I Hate Love You... escrita por QueLopes


Capítulo 13
Capítulo 13. Consequências De Uma Noitada...


Notas iniciais do capítulo

Oooooii povo que eu amo... ^^ Foi mals pela demora, mas a minha inspiração evaporou e a preguiça me dominou, então... rsrs
Agradeço ao meu maninho, Cleyson, que me deu muitas idéias pra esse capítulo... Sério, Cleyh, você não quer ser o co-autor dessa fic, não? Kkkk
Espero que gostem do capítulo, que tá uma doideira só, mas... rsrs
Boa leitura! ^^



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Não dava pra acreditar que aquilo estava acontecendo. Novamente eu me pergunto: será que eu não posso ficar em paz?

Eu estava de braços cruzados, nem me preocupando se Dylan e Bernardo se matassem bem na minha frente. Os dois merecem uns belos tabefes mesmo, eu que não iria intervir.

-Vou perguntar de novo. O que estava acontecendo aqui? – Bernardo perguntou sobre o volume alto da música. Suspirei, emburrada. Eu só queria ir pra casa!

-Acho que estava bem óbvio, não é? – Mauro falou com um sorriso torto. Semicerrei os olhos na direção dele, que riu. Traste!

Alice estava ao seu lado, agarrada ao braço dele. Nem queria saber o que eles estavam fazendo antes de chegarem ali. Eu hein!

-Felícia. – Bernardo chamou minha atenção, esperando alguma resposta.

-Qualé, Bernardo, larga de querer bancar o herói! Você sabe que sempre perde. – Dylan provocou, com um sorriso presunçoso estampado no rosto. Quis me enfiar debaixo da terra! Como eu pude me deixar levar pelo charme dele? DE NOVO?!

-É melhor você sair daqui, seu... –

-Ei, ei, sem violência aqui, ok? – Finalmente Mauro fez algo que preste e impediu que Bernardo partisse pra cima de Dylan.

-Tudo bem, já deu pra mim mesmo. – Dylan anunciou com as mãos para cima. –Ainda vamos nos encontrar para terminar o que começamos, Licy. – Acrescentou, piscando pra mim.

-Sai daqui, inútil! – Grunhi. Ele riu e foi embora.

Suspirei e bati a cabeça repetidas vezes na “parede” da pequena banca que vendia água.

-Você ficou maluca?! – Olhei pra frente, fitando o rosto enfurecido de Bernardo. Franzi o cenho. Quem ele pensava que era pra falar assim comigo?!

-Escuta aqui, eu não te devo nenhuma satisfação do que eu faço ou deixo de fazer! – Exclamei igualmente irritada. Bernardo e eu encaramo-nos como se fôssemos dois cães raivosos prestes a atacar um ao outro.

Ele respirou fundo, abaixando os ombros.

-Felícia... – Ele começou calmamente. –O Dylan é um canalha. Será que você não percebeu isso? – Agitou as mãos, como se fosse bater em alguma coisa.

-Acho que eu convivi com a pessoa dele tempo o suficiente para perceber isso. – Respondi me sentindo incomodada pela forma como ele falava comigo. Ele não sabe o que eu passei, não tem direito algum de me pedir satisfações. -EU NÃO SOU IDIOTA! – Gritei furiosa.

-MAS TÁ AGINDO FEITO UMA! –

Naquele momento me senti sendo golpeada. Não tinha certeza se fora por causa da palavra, ou por ter sido ele quem tivesse dito aquilo. Só sei que machucou.

-Você não sabe nada sobre mim. – Falei amargurada.

-Felícia, eu não...

-Uuuuhh, tô vendo vaga-lumes coloridos! Ai can take take taaaaakeee... no moreeee! Oi, bandida! –

Adam surgiu sabe-se lá de onde, enlaçando meu pescoço, quase me derrubando. Senti o cheiro de álcool e logo entendi o porquê da sua imensa animação.

-Ele tá bêbado? – Alice perguntou espantada. Mauro riu alto.

-Acho que ele confundiu o show da Britney com o da Amy Winehouse! – Revirei os olhos. O Debi e Lóide, err, quer dizer, Mauro e Kyle (até já tinha esquecido este último. Ué, ele não fala nada!) ficaram rindo da situação do meu amigo, enquanto Alice e Bernardo mantinham uma expressão preocupada no rosto.

