaro. O universo entro em um colapsal espaço e tempo parado. A vida como os humanos ou outros seres do universo conhecia, aqueles que não tinha o poder do equilibrio, se parou, ninguem, nenhum ser, apenas aqueles que estavam em aquele momento em aquele lugar, sabia o que estava em jogo, sabia tudo o que estava acontecendo e era de cada bando que dependia se quando a guerra finalizasse o curso do tempo voltaria ao normal ou seria a destrução e o final.

Os olhos de Lucen admiraram o que estava acontecendo desde muito longe, ela sentia que havia muito luz, sentia a esperança que invadia seu coração, mais não perdia o medo, ela tinha um ‘as’ na manga, mais parecia não ser o suficiente pois o ‘as’ que ela tinha era arrisgado suficiente para que o mundo acabasse em total destruição se não desse certo.

– Esta vendo filha? O amor somente traz guerra, por mais que os passaros e seu pai acredite que o amor traz a paz, ele é o verdadeiro culpado de tudo… - Lucifer aperto o fraco braço da jovem, a qual percebeu o desenganado olhar de tristeza e cheio de rancor que ele tinha.

– Foi assim como você mudou não foi? Foi você quem descobriu esse amor e que fez dele um pretexto para iniciar uma guerra cheia de egoismo e com o seu egocentrismo não foi? – Os olhos de Lucen o amiraram cheio de pena e compaixão, o que o desconcentro, principalmente as palavras dela.

– Não vou deixar me atingi por suas palavras querida, Lailah foi a verdadeira culpada de tudo… Ela foi quem se decidiu pelo meu irmão, ela decidiu amar os céus, mesmo quando esperava meus filhos e quando tudo estava previsto… Ela inicio isso comigo e logo se encargo de destrui-lo… - Lucen sentiu o aperto das garras de Lucifer sobre seu braço, mais não se imulto com a dor que latejava a cada momento que o aperto se tornava forte. Lucifer lanço o corpo da menina para frente da escadaria que levava a um altar nos subsolos do lugar.

O tartaro era um lugar nojento, cheirava a potrefactura e havia pouca vida, em alguns cantos havia as cores alaranjadas e escalartas da lava que trasncedia pelos crateres. Em total composição, era de pedras desgastadas com a cor cinsa, a cor morta sem algum brilho em especial. Mal se podia ver luz em aquele lugar, mais aquele dia estava iluminado como nunca antes, a luz dos céus e dos anjos iluminava aquele lugar de tal maneira que fez os alguns demonios menores retroceder.

Lucen e Lucifer se encontravam na parte mais afastada e profunda do tartaro, em onde a luz dos anjos era quase inalcansave. Em pode de Lucifer e alguns demonios mais, Lucen foi descendo pelas escadarias que pareciam sem fim. Fazia, ao menos no tempo dela psicologico e mental, mais de uma hora que desciam pelo lugar sombrio que cada vez mostrava mais viscosidade e nojo, o cheio a potrefactura era insuportavel, mais não havia saida, ela tinha que sentir-lo pois era o unico que havia no curto e pouco denso ar quente e morto.

Detrás dela e Lucifer, caminhava Cain junto a uma elite superior de demonios, ele havia caminhado sem dizer nenhuma palavra, e parecia completamente metido em sua propia mente, mais estava bastante ciente do que estava acontecendo no inferno e para onde eles iam.

A batalha havia começado a tempos, durante os arteriosos acontecimentos descrito, a batalha estava sendo forjada pelos anjos e demonios que se encontrava e desencontravam em batalhas corpo a corpo e as que eram utilizado armas e magia.

Raios de Luz passaram de um lado a outro, assim como o breu e espeso negro das trevas, os demonios menores e rastreros atacavam os anjos pelas costas, com suas afiladas garras e seus dentes que mordiam ao encontro. Os anjos logo começaram a usar suas armas, espadas de um forjadas no céu, com laminas de um material inexistente em qualquer parte do universo, um materia feito de luz e o poder do criador. Os demonios usavam laminas também producto das trevas, cada lamina funcionava da mesma forma, por um lado a lamina das trevas ao tocar no em qualquer parte do corpo dos anjos acabavam ferindo-os e o mesmo virse e versa.

Por todo os lados se escutavam estrondos, exploções, gritos de dor e de guerra, o chocar das laminas que fuminava em chispa, era uma loucura sem fim, a paz foi perdida e o choque da discordia, da morte, dor e ira havia se encontrado. De cada lado, um ou outro anjo e demonio contavam as vitimas que havia sido parte de suas laminas, quando não era eles mesmo podia contar entre 5, 6, 7, 8… 20…26… 35…

Seguia a discordia, os arcanjos lutavam com um maior potencial. Uriel possuia uma especie de foice que decapitou muitos demonios a muito tempo atraz, e da mesma forma esta o estava fazendo agora. Raphael controlava e destruia a quantidade de anjos possivel ate que encontrou um dos nove. servos de Lucifer, de maior raquim, um dos senhores das nove partes do inferno, assim foi com os serafins e querubins de auto raquim.

Gabriel mal pode ver o que estavam fazendo os seus irmãos, mais escutou seus gritos a ele.

– Gabriel! Você tem que ir encontrar-la! Lucifer não esta liderando nem muito menos o vejo, deve estar indo a completar o ritual! Livrese enquanto antes desta escoria! – Gabriel não precisava das palavras de Raphael para entende o que estava acontecendo era o que ele pretendia fazer desde que chegou, mais Babel estava tomando o tempo dele, e não somente ele, muito dos demonios maiores que havia estavam se lanzando contra Gabriel, ele era o principal alvo e sabia o por que.

– EU ate gostaria Raphel! – Gabriel gritou para seu irmão enquanto chutava e lanzava raios de luz com a mão sobre uns quantos demonios que pulava em cima dele.

