Mélodies Dun Piano Brisé escrita por LucyD19


Capítulo 28
Jamais


Notas iniciais do capítulo

Nunca... Jamais... como queram dizer! Mais agora... apenas aproveitem a leitura linda ;*



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Melody treizième - jamais


Voei o mais rápido possível... Eu sentia cada vez mais perto a presencia de Lucen, tão perto que sentia medo que ela estava sentindo... Além dela, senti a presencia de mais alguém e assim que os pude ver melhor, vi a Asmodeo se dirigir para tocar a Lucen... Foi tão rápidos os movimentos seguintes que só me deu tempo de perceber que havia deslumbrando um raio de luz contra Asmodeo, assim que estava ja lutando corpo a corpo com ele... Concentrei todas minhas energia na luta que tinha com ele, não perderia por nada neste mundo não permitiria que ele tocasse nunca mais em Lucen, enquanto que com vida eu tivesse.


Aos poucos fui adquirindo os controles que tinha sobre as trevas que o envolvia, elas se contraíram com todo o meu poder... A luz sempre ganhava as trevas, isso eu sabia bem... Principalmente quando estava tão seguro de minha vitoria.

– Não acaba aqui Gabriel... Virem por ela quando você menos esperar... O grande papai espera por ela... E como um de seus filhos preferidos, irei levar-lá para ele... No final das conta ela é... - Antes que ele conseguisse falar qualquer coisa mais não me importei de enterromper-lo.

– Asmodeo... Não acha que ja perdeu suficiente contra mim para esta dizendo besteiras...? Provarei diante de Lucifer se for preciso, que ela não vai ser uma de vocês nunca...! - Dici com voz imponente.

As trevas se desvaneceram e Asmodeo se desvaneceu com elas... Percebi que esta não seria a ultima vez que o veria, porem eu sabia muito bem que deveria levar Lucen para longe deles...

Repousei com cuidado em minhas costas minhas asas, e acabei virando para admirava a Lucen... Percebi o quanto perto estava dela, e depois de tudo... Quando ela percebera meu olhar, me admirara... Parecia esta analisando a situação com cuidado, e ao mesmo tempo parecia esta totalmente confusa com aquele momento. Percebi que seus olhos percorriam minhas imagem, com delicadeza, vim como ela parecia contemplar até o mais pequeno detalhe de minha face...

Percebi o quanto preocupado com ela estava, o medo que tive de que Asmodeo a ferir-lá, tudo parecia um mal sonho... Mais eu ja não podia mais agir como se ela não significasse nada para mim... Eu não posso mais esta seguindo as regras de meu mundo, por que a amo de mais para continuar sem ela em esta vida...

Admirei ela deixando o meu olhar e se centro no rapaz que estava ao seu lado, caído e dessangrados... Ele ja não tinha mais salvação. Ele iria morrer.

– Jeff... - Escutei ela sussurrar o nome dele... - Jeff... Agüenta...!

Então ela me olhou e suplico, com os olhos cheios de lagrimas:

– Gabriel... Por favor... Ajuda ele... Por favor...! - Sentir a dor e a culpa em suas palavras grosas, e percebi que o fato de não poder ajudar-lá, nem a ele, realmente faria com que ela... Ela chorasse mais.

– Espera Lucen... - Os sussurros sem vida do rapaz me fizeram chegar mais perto deles, aos poucos tratei se me aproximar para fazer ele partir...

– Jeff, não precisa falar nada... Fica calmo... Eu prometo que vou ajudar você... Fica quieto e... - Seu desespero era ainda maior, ela havia notado que não havia como, mais ela queria fazer o melhor por ele...

– Amo você Lucen... Mesmo que pareça loucura... Mais... Você foi a melhor coisa que me aconteceu em toda a minha vida... Pode ter sido dois dias... Mais para mim... - retrocedi um pouco meus passos ao escutar-lo confessar que a amava...

– Não Jeff... Você esta falando besteira... Não pense que vai morrer aqui seu bobo... Eu sei que ainda vai encontrar a pessoa que realmente vai amar... - Pecebi que isso realmente havia tocado no fundo dela...

– Não acredita que eu amo você...? - Ele pergunto a ela, parecia falar serio... Ele amava-a...

Admirei o ato delicado e doce de Lucen, suas faces ficavam cada vez mais próximas, até que Lucen o beijo... O que me fés desviar o olhar, por sentir vontades de fazer-lá parar... Porem ao fechar meus olhos, percebi que ela, mesmo nem sabendo minguam oração, orava por seu amigo... Desejava só o melhor para ele… Aqueles sentimentos… As orações silenciosas de Lucen, se fragmentaram em milhares de particulas de luz, o que realmente me fez admirar-la supresso, jamais vira nada igual… Uma alma se estava abera da morte, realmente não havia escolha, nem mesmo que tensasemos, muitas vezes havia fracasso enquanto se tratava disso… Porem sem dificudades Lucen o curou, o curou por completo.

