E Se... escrita por AnjuMaaka, bornfreefuckyou


Capítulo 10
Capítulo 10-sonho dentro de um pesadelo?


Notas iniciais do capítulo

oláááconseguiram completar, mto beeeembem, chegamos ao cap. 10!isso eh otimo, obg a tooodos os fãs q nos ajudaram e mto^^a akeles q mandaram ideias, obg tbm^^esse cap. será mais prologo^^'gomen, mas ele eh maior q o anteriorXDboa leitura:DBEA



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(Amu)

Caramba, minha cabeça estava estalando de dor. Depois daquele uso de poder que eu e minhas charas. Falando nelas, elas estão nos seus ovos, provavelmente recuperando suas energias, talvez demore pra elas saírem. E também, Tadase me socorreu do desmaio e queria saber o que houve, eu não poderia falar a verdade.

-O que houve Amu? – Tadase perguntava insistente, se bem que eu não entendia nem cinco palavras...

-Não foi nada Tadase-kun... Só fiquei com tontura e desmaiei... – falei de cabeça baixa, sentindo uma dor irritante.

-Não minta para mim. Eu e o Ik-... Quer dizer, eu e Arisu sentimos sua energia emanando daqui! – Tadase iria falar outro nome ao invés de Arisu, mas deixei para lá. Eu tinha que inventar uma ótima desculpa!

-Eu já disse que não foi nada caramba! Pare de ser chato Tadase. – fugi do jeito mais ridículo, reclamando. Levantei rapidamente, mas depois sentei na cama com tontura.

-Amu... Só me preocupo com você, entende? – Tadase falava do meu lado, sentado na cama. Ele fazia uma cara doce e triste. Era muito fofo. – Ikuto pediu para que eu cuidasse de você caso algo acontecesse... – emudeci. Droga, ele tinha que citar esse nome? Eu bufei. Deitei de costas na cama e fechei os olhos, não ouvia mais nada além de meu coração batendo, eu estava exausta.

Via Ikuto em minha frente, sorrindo e tocando seu violino, num jardim belíssimo. Seria um sonho? Um prefácio? Algo do gênero? Não sabia, era tudo muito real. O som do violino acalmava minha alma e me fazia sorrir sem nem ter motivo, era um momento que queria que fosse verdade, mas não era.

-Hum... Hã? – acordei olhando para o teto do meu quarto, como havia deitado, tinha ficado, estava tudo escuro, era madrugada provavelmente. – droga, tava bom... – me levantei rápido, mas senti uma tontura q me fez cambalear. Fui até a porta e abri lentamente, para não acordar ninguém, vesti minha roupa normal de escola e fui para fora do palácio.

Eu queria sentir-me livre de meus sentimentos apreendidos e fui ao parque perto dali. Só tinha eu, as arvores e a brisa que batia e meu rosto. Sentei no banco que sempre sentava e fiquei ali, estática, só vendo as folhas passearem pelo vazio. Aquilo era meio deprimente, mas me acalmou.

De repente, ouvia uma doce melodia, parecendo de um... Violino. Fiquei meio que medrosa, mas segui aquela musica e fui tentar encontrar quem a estava tocando. Eu vi num banco, uma sombra alta e de cabelos grandes tocando o violino estático, só querendo mesmo chamar a atenção de algo. Fui me aproximando lentamente, como não havia lua naquele dia e também não havia luz perto dali, não via o rosto da tal pessoa. Dava a perceber que era um homem e muito bonito por acaso.

-Hum... Você está sozinho? – falei para tentar ouvir sua voz. Nada ele falou. Fiquei meio emburrada. – eeei, tudo bem? – estava mudo ou coisa parecida? Isso me irritou. – EI! – gritei. A pessoa parou de tocar e se levantou. Como era alto! Fiquei com medo e fechei os olhos.

-Amu... – a voz era de um homem que eu já conhecia, ele tocou minha bochecha.

---#----

-Ah! – acordei novamente do jeito que havia acordado antes? Era um sonho dentro de um sonho? Eu estava ficando meio louca. Acho que estava febril, com alucinações, sei lá! – hum? T-Tadase? – Tadase continuava ainda naquele exato lugar onde ele estava quando me deitei.

-Amu? Está tudo bem mesmo? – ele me perguntou preocupado. Ele colocou sua pequena mão em minha testa. – nossa! Você está pelando em febre Amu! Deite-se, agora. – obedeci e me deitei direito, Tadase tirou meus sapatos e cobriu meu corpo com a coberta, eu estava tendo alucinações? Só sentia frio naquele momento, estava com calafrios exorbitantes, não estava tendo nem lógica para pensar.

-Hum... Que frio... – eu falei meio inaudível. Estava meio sonolenta.

-Vou chamar um médico Amu... – Tadase falou se levantando da cama.

-N-Não precisa, vou melhorar logo... – eu falei gemendo de frio.

-A sim, vai sim, quando morrer? Não quero isso, tudo bem? Vou chamar o médico agora, fique ai quietinho. – Tadase era irritantemente insistente e foi lá chamar o tal médico.

Parecia que o quarto estava rodando e se encolhendo para me esmagar, era muito assustador aquilo. Estava com náusea. Queria alguém perto de mim. De repente fui começando a ver sombras do meu lado, passando perto de minha cama e era a mesma sombra do sonho. Fechei meus olhos para tentar fugir daquela loucura.

-Amu? - alguém falou.

-AH! – levei um susto, quando vi era Yaya e Rima do meu lado.

 – Tudo bem Amu? – Yaya ficou assustada com minha reação estranha.

-S-Sim... Desculpe... – falei sem graça. Eu estava ficando louca?

-Tadase falou que você não estava muito bem e viemos te fazer companhia... – Rima falava docilmente, como sempre.

-Obrigada garotas... – falei baixinho. Sorri torto, não estava bem mesmo.

Depois de dez minutos, o tal médico chegou junto com Tadase e para minha surpresa, Hikari.

-Bem, ela está com algo que não sei descrever, algo do tipo que foi sugada sua energia não só fisicamente, mas espiritualmente. – o medico maldito falou a droga dos sintomas que eu não queria que ninguém descobrisse. – vocês teriam que procurar alguém especializado em espiritualidade...

-Entendo doutor... Obrigado pela visita. – Tadase me olhou torto e acompanhou o médico para fora do quarto. Hikari se aproximou de mim e pegou minha mão.

-Amu, o que houve? Quando Tadase me falou que estava mau, fiquei muito preocupado... – Hikari falava preocupado e atencioso.

-Hikari-kun, eu vou falar depois, só estou cansada demais... – eu falei para fugir do assunto.

-Certo então Amu... – Hikari falou e me beijou a testa. – volto depois tá? – eu assenti. Hikari se foi para fora do quarto.

-Quer que nós vamos embora também Amu? – Yaya perguntou.

-Não quero ocupar o tempo de vocês, então vão, por favor, e obrigada por ficarem aqui comigo esse tempo... – eu falei e sorri, elas se foram também. Estava eu sozinha novamente, mas não havia mais alucinações, eu tinha tomado o remédio que o médico havia receitado. Então fechei meus olhos e dormi novamente, como queria paz...


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Notas finais do capítulo

gostaram? sim? não? comentemo/eh importante^^agora vcs tem q chegar aos 44 reviews, vamos lá galera, vcs conseguemo/bjs