Bom, desde que Adam não tivesse fumado ou se drogado... Não, a situação era preocupante de qualquer maneira.

-Como você comprou bebida? – Bernardo cruzou os braços, sério. Agora ele não parecia ser tão imbecil.

-Ahn... Sei lá, uns colega aê me deram. – Adam desconversou, cambaleando para o lado de Alice, que engoliu em seco. –Liiiiice! Você tá tão fofa e cheirosa. Mas esse perfume parece o do Mauro... safadiéééénha! – Vi Alice mudar de cor incontáveis números de vezes. Mauro fez careta e agora foi a minha vez de rir.

Enquanto Adam ainda acusava Mauro de corromper a minha amiga e Kyle ria dos três, Bernardo e eu ficamos só observando.

Bernardo e eu... Não gostei da forma como isso soou.

-Tá com raiva de mim? –

Ele tava de brincadeira com a minha cara?

-Desde quando você se importa? – Retruquei o olhando friamente. Bernardo suspirou profundamente, baixando a cabeça. Quando ele quis falar alguma coisa, Adam apareceu me abraçando de novo. Nunca me senti tão bem com um abraço... Mesmo que emanasse a álcool.

 -Vamos ali comigo, Felícia? – Adam convidou com a voz manhosa, piscando diversas vezes.

-Mas nem pensar! Você fica aqui! – Bernardo falou para mim. Quer dizer, mandou em mim. Ah, mas nunca que eu iria permitir isso.

-Você não manda em mim. Vai cuidar da sua namorada. – Lancei-lhe um sorrisinho cínico, e puxei Adam pela mão.

É claro que eu não queria sair por aí sozinha com Adam bêbado, vai que ele inventa de querer sequestrar a Britney, enfim... Mas Bernardo realmente conseguiu me irritar, e, bem... A noite é uma criança.

Adam não me disse para onde estávamos indo, mesmo que eu tivesse perguntado umas mil vezes, apenas me guiava para o desconhecido, cantando muitas músicas da Britney. Aquilo foi uma tortura para mim.

Quando percebi, já estávamos do outro lado, em uma barraca que estava aglomerada de pessoas, que pareciam estar em uma festinha improvisada. O show da Britney já havia terminado há algum tempo, e agora apenas uns lezados cantavam sabe Deus o quê. Eles deveriam ser presos por poluição sonora, mas enfim, ninguém tava curtindo mesmo.

-Esses são os seus “colegas”? – Questionei um tanto assustada, vendo um cara tirar a camisa e girá-la no alto. Acho que se eu saísse de fininho ninguém ia perceber...

-Onde você pensa que vai? –

Droga!

-Vambora, Fê! A gente tá aqui pra se divertir! Anda, toma isso aqui. – Ele me entregou um copo – sabe-se lá como ele arranjou aquilo - com um líquido verde.

Céus, é assim que eles servem as bebidas hoje em dia?

Segurei o copo meio hesitante. Olhei para o troço verde e depois para Adam, que me olhou de um jeito como se dissesse “TOMA LOGO PO***!”

Quer saber? Eu vim pra me divertir, e é isso que eu vou fazer.

Virei o copo e o troço verde desceu por minha garganta queimando. Adam começou a gargalhar e eu fiz careta.

Ô NEGOCINHO RUIM, SÔ!

-É ruim mesmo, mas depois você acostuma. – Adam disse me puxando entre algumas pessoas, tão bêbadas que chegavam a cair.

Só espero não me arrepender depois...

(...)

-TINHA DOIS PATINHOS... O GATO COMEU! TINHA UM RATINHO... O GATO COMEU! TINHA UM... um o quê mesmo, Felícia? –

Eu estava feliz, animada, com uma felicidade imensa, a adrenalina corria minhas veias e... Já disse que tô feliz? Ah, sei lá...

-Uuuuuhh! Não sei... UM E.T! – Pulei batendo palminhas.

-KIOU LEZA! – Adam deu um tapa em meu braço, e eu ri... e ri... RI MUITO... e... Tá, eu ri.

-Óia, eu tenho dez dedos nessa mão... – Adam olhou sua mão esquerda. –E mais dez nessa outra... Legal! –

Balbuciei alguma coisa que nem eu entendi, mas provavelmente eu nem iria lembrar amanhã, então...