Ao final Gabriel ficou acorralado, com tantos demonios menores, como maiores encima seu, ele escutou as risas de Babel, uma das condesas do inferno que ocupava o lugar como uma dos nove de Lucifer.

– Vamos que este é o famoso Gabriel, me faza rir por que agora mesmo sera despenado. – Gabriel apenas pode sorri torto, o som da luta dos demoniso que estaba contra seu era totalmente inrritante para seus ouvidos e os tinha que tira de alguma forma de cima seu.

O feiche de luz envolveu todo o corpo de Gabriel, fazendo com que os demonios se disolvesem com a luz, mal deu tempo a eles de saber o que estava acontecendo e ja não existiam mais, Gabriel abriu suas poderosas asas brancas e puras, se colocando no mais alto do que podia para contemplar a cara de raiva de Babel, a luz que inrradiava seu corpo foi fatal para a maioria dos demonios que se encontrava a uns quanto quilometros dele. Raphael e Uriel também passara a irradiar a luz proveninte dos poderes dos quatro grande arcanjos, mais a os seis demonios dos nove presente irradiram as trevas e poderam ao menos um pouco contrariar a Luz dos arcanjos e dos outros anjos que começava a incomodar-los.

– Trabalhemos juntos por ultima vez irmãos… Vamos forma o caminho para que você possa voar ate as profundesas do tartaro Gabriel, você e sua milicia… - Uriel se encontrava costas a costas com seus dois outros irmãos.

– Ei! Não esqueçam de mim! – Para a supresa dos tres arcanjos. Miguel vinha com sua espada entre as mãos e suas poderosas assas batian com toda a força jogando longe os demonios que se balançava contra ele. Ele mal precisava ver os demonios e lanzava os raios de fogo sobre estes mandando-os longe.

– Você sempre chega por ultimo Miguel… - Gabriel deu um pequeno sorriso feliz de ver o irmão que se ajutou formando o quarteto dos quatro grandes arcanjos celestiais, juntos a luz que os inrradiaval fez com que a maioria dos demonios de baixo ranquim apenas centrassem suas forças contra outros anjos menores.

– Vamos se você são os que estão aproveitando a festinha aquí debaixo… - Miguel sorriu, mostrando que sua pele estava quase ipenetravel mesmo mostrando que havia tido um combate contra forte, já que presevata alguns arranhões e penas soltas em suas assas.

– Deixemos de brigas… Mais devo dizer que é sempre um agrado participar de algo grande com vocês irmãos… - Raphael sorriu para todos enquanto lanzava os raios contra os demonios que se balanzavam sobre eles, ele também soprou um forte vento com sua boca e levou a mais deles com sigo.

– Vamos seguindo o plano, cada minuto é um tempo perdido! Gabriel se prepare… - Uriel impos seu plano e atacou os chãos com sua foice que destruiu parte do chão que estava sendo feita a batalha, o crate que havia estalado os cuatros confins do tartaro deixou expostos burracos pelos quais cairam uns quantos demonios que não suberam reagir depresa, cairam na lava que os absorveu sem deixar rastros somente os ecos dos gritos sem fim.

A batalha se intesificou, ouve constantes terremostos que foram capaces de chegar em onde estava Lucen, Lucifer e Cain…

O momento fez que as escada ate o final de sabe la onde se derrumbasse por muitas partes, Lucen e Lucifer quase cairam, mais o mesmo era capaz de flutuar e segurou a menina, outros demonios menos expertos se deixaram cair, e Cain também foi capas de se soltar de um dos tres dos noves que estava ali conseguiu fugir sem ser notado, ate que passou o terremoto provocado pelo mesmisimo Uriel.

– Estão todos bem? – Lucen perguntou admirando desde o ar, mais ninguem respondeu nada, ela apenas engolio o seco sem saber por que havia lanzado aquela pergunta no ar.

– Vamos continuemos. E dessa vez não perdamos mais tempo, acho que se continuarmos a desce estas malditas escadas algum passaro pode se meter pelo meio, assim que deixemos de ceremonias… - Sem mais o que dizer, Lucifer lanzou uma especie de enerdia que destruiu parte de onde estava os outros demonios fazendo os cair com os escombros ate o final do lugar sem fim, os seguiu flutuando com Lucen em seus braços. Cain tratou de não ser percebidou e o seguiu, seguindo em especial a Lucifer e seus seguidores mais leias.

O terremoto de Uriel foi suficiente para que a batalha ganhasse uma nova dimenção, os demonios passaram a suar o campo não somente como uma discordia para si, se não que o usaram ao seu favor, jogando alguns anjos nas lava que os devorou, havia já milhares de perdidas tanto de um bando como outro, e os demonios começava a ser mais do que os anjos, a luz que os iluminava era quase branda, porem, mais anjos chegavam para a luta, assim como os demonios, dando um novo equilibrio.

Nem todos estavam muito cientes do que aconteciam, já que alguns demonios havia fugido e ate mesmo anjos, ninguem escapava da covardia, sendo pouco ou muitos seguiram seus propios caminhos, era inevitalve a traição de um bando ou outro.

Raphael apenas via isso como produto da guerra, o céu nem o inferno perdoavam traições e aqueles que decidiram ir embora a ficar e lutar jamais voltariam a ser visto e os que fossem, seriam punidos ou em algum canto do universo achariam o perdão.

Tanto anjos como demonios sofríame a eternidade e a vida eterna, mais esta eram as batalhas em onde muitos perdiam a vida e deixariam para sempre de existir, para onde iriam? Não se sabia, ate mesmo para anjos e demonios a morte era desconhecida.

Os varios ceifardores também estavam presentes para contemplar aquele momento, mal se misturavam com os anjos e demonios e poucos realmente percebiam que eles, os filhos do silencio e do fim, guiados pela morte estavam ali, passavam completamente desapercibidos, tal e como sempre havia sido.