Assim que ela acabou de curar-lo, vi como movimentava sua cabeça para traz, e admirava o rapaz a sua frente.

– Jeff..? – De seus olhos caiam lagrimas, e percebi que ela pensava que ele ja não estava mais…

– Calma... Ele estará bem... Só vai precisar de repouso... – Dici com calma a ela, tratando de ser gentil.

– De verdade... Ele estará bem...? – Cheguei um pouco mais perto dela, percebendo o quanto chorava… Não queria ver-la mais assim.

– Você o curou Lucen... – Limpei algumas de suas lagrimas que caiam.

–... Eu... – Ela parecia sem saber o que dizer, minha preocupação aumentou um pouco mais, eu estava realmente fazendo o correto…? Levei uma de minhas mãos ate seu rospo, porem parei antes de tocar-la… Seria correto tratar de ser gentil com ela depois de tanto tempo que a estive evitando…?

Ela pareceu se dar conta de cómo eu retrocedi, e logo se levantou, assim que terminou de limpar suas lagrimas.

– Ele não vai acordar agora né...? – Afirmei com a cabeça

– Ele precisa de repouso... A energia que você transmitiu para que as feridas dele se curasse, pode levar algum tempo para fazer efeito seja que ele esteve aponto de morrer, o melhor será que o levemos a um hospital para que descanse. – Expliquei com calma a ela.

– Poderia me ajudar a fazer isso...? – Nossa conversa parecia fria, entendia o que disso, se ja que… Eu sei muito bem o que aconteceu com nos antes disso.

– Vamos levar-lo ao hospital mais próximo. – Falei a ela, e segurei o corpo do rapaz, tratando de ter todo o cuidado com ele, as energias que ela passara não foram poucas… Realmente, para um humano normal, depois de uma fonte tão estença de luz, vai precisar repousar por alguns dias.


Assim que pegamos um taxi, levamos o rapaz diretamente ao hospital. Ali tive que dizer que o encontramos desmaiado na praia, Lucen não queria dizer que realmente o conhecia, ela parecia esta decidida, mesmo que não tivesse dito ainda, que queria deixar-lo para traz, ver-lo sofrer, e estar envolvida em tudo isso, a fez perceber que, deveria seguir sozinha.


O rapaz ficou em observação, e o medio dici que ralmente parecia bem, somente realmente parecia um pequeño cansacio.


– Que esperar que ele acorde...? – Perguntei a ela, para saber o que ela desejava fazer.


– Eu... – Percebi que ela segurou um pouco mais forte a mão dele, com toda a preocupação estampada em seus olhos - Eles não virão atras dele...?

– Não se preocupe... Aqui ele vai esta bem... Os demônios não entram em hospital, principalmente por que a maioria estão protegidos especialmente para que isto nunca aconteçam... E aparte disso... Eles estão... – Tratei de explicar a ela, mais realmente, não sabia se ela sabia que eles…

– Atras de mim e não de Jeff né...? – Ela completo minha frase como se fosse tão facil.

– Lucen... Você... – Em este momento travei minhas palavras em minha mente, não sabia se podia perguntar a ela “sabe da verdade”

– Me conta a verdade Gabriel...? – Ela me admirou determinada, mesmo pecebendo uma mera exitação ao me olhar diretamente.

– Nem tudo eu posso contar agora... Precisamos ir embora de aqui... Aquelas coisas... – Dici a ela, realmente, aquí não corriamos perigo, mais quanto mais rapido fossemos embora, mais rapido seria, para poder aclarar as coisas e fugi deles.

– Me deixa... Me deixa me despedi dele... – Admirei o jeito dela, e percebi que, ele significava muito para ela, como não. - Me da alguns minutos... Eu não quero ver-lo acordar só quero me despedi mentalmente dele...

– Tudo bem... Vou esperar-lá na saída do Hospital. –Dici com calma, e deixei ela a sois com ele.


Caminhei para longe de aquele quarto, tratei de pensar direito o que podeira contar a ela por enquanto, no final das contas ela merece saber a verdade. Mais não sei se posso contar tudo a ela.



Estava claramente perdido no céu que via pela janela que mal percebi quando ela estava vindo ao meu encontro. Foi então que voltei meu olhar para o dela. Por um lado ela parecia nervosa ao me olhar, talvez por meu olhar ser tão fixo no dela… Mais por primeira vez em muito tempo, acabei comprinmindo um sorriso ao ver-la.


Me alegrava interamente que ela estivesse bem, principalmente me alegrava por esta aquí perto dela. Pode esta sendo difícil para ela, porem, eu realmente espero… Fazer o maximo para ajudar-la de agora em adiante, não irei deixar-la.