Adam e eu andamos cambaleantes em alguma direção... Onde eu tava mesmo? Ah, era o show da Baran... Ops, Britoca... Não, era... Deixa pra lá.

Eu não chegava nem perto de estar normal. Mas eu me sentia tão leve quanto uma pena... Nossa, sou tão poética... Enfim, eu me sentia estranhamente bem, apesar de estar bêbada. É, acho que ainda restou um pouco do meu bom senso.... Ou será apenas a minha consciência pesando? Vou pensar nisso amanhã.

Mas faltava algo. Humm...

-CADÊ O MEU NAMORADO?! – Berrei chorosa.

-TU NÃO TEM NAMORADO, DOIDA! – Adam gritou de volta, rindo de mim. –Vai ficar pra titia. Oi, tia Felícia! HAHAHAHA! – Ele zombou. E eu comecei a chorar.

-Pensei que fosse o meu amigo. – Resmunguei entre soluços e lágrimas. Adam ficou sério de repente.

-Não chora, se não eu choro também. – Ele correu pra me abraçar.

AAAAIIN! QUE CUTE! Ele tava chorando!

-Ai, me solta. Eu tenho namorado, já pensou se ele vê isso? – Reclamei. Oras, eu era uma moça direita.

-MAS QUE NAMORADO? O VENTO? -

-EU TENHO NAMORADO! – Adam semicerrou os olhos. Uia, não gostei daquilo.

-Qual o nome dele? – Como ele podia ser tão sensato, quando havia bebido mais do que eu? Que injúria, só porque sou mulher?!

-É... Ele se chama... Peraí, eu vou lembrar. – Coloquei uma mão no queixo, pensando. Ué, eu jurava que ele tinha nome.

-HÁ! TÁ VENDO! Você é encalhada. –

Bufei. Adam sorriu se sentindo vitorioso.

-EU NÃO SOU! –

-É SIM! –

-NÃO SOU!

-É SIM! –

-NÃO...

-CHEEEEEEEEEEEGAAA! –

Bernardo POV

Depois que Alice gritou, Adam e Felícia pararam de discutir.

Adam estava mais louco do que antes – como se sóbrio ele fosse muito normal -, me surpreendi mesmo quando vi o estado de Felícia. A menina mal se aguentava em pé. Naquele momento tive vontade de socar Adam até... Calma, Bernardo, calma. Ele só embebedou a garota que você gosta, só isso, não há nada com o que se preocupar...

AAAAH, EU VOU MATAR AQUELE PINSCHER DE UMA FIGA! ELE VAI VER SÓ UMA COISA, EU VOU FAZER ELE TOMAR O OCEANO ATLANTICO COM UM CANUDINHO! ELE VAI VER SÓ! [N/A: direitos autorias dessa... frase (?) kkkk à Caroline_03, minha amiga no Nyah. Sequestrei a frase de uma fanfic dela “Nem Pela Minha Própria Vida” É ótima, recomendo. ;D]

Uuh! Pronto, me sinto melhor! Espera...

-AAAAAHH! QUÊ QUE VOCÊ FEZ COM A FELÍCIA?! – Berrei querendo pegar aquele infeliz, mas Mauro e Kyle me seguraram.

-Te acalma! – Mauro sibilou para mim. Tentei respirar normalmente, fuzilando Adam com o olhar. Espantei-me por Henry ainda não ter feito nada. Olhei para ele, que parecia estático.

-Você não vai fazer nada, Henry? – Perguntei ainda agitado. Henry virou-se lentamente em minha direção.

-E o que eu posso fazer? – Falou tranquilamente, suspirando. Olhei para Mauro e Kyle que deram de ombros também não entendendo nada. –Meu pai vai me matar, minha mãe vai me matar... Não, eu facilito, EU MESMO ME MATO! –

-Nossa, e depois as mulheres é que são histéricas. – Alice comentou. Balancei a cabeça. Ótimo, a situação já está bem estranha, o que mais pode acontecer?

-Bernardo, a Felícia tá te olhando. – Mauro murmurou ao meu lado. Virei o rosto e vi os grandes olhos de Felícia me encarando como se eu fosse a última coca-cola do deserto.

-MEU NAMORAAAAAAADOOOO! – Arregalei os olhos quando ela berrou e veio correndo em minha direção, logo se chocando contra o meu corpo. Tive que segurá-la para que ela não caísse.