– AGORA GABRIEL! VOCÊS OS DA MELICIA DE GABRIEL! SIGAM ELE! – Miguel combinado com Raphael e Uriel que provocou outro estrondoso terremoto, permitiram que este e sua milicia se dirigisem a onde estava Lucifer, sem deixar passo para os demonios que desejavam seguir-los, mesmo assim, ainda foi difícil conter a todas as trevas que havia, mais longe estava repleto de demonios que esperavam pela melicia de Gabriel.

A luz seria inalcansave para Gabriel ele tinha isso presente, mais havia uma luz maior que o esperava, a Luz de Lucen que o iluminava desde longe.

Ele e os de sua melicia baterram as assas com toda a força e voaram pelo lugar que cada vez se tornava mais escuro e foram ao encontro de Lucifer e seu bando. Durante o asalto pouco dos anjos resistiram, havia demonios que Gabriel nunca havia imaginando, ate que chegou em um cruse em onde a maioria de sua milicia estava sofrendo a perdida quase completa.

– Droga… Eu não conseguirei chegar sozinho! – Gabriel se maldizeu, esperando que algum milagre acontecesse enquanto ele ajudava aos poucos que restavam dos seus, sem a luz do trono, era quase difícil de voar por aquela imensa escuridão.

– Não se rinda tão facil! – Gritou Mihael quem vinha desde longe ajudar o seu irmão.

– Mihael!? – Gabriel o admirou com tamanha felicidade, vendo como o irmão voava junto a um grupo de serafins que rapidamente foram suficientes para acabar com os demonios e ajudar os feridos.

– Vamos Gabriel! Precisamos chegar ao fundo disso, e ajudar-la. – Os dois voltaram a voar, agora iluminado pela luz dos demais serafins que os acompanhavam.

Mais a frente Lucen, Lucifer e os demais demonios chegavam ao final do voacuo e profundo lugar. Lucen estremeceu ao colocar os pés em aquele lugar. Era um lugar tão estranho como um quadro cubista cesariano misturado com uma arrepiante obra de Francis Bacon. Tudo estava destruido e parecia uma especie de teia de arranha gigante, mais com a cor negra e como uma especie de massa pregajosa, as paredes e o canto circular estava coberto por todos os lados com uma especies de raises que pareciam vivas, o lugar tinha um cheior mais poder e fedorento como Lucen nunca tinha sentido jamias, ela começo a sentir o enjou e repentinamente tudo deu uma especie de reviravolta em seu estomago e ao se soltar do agarre de Lucifer, vomito.

– Meu irmão a misturo muito com os humanos para você se parecer a um deles… - Lucifer apenas gargalho, e ele devia ter razão, pos todos os demonios de aquele lugar, nenhum demostrou nauceas nem nada que fosse semelhante a ela.

Lucen sentia mais vontades de vomitar, mais o froçar de seu estomago era envão, a dor latejava em seu peito, e suas naurinas não aguentavam mais aquele cheiro, ela estava completamente desesperada para sentir o perfumen de qualquer outra coisa, mais a dor forte de sua cabeça a desconcentro mais ainda com o cheiro.

– Não se preocupe, logo ira passar minha menina… É hora de começar o ritual…

O rei demonio apena sorriu de par em par e conforme o livro que ele fez aparecer, os demonios que o seguiam fizeram uma especie de circo magico feito com sangue de alguns seres que eles mesmo sacrificaram na hora. O ambiente mudou gradativamente conforme o tempo que ia passando.

Lucen viu que suas esperanças estavam morrendo cada vez que o cenario ficava conforme o ritual que deveria ser feito. Ela admirou com o olhar e viu que na parede acima de onde estavam havia uma especie de vultuo, como uma especie de estatua feita com excrementos ou algo que ela não sabia definir, era totalmente descomprensivel. Aquela coisa fazia parte de aquele lugar e se encostrava como a especie de coisa negra e viscosa, era parte de aquela ‘teia’ era parte de aquela mostruosa materia nojenta e fedorenta.

Assim que o circulo de sangue esteve preparado para o inicio do ritual, os demonios encapusados apenas mostrando os olhos renderam uma especie de danza e palavras em uma linguagem desconhecida, como um silvo arrepiante chegou nos ouvidos de Lucen que acabou formanto parde do ritu que ela definiu como verdadeiramente satanico.

Lucifer estava no centro de tudo, pronuciando umas especies de palavras na mesma lingua, as quais soava grosas e ainda mais medonhas do que as dos que cantavam aquela estanha musica que seguia um ritimon pulsante. Conforme as palavras de Lucifer eram ditas em alto, as paredes e o chão reacionavam como uma pulsante forma, os finalmentos a teia ganhou vida, guiada por umas especies de filamentos de trevas, pulsava como o coração de um bicho, o ser vivo viscoso e nogento. Estes filamentos se conectaram em Lucifer o que tinha entre sua mão um lamina prateada que brilho nos olhos de Lucen.

– A primeira Lamina… - Ela murmuro mais para si mesma, sem posibilidades de ser ouvida, já que as palavras do ritual era pulsantes e cada vez mais gritadas conforme o tempo que ia passando, o corpo do lugar ganhava vitima, e Lucen foi posta no ar, pelos demonios que a seguravam.

Em meio aos filamentos que interligava a Lucifer a chão começou a se mover, criando uma especie de elevação sobre o propio e os demonios que carregavam Lucen, Cain apenas estava nas trevas vendo como isso passava, seus olhos se centraram na primeira lamina e sabia o que tinha que fazer…

Lucifer quem estava sendo coberto pelos filamentos das trevas ganhava uma forma mostruosa, a forma de um monstruou com assas emforma de uma especie de costras. Os filamentos subia e elevavam cada vez mais todos os de aquele lugar.

Lucen sentiu o frio na barriga, lembrando do que a voz tinha contando a ela, logo chegaria a hora dela agir, mais somente tinha que esperar o momento, por que se fosse antes ou depois ela destruiria tudo e a todos.