Frente a mim percebi o quanto ela pareceu um pouco nervosa, mais tratava de disfrasar isso com um pouco de friesa.

– O que você quer comigo… Para onde quer me levar…? – Ela perguntou, meio fria, e muito perdida.

– Vamos para um canto mais afastado, sei que precisamos conversar sobre muitas coisas que você quer saber, e também precisamos ir embora de aquí… Porem… Acho que você não ira se eu não for sincero. – Ela me admirou e logo admirou o lado.

– Para onde vamos…? – Pergunto ela, logo deu um longo suspiro, eu apenas sorrir meio torto para ela.

– Esta cansada...? - Perguntei tentando ser ainda mais gentil, o que fez ela me olhar.

– Sim... Acho... - Ela parecia insegura ao dizer.

– Vamos... - Segurei a mão dela e a fiz sai do hospital, notei uma certa hesitação pela parte dela, porem ela logo segurou minha mão e continuou a caminha por detrás de mim.

Caminhamos até chegar a uma rua sem saída, e ao comprovar que estava totalmente vazia, por fim voltei a olhar-lá.

– Vamos voando, será mais rápido. - Ela me olhou e parecia meio supressa, pois vi claramente como os olhos dela se arregalaram e logo tratou de olhar suas próprias costas e neste momento, senti umas pequenas vontades de rir, mais me contive.

– Como...? - Ela caiu em si assim que conclui que não tinha asas. - Sei que não sou algo normal, mais acredito que não tenho asas... Ou... É algo novo...?

Perguntou ela confusa, falando como uma pequena criança inocente.

– Não se preocupe... Eu vou levar você - Ela volto arregalar os olhos e deu um passo atras.

– Não sei... Não seria melhor... - Ela logo concluiu algo em sua mente, e acabou não falando nada encontra. - Como vai me levar...?

– Vem... Sem medo... - dici para ela, tratando de deixar-lá mais calma, levando a mão para que ela a segurara.

No começo percebi o olhar dela centrado em minha mão, até que ela a pegou sem medo, e eu a puxei com delicadeza até meus braços.

Ela parecia supressa por o repentino abraço... E eu, por outro lado senti seu doce aroma me envolver com delicadeza. A abracei um pouco mais forte, com delicadeza a mim...

– Se segura... Sem medo... - falei em quase sussurros para ela, o que pareceu fazer um efeito quase bem diferente do que esperei... Ela se conteve por alguns momentos... Mais logo seus braços se ajustaram ao meu redor. E me segurou com um pouco de forçar. A subi um pouco mais nos meus braços, com cuidado.

Abri minhas assas e despeguei com ela em meus braços.

Durante todo o vôo percebi que ela estava segura um pouco mais forte, e tratava de não abrir seus olhos, percebi que sua face estava pousada sobre meu peito, como se tratasse de esconder-lá. Decidi então que era melhor deixar-lá assim.

Voamos por algum tempo e quando avistei um lugar perfeito em onde estivéssemos seguro de que ninguém viria nem sequer os os demônios parei.

Devemos no meio de uma pequena igreja sem teto, a qual parecia esta abandonada a tempos, em uma parte montanhosa de San Francisco, era um lugar perfeito para que pudéssemos descansar e conversar.

Assim que baixei do vôo. Lucen parecia acordar de um pequeno sono.

– Hm... Chegamos...? - Dici ela meio sonolenta.

– Por agora sim... Mais você parece sonolenta, gostaria de descansar um pouco...? - Perguntei com preocupação.

– Não...! - Ela dici rapidamente em um pequeno grito, e assim que percebeu que havia gritado, dici meio se contraído. - Quero saber a verdade... Preciso dela antes de qualquer mais outra coisa.

– Você já se imagina o que é...? - Eu perguntei a ela, sem mais desvio de conversa.

– Acredito que sim... Mais não estou segura... - ela olhou meio perdida para o chão aos seus pés.

– O que te faz não esta segura...? - Perguntei tratando de saber o quanto ela não sabia.

– Eu tive uma visão de meus pais... - Aquilo me suprirdes um pouco, mais permiti ela continuar.- Minha mãe estava gravida de mim... E eles conversavam sobre o que fazer comigo... - ela volto a parar. - Minha mãe queria me converti em humana...

O silencio se fez entre nos uma vez mais... Ela parecia estar refletindo até que conseguiu tirar as palavras que mais parecia esta atormentando-a.

– Minha mãe morre por minha culpa... - não soube bem se o que ela queria dizer era uma afirmação o uma pergunta. - Jeff também ia morrendo por minha culpa... Quantas pessoas mais morreram por minha culpa...? - Ela perguntou olhando para mim, com lagrimas nos olhos. - O que eu sou... O que eu represento tanto, para tanta gente morrer por minha culpa...?