-Iiih! A louca pirou de vez. – Adam falou com as mãos para cima. Tá certo, a menina tava quase me sufocando, mas... Não era tão ruim assim.

-EU DISSE QUE TINHA NAMORADO! – Ela gritou mostrando a língua para Adam, que revirou os olhos.

Oi? Namo... O QUÊ?!

-Namorado? – Kyle perguntou por mim.

-Bernardo? – Mauro me olhou como se eu fosse de outro mundo.

-EU NÃO SEI DE NADA! – Berrei entrando em desespero. Céus, onde eu me meti?

Foi então que o aperto em meu pescoço se afrouxou e eu escutei um choro baixo. Olhei para baixo e Felícia tinha lágrimas nos olhos e um bico do tamanho do mundo.

-Quer dizer que você não é meu namorado? – Ela perguntou com a voz trêmula. Minha mãe!! – VOCÊ NÃO ME AMAAAAAA!! – E se pôs a debulhar-se em lágrimas.

Fiquei sem reação. Mais essa agora, se a Felícia sóbria já me odiava, imagine uma bêbada de coração partido... Será que eu não faço nada direito?

-Eu disse que ele não era seu namorado. – Adam olhava a mão enquanto falava. Felícia ainda berrava chorando e... Qualé, até a Alice tá chorando? Ótimo, o Mauro foi consolar ela.

-Bernardo, faz alguma coisa. – Henry bateu em meu ombro. Arregalei os olhos.

-Mas que raios que eu vou fazer? A menina pirou! – Sussurrei gritado.

-Você é o namorado dela. –

Hã? Quê? O mundo resolveu enlouquecer e ninguém me avisou?

-Hein? – Henry riu baixo.

-É a única forma dela se acalmar e aí a gente volta pra casa tranquilamente. – Escutamos o grito de Adam e vimos Felícia o estapeando. –Ou quase tranquilamente. Vai lá garoto! –

Bom, que ficasse bem claro que fora o irmão dela quem me obrigou à isso... Tá, mentira, nem era tão obrigação assim. Mas seria covardia demais eu tirar proveito da situação.

-Fê, meu... amor... – Felícia me olhou ainda chorosa. Mauro e Kyle seguraram a risada, e eu os fuzilei com o olhar. Fala sério. –É claro que eu sou seu namorado. –

-Ai, minha BS! – Adam bateu a mão na testa. Felícia abriu um sorriso de orelha à orelha e seus olhos ganharam um brilho assustador.

-AAAAAAAAAAAAAAHH! NAMORADOOO! – Felícia novamente me sufocou com um abraço e ficou assim, toda sorridente, até que ela fez algo inesperado. Ainda atracada em meu pescoço, Felícia pôs uma mão entre meus cabelos e sorriu, olhando-me profundamente nos olhos. Naquele instante eu esqueci completamente que ela estava sobre o efeito de bebida e não tinha consciência alguma do que fazia, e apenas me perdi naquele olhar. –Te adoro, Bernardo. – Dito isso, ela puxou meu rosto e colou seus lábios nos meus, num simples beijo, calmo, mas que por um segundo me fez pensar que eu estava com meus pés fora do chão. Mas uma leve tossida me trouxe de volta à realidade.

Me afastei de Felícia, que ainda mantinha um leve sorriso, e eu tentava reprimir o meu, mas ficava difícil quando eu havia amado aquele beijo. Limitei-me a apenas segurá-la pela cintura.

-Tá, hora de ir pra casa. – Henry avisou batendo as mãos uma vez. Ele me olhou sério por um momento, mas eu virei o rosto, coçando a cabeça. Deus, eu vou morrer!

-Essa safadinha... – Ouvi Adam murmurar e dar um sorriso cínico em minha direção. Bufei. Ele foi... tentando andar à nossa frente, já que ele tropeçava mais do que a Bella em Crepúsculo, mas enfim, Alice e Henry o seguraram antes que ele desse de cara no chão.

-Se deu bem, cara. – Mauro apareceu ao meu lado, dando um leve empurrão em meu ombro. Revirei os olhos. Olhei para Felícia, que estava quase dormindo. Parei de andar e decidi carregá-la em meus braços. Ela suspirou profundamente, e apoiou a cabeça em meu peitoral. Confesso que me senti bem em estar assim... com ela.