O corpo dela foi estendido no ar mais uma vez, e Lucifer criou uma especie de altar em onde os demonios pousaram o corpo da menina, ela quem começo a se deseperar por sentia como se milhares de bicho estivessem segurando-a pelas costas, o altar era feito de algo que ela não sabia dizer o quer mais hurava que era umas especia de bichos negros e pequeños amoltoados, ela sentia tanto mendo que resou aos seus para que não gritasse de pavo e tentasse sair de aquele lugar gritando apavorada e sem saber o que fazer fecheo os olhos esperando pela hora.

– LUCEN…! – Seus olhos se abriram ao escutar seu nome, a mesma tomou um grande susto, mais viu a Cain seu irmão correr ate Lucifer, aquele mostruo com chifres e totalmente repugnante que se desfazia como uma especie de barro negro, que se formava cada vez maior alastrado por aqueles bichos que seguravam ela como um altar.

Cain se abalanço sobre as mãos de Lucifer em onde estava a primeira lamina, a quel Miguel uma vez havia selado ao mesmo nas profundesas do tartaro.

– Eu sabia que você não se esconderia por muito tempo CAIN! – Lucifer gargalho com uma voz rouca e forte, como um pesadelo, Cain arregalo os olhos, vendo como suas mãos combatiram inútilmente para tirar aquela lamina das mãos de Lucifer. – Eu dize a você uma vez, para que um viva dois tem que morrer!

Uma das especies de mãos cheias de garras de Lucifer alastrou Cain ate a parede, o demonio viu seus últimos minutos de vida pasarem por sua iriz e o unico que ele buscou com o olhar e em seguida estendeu os braços foi sua amada irmão Lucen…

Os olhos de Lucen ficaram como duas pequenas luas brancas, o tempo havia passado tão rapido mais tão lento para ela que mal reagiu quando viu as mãos de Lucifer cravarem o punhal no peito de Cain.

Uma luz segou todos aqueles de aquele lugar , foi vista de longe por aqueles que lutavam mais foi pequena de mais para que Raphael, Uriel, Miguel e os demais anjos dessem importancia, mais suficiente para que Gabriel deixasse de voar para ser segado pela luz e pensasse que havia perdido-a para sempre.

– CAIN!!!!!!!- Lucen gritou com todas suas forças, ate o limite de sua voz que chegou a resonar por todo os confins do universo. O amor que sentia pelo seu irmão, fez que a perdida acabasse com sua propia conciencia.

Eles não havia crescido juntos, mais Lucen o amava, por que ele sempre foi sua outra metade, o amava incodicionalmente de uma forma unica que fez uma parte dela ser destruida.

Grabriel conseguiu escutar-la, tanto que sentiu um alivio que durou menos de um segundo. Já que outro feiche de Luz se apondero da visão do lugar, o que fez Gabriel voar com todas suas forças e toda a rapidessa possivel ate o lugar.

Mihael e os outros anjos ficaram para traz, Gabriel não deu importancia a isso nem muito menos se importava com o que estava acontecendo, seguiu a luz com o unico proposito de saber se ela ainda vivia, ele devia ver-la ele queria ver-la e o faria, nem que fosse a ultima coisa que ele faria em sua vida, ele a salvaria.

O feiche de luz que emanava o corpo de Lucen segou mais uma vez a Lucifer, mais esta luz era tão potente que aniquilo todos os demonios ao redor fazendo a aparencia mostruosa de Lucifer se tornar isignificante diante do ser iluminado.

A pele da menina embranqueceu, tal e como seus cabelos e seus olhos, a luz a transformou, e Lucen deixou de ser aquela mesma menina passando a ser um ser totalmente distinto. De suas costas se ergueram doce assas com uma longitude tão grande, de um branco imaculado.

Lucifer gritava, fechava seus olhos mais era totalmente inútil a luz o invadia de par em par, doia nele, e não deixava ele ser capaz de ver ou contemplar nada mais do que a dor, gritos de agonia e sentir tudo nele queimar sem fim.

– LUCEN…! – Gabriel chegou, apenas podenco contemplar aquele ser que havia ali, seus longos cabelos finos de um branco imaculado eram distintos da cor café e ondulada dos cabelos de Lucen, a pele que ela tinha era branca como a luz do tono, iluminava o lugar como se de um espelho se tratasse, tinha perdido a coloração da luz do atardecer que tando ele gostava nela… E seus olhos que eram como o breu da noite e brilhavam como duas pedras de onix, tinha uma cor tão brilhante que o segaram.

Gabriel fecho os olhos, mais ate mesmo a ele aquela luz o estava queimando por dentro. Ele estava par em par com os incriveis poderes que Lucen tinha dentro de si, ela era a luz, a luz sem fim, mais também doia, queimava e era escura como as trevas, não o reconhecia, então ele percebeu que se ela continuasse assim ela destruiria tudo, tudo que eles uma vez havia acreditado.

O universo chegava ao seu fim, o silencio dominava o lugar a luz que ela emanava era profunda as trevas que ela sucubia era fortes e em aquele ser alado não havia nada, nenhum sentimento, nem siquer o amor que ele havia dado a ela ou que seu pai havia dado a ela. A morte de Cain havia sido o ultimo celo para que os poderes de Lucen dominassem o mundo.

Gabriel perdeu a cabeça, não sabia o que fazer nem como contraria os efeitos de seu poder, ele pensou que não tinha mais chances e não as tinha, era o final. Ele mal podia escutar os gritos de dor de Lucifer, nem mesmo aquele ser cheio de piedade quem um dia ele havia amado, ela já não estava mais ali, Lucen havia morrido quando o ultimo selo havia sido quebrado.

Nem mesmo ele podia chorar, mais a dor pulsava em todo seu ser, ele sentia seu corpo se parti em varios pedaços, Gabriel não sabia como ir contra aquela Luz…

Gabriel…

Gabriel…

Eu amo você….