Em aquele momento não soube bem por onde começa, e notei que meu silencio apenas a machucou ainda mais...

– Contarei a você somente o que sei... O que não sei, terá que espera para saber... - Ela olhou para mim e limpo as lagrimas.

– Conte-me por favor... - Ela me olhou.

– Venha , vamos sentar - Levei ela para se sentar em uma das cadeiras vazias da igreja abandonada, e tratei de começa da melhor forma possível.

– Seu pai e sua mãe eram anjos... - Ela me olhou com os olhos arregalados, aquilo parecia assustar-lá. - No caso seu pai caiu a muito tempo... Junto ao irmão gêmeo dele...

– O irmão dele...? - Ela contraio as emoções em uma forma não muito peculiar.

– Lucifer... - Falei em um quase sussurro, pois não era um nome muito bom que os anjos gostássemos de lembrar.

– Meu pai... Irmão de Lucifer... - Ela parecia dizer para si mesma tentando acreditar. - Então... Minha mãe também caiu...?

Eu suspirei fundo, pois aquela era uma das partes que não conhecia bem, poucos sabia sobre este assunto.

– Sua mãe fugiu... Mais ela não caiu como os outros anjos, ela era poderosa e ninguém sabe como mais ela deu um jeito de escapar... Não sei como começo... Mais quando subimos, Sua mãe Laylah, a anja comadrona dos partos, estava apaixonada por seu pai, Seraphiel, o anjo chefe antigo da hierarquia dos Serafins... - ela contraiu a cara como se não estivesse gostando, o entendendo.

– Bem... Não entendo muito bem por que nunca tive estudos bíblicos... Se o que mais ou menos todo mundo não católico sabe... - Ela coloco a mão sobre a cabeça, tratando de atrapalha os cabelos, aquilo para ela sôo como algo realmente incompreensível.

– Tudo bem, sabendo que você sabe pouco sobre nosso mundo... - Suspirei e tratei de concluir em poucas palavras sobre os pais dela. - Seus pais fizera algo que não foi permitido... Tanto sua mãe que foi contra as regras dos céus, quanto seu pai... Não sabemos por que, mais isto desagrado muito a Lucifer, que seu irmão gêmeo fugisse com uma anjo... - Concluir com calma.

– Você é um anjo Gabriel...? - Perguntou ela por fim, e me admirou sem nenhuma reação aparente. Me contemplo com calma, como se a resposta que eu desse, ainda que estava obvia, fosse mudar algo nela.

– Sim... Sou... - Confessei com calma, e vi se suas reações mostrava algo diferente, porem não mudou nada nela, pois ela ja esperava a resposta...

– O que você quer comigo...? Que me levar para... Para que eu seja punida pelos céus... Por os supostos crimes que meus pais comentaram...? - Ela me perguntou sem nem um pingo de sentimentos na voz, nem de alegria, nem de tristeza... Nem ao menos de ódio... Ela parecia esta se perdendo em seus próprios conflitos mentais, e eu, pensei que gostaria de poder abraçar-lá, mais me contive, pois não sei muito bem o que isso poderia provocar nela após minhas respostas.

– Eu não quero nada disso Lucen... A única coisa que eu desejo é o seu bem... - Ela me admirou, e logo deu um frágil sorriso... Ela havia aceitado minhas palavras como verdadeiras, porem mesmo assim se sentia ainda confusa.

– Mais os céus não pensam o mesmo que você... Seguramente não... - Eu a admirei e vi que agora sim ela parecia triste, e percebi que não tinha respostas para isso, pois realmente não sabia como eles iriam atuar. Nem ao menos tinha percebido... A única coisa que tinha me preocupado em todo o momento era que ela estivesse bem... Mais o que Mihael pretendia quando eu a levasse a ele... O que o trono faria com ela... Ela não tinha a menor culpa dos erros de seus pais... Porem ela foi fruto deste pecado... E...

– Vou dar um jeito... De qualquer forma devemos dar um jeito nisso, não quero ver você sofrer mais - Sem mais barreiras... Só de pensar em perder-lá outra vez, a abracei com força a mim, tratando de reconfortar-lá. - Não vou deixar que eles façam nada com você Lucen... Me desculpa se fui um idiota por todo este tempo... Mais não posso me permitir de... De deixar-lá sofrendo outra vez...

Falei quase inquieto, foi preciso e tratei de ser o máximo de carinhoso com ela, dici nada mais do que a verdade... Nem que eu tenha que me opor ao meu próprio pai criado... Não vou permitir que a machuquem... Nunca...


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Notas finais do capítulo

O QUE ACHARA!? REVIEW ???
Agora sim poderemos ver mais romance entre os dois... ! Por fim... ate a autora fala isso -_-"""

Espero nao ter descepcionado -______-!!!!!!



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