Kyle e Mauro ainda ficaram me zoando, mas ignorei, meu único foco era a face tranquila de Felícia, que agora ressonava feito uma criança que brincara o dia todo e agora só tinha forças para fechar os olhos.

-Acho melhor você não ir para a sua casa, Adam. – Levantei o olhar, agora prestando atenção em Henry.

-E eu vou pra onde? Pra debaixo da ponte? – Retrucou já meio grogue.

-Não, você vai pra minha casa. Sua mãe vai surtar se ti vir chegar bêbado em casa. Amanhã... ou hoje, enfim, eu ligo pra ela e digo que você dormiu na casa de um amigo. –

Adam deu de ombros, e depois se jogou para dentro do carro de Henry. Alice também entrou, não sem antes se despedir de Mauro, que em seguida passou a mão no pescoço e depois pôs as mãos no bolso da calça. Iih, já sabia o que isso significava. Quando ele percebeu que eu o encarava, tratou logo de disfarçar, mas era tarde demais. Logo seria a minha vez de zoar com ele.

Henry me deu espaço para que eu colocasse Felícia cuidadosamente ao lado de Alice, que cuidou para que ela não tombasse para frente. Ela sorriu para mim, e eu baixei a cabeça.

Despedi-me dela e de Henry, que ainda me olhou sério, mas não disse nada. Qualé, foi ele que me empurrou como namorado da Felícia, e agora ele fica assim? Eu não fiz nada de mais... Só beijei a irmã bêbada dele, mas... AAAHH! Eu tô morto!

Felícia POV

No outro dia...

Dor. Dor... e mais dor de cabeça.

Caramba, um caminhão passou por cima da minha cabeça? Eu fui pisoteada? Por que só assim para explicar essa dor de cabeça infernal!

-Inferno! – Resmunguei ainda de olhos fechados, tentando encontrar o travesseiro que não estava debaixo de minha cabeça. Fiquei apalpando minha cama, mas nada, até que encontrei algo meio fofo e apertei. Ouvi um ruído e estranhei. Será que eu havia dormido com um urso de pelúcia? Apertei de novo só pra checar.

-MAS QUE CACHORRICE É ESSA?! – O urso gritou e... Hein?!

Abri os olhos assustada. Tirei o meu cabelo que cobria meu rosto e olhei pra frente, arregalando os olhos em seguida.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHH! – Berrei me debatendo na cama, e acabei por cair da mesma. Aaii! Doeu!

-MAS QUE PO... Felícia? – Adam estava já de pé, todo descabelado e mais branco do que uma folha.

Deus, o que eu fiz?

TO BE CONTINUED...


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Notas finais do capítulo

Eeeeeentão? Hehe... espero que tenham gostado... ^^
Agora, momento indicação de fics;
Primeiramente, indico a fic do meu maninho, Cleyson, "C.L - Acampamento de Férias"... pra quem gosta de muita comédia e muita safadeza kkkk brinks... a fic é ótima, garanto. ;D
>> "Se aprende", do meu amigo, Lauro. Fic igualmente ótima. Adoro. ^^
>> E "Slow Life" de thetigas08. ^^

Aah, eu também tenho uma nova fic, da Saga Crepúsculo - Cleyh, nem comenta! -, chama-se "Além De Seus Medos"

Sinopse: O início da adolescência de Bella não foi fácil, e muito menos normal, mas ela fazia de tudo para esquecer essa época sombria e angustiante. Conscientes do passado de sua filha, Charlie e Renée decidem sair da cidade que foi cenário de uma época que os três fazem questão de deixar para trás.
Em Forks, uma nova vida está à espera de toda a família, principalmente Bella e seu irmão, Emmett, este que não suporta sequer olhar para sua irmã. Bella se impôs culpada pelo tratamento frio de Emmett, pois sabia que ele tinha razão.
Ao mesmo tempo em que tenta uma reaproximação com seu irmão, Bella ainda precisa enfrentar as dificuldades no colégio, pois como aluna nova, também será o novo alvo de seus colegas. Algo que trará de volta seus antigos fantasmas.
Em meio a tantas dificuldades e tristezas, ela descobrirá um sentimento que nunca sentiu. Uma nova porta se abrirá em seu coração, o que a levará a deixar seus medos para trás, e enxergar uma vida com mais alegria.

Enfim... Até o próximo! Beeeeeijos!