Os olhos de Grabriel se abriram traz a sua voz delicada e suavel bater forte contra sua mente, Gabriel lembrou de aquela quem ele tanto amava, a pessoa que ele jamais deixaria de amar em sua vida…

Lucen chamava por ele ou o amor que ele sentia por ela não deixava ele decisistir tão facilemente, assim que abriu os olhos, contemplando a figura alada, branca, pure e imaculada que estava logo a sua frente.

– LUCEN…! LUCEN!!! LUCEN!!!!!! – Ele gritou uma e outra vez o nome dela, sem deixar se abater pela luz, luto com todas suas forças e seguiu em frente, sentindo como sua carne brobulhava com um fervo jamais sentido antes, suas assas estava praticamente sem penas, e sua pele cheia de feridas, todos os cantos ele sentia a dor, mais era tanta que adormecia fazendo com que o mesmo passase a não sentir muito, ele seguiu em frente.

Gabriel caminho contra aquele poder para nem que fosse uma ultima vez poder estar com ela. Era difícil mais ele foi ate o final, sem desgrudar de seu objetivo, seguiu sua imagem…

– Ate que fim… - O corpo imaculado de Lucen foi tenido pelo sangue de Gabriel que o cobriu com um abraço saudoso. Ele sabia que seu corpo não aguentaria mais a forte preção mais ele aguentaria ate que podesse morrer junto a ela. – Foi difícil, mais ao final… Podemos ficar para sempre juntos não é mesmo Lucen?

O ser imaculado reaciono as palavras dele, os olhos dela se mecheram e todo seu corpo acabaram sentindo o caloroso abraço que era dado por Gabriel a ela.

– Se este é o final, ao menos posso terminar-lo em seus braços… - Gabriel estava sentido que começava a desaparecer, mesmo assim a abraço com todas suas ultimas forças. – Se você conseguir ver um amanha e eu não tiver mais aquí… Por favor não se culpe, se você sobreviver a isto tudo, por favor siga em frente e seja feliz…

… Eu espero que este não seja seu final… Desculpe não poder ficar mais, porem não da para aguentar mais do que isso… - Gabriel adiantou seus labios e conseguiu provar ao menos por ultima vez os labios de aquela quem ele amor mais do que tudo neste mundo.

Ele a beijo como a primeira, a segunda, a terceira… Ele a beijo como sempre a beijava, com carinho, desejo, paixão, afeto e com o amor incodicional que sempre tinha por ela. Ele sentiu que jamais tinha sido tão feliz como em aquele momento, em seguida notou como ela o correspondia, sentia as lagrimas que caiam de seus olhos e dos delas que se fecharam.

As mãos de Gabriel quase inexistentes a apertaram uma ultima vez entre seus braços, e Lucen deixou de emanar aquela luz, o espaço e o tempo voltou a seu curso mais de uma forma distinta.

– Eu sempre vou amar você minha Lucen… - Os olhos brancos de Lucen recuperaram sua cor original, vendo como os olhos de seu amado Gabriel a admirava apenas a ela, ela se sentiu como na primeira vez e como cada mil e uma vezes que Gabriel a admirava, sentiu sua pele ser banhada pela chuva de seus olhos.

Lucen foi incapaz de dizer algo apenas chorava sem fim, sentido que não tinha mais forças para mais…

O silencio mais uma vez se pronucio em todo o universo esterioro, o pequeno e grande acontecimento fez que tudo se parase, e repentinamente em milhares de minutos incotaveiz, uma vez mais as partes quebradas se recomponham entre si.

Tanto os céus como o inferno e terra que havia participado da batalha milenaria se recompos. O tempo parada volto a correr. E tudo foi como se nada ouvesse acontecido nunca. Não havia anjos no tartaro, este estava apenas vazio…

Bem no meio de aquele lugar quem nunca ninguem chegou a ir, havia uma especie de roca, escutonica de um ser que virou apenas pedra, deixando o vazio tomar conta de aquele lugar.

Os demonios do inferno se encontraram sem seu maior chefe, ninguem sabia o que havia sido de Lucifer nem onde ele havia ido a parar. Passou a ser um misterio milenario que deixaram que o tempo o esquecesse. Sem Lucifer o inferno ficou em pose de outros demonios mais continuo seu ciclo vital de constantes lutas contra os céus.

Os céus também chegaram a esquecer dos acontecimentos, se a pregunta fosse sobre Lucen ou Cain, ninguem saberia dizer de onde vinha aqueles nomes… A historia foi borrada do inicio ao final…

E Gabriel... Não ouve nada que atesto sua existencia nem siquer a de um quarto arcanjo, eram apena tres, Miguel, Uriel e Raphael…

Ao final apenas um deles tinha a resposta para o que havia acontecido em aquele lugar e era o unico que sabia de tudo o que havia contando, a respota toda estava com o criador, quem manteve o silencio sobre aqueles personagens que desapareceram da historia do universo.

Epilongo

O som quebrado do Violino se escutava junto a som das ondas relutantes do mar, o sol estava no centro da linha do horizonte e quebravam o azul do céu com a tonalidade alaranjada e roxa do anoitecer. O crepusculo si adiantava a roubar a vivazidade do sol para que a noite saisse na entonação da tarde no horario das sete e ciquenta e oito.

Era um domingo que havia tido um tempo ensolarado, o verão batia nas portas de aquele desecete de maior de 2015, o som do violino empiorava e melhorava em constantes mudas de tonalidades, ta e como o quebre das ondas do mar nas poderosas rocas.

– Horrivel! Você toca muito mal! – Disse o pequeño menino de bochechas grandes e robusta, rindo do menino de cabelos negros.

– Que?! Que eu toco mal! Vai ver agora, agora…! – O menino que tocava o violino estava para cumpli os 5 anos de idade, já sabia tocar perfeitamente o violino mais estava nervoso, pois a menina que ele gostava estava entre a plateia de seus amigos que o ouvia, ele tinha olhos esmeraldas, uma pele alva como a neve e lindos cabelos como o carvão, suas bochechas se possera logo vermelha da raiva ao escutar a critica de um de seus companheiros de pre-escolar.

A os cinco meninos e as tres meninas que acompanhavam a Anne, a menina de olhos mel e cabelos castanhos dourado, começaram a rir do moreno que corria traz o robusto companheiro que relutava para que o amigo não o pegasse. As risas da meninada era pura e doce nos ouvidos da tarde de domingo da praia do horizonte, tal e como era chamada aquele belo lugar em Australia.

A cidade costeira se chamava a ilha das conchas e corais, poisa li havia muito desses, principalmente na praia do horizonte, era uma pequena vilagem com um contacto proximo a natureza, um lugar turistico que era visitado por um grande numero de Turistas ao ano, somente para fazer submarinismo e ver as milhares especie de animais e corais que existiam no lugar. Todas as pessoas que viviam em aquela ilha, subsitia da pesca e do agradavel ar de velhos turistas que habitavam o lugar.

Havia poucas crianças na zona, e todas se conheciam entre si, bons amigos que passavam os sabados e domingos brincando nas areias da praia do horizonte, os pais se confianvam em aquele lugar, já que sabiam que não havia maldade alguma em nenhum canto de aquele lugar, mais claro que diziam para seus filhos terem cuidado com as ondas traisoeiras do mar e com as rocas.

O menino pegou seu amigo e acabou se balançando sobre ele, os dois cairam no chão entre risas, não havia nada de mal em o violinista ele se divertia brincando com seus amigos, mesmo quando a canção não havia saido tal e como seu pai o havia explicado que fosse, ele se sentia feliz de ter os amigos e tal e como ele conseguiria outro dia que a musica soasse como deveria soar.

– Cain…! – O moreno saiu de cima de seu amigo, vendo como seu pai ao longe o chamava.

– Lamento eu acho que devo ir, papai esta aquí… E do jeito que ele é vai se emburrar muito se eu não for em seguida…! – Cain deu um sorriso para seu amigo Steven o qual se levantou com ele.

– Imagina o professor Gabriel é fogo, é melhor que você vai se não ele ira castigar-lo como um demonio… - Steven riu mais Cain negou a ele.

– Minha mãe disse que os anjos são mais rabujento que os demonios, assim papai em realidade é um anjo… - Cain sorriu de orelha a orelha e deu um xauzinho para o amigo, saiu correndo ate ele… Gabriel.

O mesmo não havia mudado nada de a cinco anos atraz, seguia com seu estilo desdeixado, seu cabelo um pouco mais longo do ombro seguia preso com um rabo de cavalo, cada fio ocre dourado de seus macios cabelos desenhados perfeitamente pelo criador caia um pouco sobre seu rosto. Suas subrancelhas delineavam seus olhos cinsa chuva, quem tanto agradavam a ela. Sua pele tinha um tom um pouco bronceado pelas constantes caminadas que dava pela praia em busca de Cain seu pequeño filho de quatro anos.

Cain veio correndo ate ele depois que pegou o estojo de violin e o mesmo, vestiu como uma muchila as alsas do violino e parou bem para abraçar seu pai o que abriu os braços e o carregou no alto com seus fortes braços escultonicos como os de uma estatua grega, abraçando com o todo o carinho, e logo os dois caminharam algumas milhas ate uma das casas costeiras que havia um pouco longe da praia que Cain estavam.

A casa era feita de madeira e presentavam uma cor pintoresca entre azul marinho e o branco, tinha dois pisos e um jardim que dava direto a praia. O jardin era repleto de flores e com alguns palmeros, era uma casa de classe media e dava para o avaste da familia agora de tres.

Quando o Gabriel e Cain entraram na casa, sentiram o cheiro da comida agradavel da macarronada que estava pronta. Desde o piso de cima se escutava o som agradavel e delicado das teclas do piano, era uma bela melodia que envolve os que acabava de chegar, a agradavel como o sol da manha que iluminava a grama molhada de um capo de milhares de flores multi color. Era delicado como o balança das ondas do mar em um domingo sem barulhos em cidades costeiras e pequenas.

O tom da melodia mudava a um tom calmo ao pouco tempo chegava a graves acordes que quebravam o som delicado um toque mais bruto e forte, como uma onda de incontaveis dores, como raios de tormentas… E repentinamente como gotas de chuva que se desfazia nos petalas das flores fechadas e enrugadas pela tormenta.

A melodia mudou para um tom agradavel, como a saida do sol entre as nuvens de chuva, repentinamente mudaram se desfazendo na atmosfera deixando o pase dos poderosos raios de sol e as nuvens brancas e amofadadas de um belo e perfeito dia de primavera. As flores enta se abriram ao toque do barulho do violino.

Encantado pelo momento, Cain havia se posto a tocar seu violino, conforme a musica que sonava no piano acima, e este o acompanho, em seus legres e resaltantes momentos, preenchendo o habiente cheio de felicidade que era aquele lar.

Gabriel simplesmente sorriu, estava seguro que aqueles quem ele tanto amavam eram melhores musicos que ele, e o paisagem que ele passou a ver foi o dia em soleado no meio ao infinito céu azul, seu paraiso privado, não havia nada mais bello e eterno do que seu propio paraiso privado, ele agradecia ao criado pela vida que havia dado a ele, pela oportunidade de segunda chance que havia tido ao lado dele e também ao lado dela…

Ele foi ate a cozinha e foi arrumar a mesa, ele havia saido a buscar a Cain para a janta, assim que terminou de fazer a macarronada. Assim que os musicos acabaram de toca, escutou o som dos pasos dela quem decia pelas escada.

– Mamãe…! – Cain correu ate os braços aberto dela, Gabriel admirou a imagem como todos os dias admiravam, com um sorriso de par em par, sentido a felicidade que transmitia aquilo que lhe foi permitido.

– Cain, que feliz estou que esteja aquí de volta! Como foi, conseguiu fazer a Anne se supriender? – Os olhos onix de Lucen brilharam e sorriram junto seus labios, ao contemplar a inocente face do menino.

– Não consigo ser tão perfeito como o papai… Ele sim que conseguiu te supriender com o violino quando o conheceu, mais eu fiquei nervoso… - As bochechas de Cain coraram de leve e, a jovem Lucen, agora com veite e dois anos, sorria para aquele que ela cuidava como se fosse seu filho.

– Ninguem tem o dom da perfeição Cain, já disse isso a você, nem mesmo seu pai, ele tem fraquesas bem grandes. – Lucen concordo com seriosidade, deixando a Cain supreso.

– Como? Que Gabriel o senhor perfeição tem imperfeições? – Cain pareceu totalmente supreso com aquilo.

– Quem dize a você que me chamo ‘senhor perfeição’ em…? – Gabriel deu um pequen coque de brincadeira na cabeça do menino e logo bagunço seu cabelo indo ate Lucen encarando-a seriosamente. – Se pode saber por que eu não sou perfeito?

– Essa não eles já começam com o ar de melosidade… Vou lavar minhas mãos – Cain fez cara de desgosto e saiu correndo direto ao banheiro ao fazer aquilo, ele odiava mais era orbigado todos os dias, principalmente por estas cenas entre seus pais adotivos, ele sabia bem disso, mais não se importava nenhum pouco, tudo ao contrario, se podesse escolher outra familia, ele sempre escoliria a eles.

– Ah, que jovenzinho se escapa e me deixando com o senhor perfeição – Lucen olhou para seu irmazinho, agora seu filho adotivo com uma face divertida mais Gabriel segurou seu braço e fez ela voltar a admirar-lo, ele tinha um olhar algo sexy nos olhos dela e a seduziu com aqueles olhos chuva.

– O que diz?, quer morrer? – Ele disse com certo toque de brincadeira, deixando ela meio sem jeito mais ela seguia com o sorriso bobinho no rosto.

– Você quer que eu morra mesmo? Se quiser… - Ela falou com um to de inocente e olhou para o lado.

– Hm, assim que esta se fazendo de difícil agora é… - Gabriel a trouce mais para si, guiando seu queixo para poder beijar-la mais ela recuou com um certo toque de gracinha que fez ele bufar um riso.

– Ai senhor Church sempre chato como sempre… - Ela deu uma revirada nos olhos e logo levou a mão para a boca tratando de tapar o riso bobo.

– Ei, não tape isso, você fica linda quando rir assim sem graça. – Ele murmurou no ouvido dela deixando-a sem jeito, então com delicadeza ele passou a mão pela costa de sua amada e volto o olhar para ela, e os dois se olharam novamente, com um sorriso complice no rosto e então se beijaram.

– AH! Que nojo, essa não! Estão se beijando e vai durar oras… Vou lavar meus olhos agora! Vou ter pesadelos… - Cain que voltava do banheiro caminhava em circulos tentando esquecer as imagens, como qualquer outra criança, fazendo Gabriel e Lucen deixarem o beijo pela metade e rirem da reação de seu pequeno filhote.

– Culpe a Gabriel, ele quem não se resite a mim… - Lucen riu ao pronuciar essas palvras.

– É culpe-me a mim, não a consigo resisti, se passaram quase cinco anos, mais devo demostrar a ela todos os dias que a amo tal e como sempre… - Gabriel olhou para ela, e ela sorriu, indo mais logo caminhou ate Cain.

– Vem comigo deixa eu te carregar…

– Nada disso, você não pode! – Cain negou com a cabeça falando como se ela tivesse dito uma blasfemia, e Lucen se assutou um pouco mais logo sorriu.

– Pocha mais eu amo te carregar no colo e dar aqueles beijos que você sabe…

– Mais não você não pode o bebe pode sofre as consequencias e minha irmã-irmão tem que nasce sam e forte...! – Cain sorriu ao tocar o ventre de Lucen, fazendo-a sorri e tocar sobre a mão dele.

– Bobinho, mais tem razão ainta tenho que espera alguns meses para voltar a carregar-lo o problema é que acho que ate lá você vai ter crescido mais e vou chorar… - Lucen deu um longo supiro tocando sua barriga de apenas tres meses, mais se sentia feliz com ver o quando Cain amava seu irmão-irmã que mal havia nascido.

– Falando nisso acho que é hora de minhas tres pessoas mais amadas irem a comer, daqui a pouco já sera a hora de ir a cama por que amanha também tem o colegio do irmão maior responsavel e ele tem que acordar cedo. – Gabriel falou com um tom de autoridade que fez tanto Lucen como Cain rirem do ‘senhor perfeição’

Mais sem resistencia alguma, os quatro foram se sentar na mesa, e compartiram uma janta cheia de alegria, apezar da festança que Cain fez com os macarrões e o sujo que ficou logo em seguida, não tinha como, ele era todo um pestinha mais Gabriel tinha paciencia suficiente para acalmar-lo.

Depois do jantar, a familia teve um tempo vendo um filme de desenhos animados na t.v. ate que Cain conseguiu dormir quando deu o final do filme. Na manha seguinte eles e Gabriel sairiam sedo para a escola.

Gabriel e Lucen que não deixou de acompanhar-los, levou a Cain para o quato, embrulhando-o e dado as boas noites para o pequeno Cain. Beijaram sua fronte e desejaram que tivesse bons sonhos, e que todos os pesadelos que um dia o havia assomado jamais voltasse a asombrar-lo.

– Boa noite pequeno… - Lucen beijo a testa de seu amado Cain.

– Nos também precisamos dormir. – O sorriso de Gabriel para ela, foi o conforto ainda maior, e juntos foram ate o quarto.

A vida deles havia se tornado assim, justo e depois de aquele dia a cinco anos atraz, Gabriel e Lucen havia podido ao fin ter seu final feliz, e também Cain…

Em aquele dia, nas profundessas do Tartaro, tanto Lucen como Gabriel acharam que acabariam nunca mais juntos, o plano que o criado havia contado a Lucen havia dado errado, ao menos uma parte.

Ela devia haver tido pasciencia e não deixar se levar pelas emoções causadas quando Cain morre-se, se isso fosse o acontecido, o ultimo celo liberaria os poderes dela e ela perderia o controle, e assim foi, talvez o criador, contava com a precencia de Gabriel ou talvez nem acreditava nisso, ele disse a ela se ela saise do controle de seus poderes, não poderia jamais voltar a ser ela mesma. Mais o ato de amor entre ela e Gabriel foi muito mais forte e profundo que fez com que ela voltasse a sim, mesmo quando não parecia que voltaria…

Lucen gastou todos seus poderesm em concertar o mundo, deixar Lucifer celado para sempre, retornar a vida de Gabriel e Cain e tornar-los a todos humanos, apagando os passos de seus pais, Lailah e Seraphiel para sempre da historia, fazendo o mesmo com sua existencia e deles dois.

Eles passaram a forma parte da humanidade e ao mesmo tempo de nenhum lugar. Ao retornar a Cain, ela decidu fazer-lo novamente criança, para que desta vez ela podesse dar o amor que ele precisava e a familia que ele precisava, Gabriel esteve de acordo e não se importo nenhum pouco de ser o pai adotivo, estando com ela, ele saberia que poderia afrontar a mortalidade como algo normal e nem se importaria com isso.

Os dois havia vivido estes cinco anos construido tudo o que tinham, Gabriel passou a ser o professor da pequena escola de aquela cidade Australiana, em onde também estudava Cain. Lucen havia se tornado apenas professora de uma escola de pianos, apezar de quere haver sido como seu pai, ela sabia que Cain precisava de toda sua atenção, assim que opto por ser a mãe que ele precisava, a pouco ela também descobriu que seria mãe de uma criança sua e de Gabriel, não seria menos ou mais importante que Cain, mais aquele seria um dos primeiros frutos de seu amor com ele.

Gabriel e Lucen nunca chegaram a se casar, não se importavam com isso e nem precisavam casar para provar que estariam juntos para sempre, o amor deles havia superado aquela barreira a muitos e muitos tempos.

– Se for menina gostaria de chamar-la de Gabriela… - Lucen brincou com ele, mais ele negou.

– Não acho, acha mesmo que devemos compiar o nome dos pais… Eu acho melhor que tenha um nome bastante diferente… - Ele sorriu abraçado com ela no meio da cama, com total cuidado para que o bebe estivesse bem.

– Somente estava brincado, mais sabe que Cain dize que gostaria que se fosse menina ou menino nosso bebe se chamasse Sam? – Gabriel a admirou e logo pensou bem.

– Samuel ou Samantha? – Ele arqueo uma subrancelha olhando diretamente para Lucen que não deixou de Sorrir.

– Cain e Sam… - Lucen não envitou de sorrir ao sentir as assas de borboleta batendo dentro de seu estomago, resultante do momento de felicidade que ela sentia por pronuciar os dois nomes juntos.

– Ao parecer estamos de acordo, já não a nada que nos empida em nada…

– Pode bem cree… Não a nada nem ninguem que nunca mais nos empedirar a nada Gabriel. – Os dois se olharam da mesma forma apaixonada como todos os dias, como a primeira e as milhares de outras vezes.

– Você tem razão, agora somos eternamente um do outro… Mesmo quando reencarnemos, nossas almas sempre se buscarão entre elas… - ele a beijou com suavidade, beijou seus labios de uma forma calma.

– Como pode esta tão seguro disso… - Ela murmurou entre o beijo, e Gabriel apenas sorriu.

– Por que onde quer que esteja eu buscarei incasavelmente por você, mesmo nas profundessas no tartaro… - Ele volto a beijar-la, envolvendo seus labios como os dela, e ela riu.

– Nossa parece que já se esqueceu que hai já estivemos… Assim que não vale…

A risa dos dois fez com que cada um se abraçasse mais forte, o amor deles agora era algo maior do que antes e os dois acreditavam que com o passar dos anos seria ainda mais e mais, eles se amariam por toda a eternidade por que eles mereciam depois de tanto sofrimento que haviam passado juntos.

Gabriel beijo a Lucen e Lucen beijo a Gabriel seus labios se entrelazaram enquanto que nos céus a noite caia sobre eles, e as lembranças do inferno, era apenas uma lembrança, como as melodias de um piano quebrado…


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Notas finais do capítulo

Eu deveria ter um milhares de palavras para dizer o quanto eu fiquei feliz, o quanto eu agradeço o quanto eu preciso agradecer a todos os que me apoiaram com esta historia, todos vocês leitores, em especial as minhas amigas Yuuki e Leila... Dedico a todos vocês e a todos os que estão lendo, leeram e leram esta historia! Obrigada a todos, mesmo os que não comentam como os que comentaram ate o final!

Talvez eu nao seja partidaria de finais felices, mais seria de me apedrejarem se depois de tudo o final fosse triste... Talvez alguns ate possam dizer que o final não foi bom, mais tratei de dar a eles o melhor final possivel e o que achei que seria bom, já que ao fim, Lucen, Gabriel e Cain, todos mereciam ser felizes...

Apenas agradeço muito, ate mesmo por que sei que tenho problemas com a escrita e sei que muita gente sofreu para ler por isto esta historia ate aqui... Em fim, somente me resta em agradecer tudo e que todos encontremos nosso cantinho de felicidade tal e como estes tres personagens encontraram o seu!

A historia foi feita com todo o carinho possivel para todos os que leram, por favor não se esqueça nunca que eu agradeço de todo coração



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