I Hate Love You... escrita por QueLopes


Capítulo 11
Capítulo 11. I Wanna Go... – Parte 1 -


Notas iniciais do capítulo

Oieeee...estou aqui às 2:30 da manhã postando a primeira parte do Especial Britoca!

Dedicado ao meu amigo Cleyson, que faz níver amanhã, dia 26! =D

E é só a primeira parte hehe... Decidi dividir o capt. porque senão ia dar mais de 6.000 mil palavras, e eu acho que capítulo grande demais perde o sentido. =)

Ah, eu aprendi a pôr hiperlink no capítulo, então enchi com as fotos dos personagens. ^^ Fiquei tão feliz, que quase gritei! =D

Bom, espero que gostem o capítulo. Boa leitura!



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Henry me olhava incrédulo. Ele mal acreditava no que eu acabara de contar.

-Fê, tô chocado. – Ele disse com a mão no queixo. Ri enquanto tirava a louça da mesa.

Tive sorte por apenas Henry estar em casa para atender ao telefone e falar com a diretora, que pensou que ele fosse o meu responsável. Meus pais chegaram minutos depois de mim, mas sequer desconfiaram. Apenas almoçaram, perguntaram como foi o meu dia (o qual eu respondi com um falso “Ótimo”). Henry percebeu minha desanimação e quando meus pais saíram de novo, ele me perguntou o que tinha acontecido.

-Você nem tem idéia de quem possa ter feito isso? – Ele questionou me ajudando a lavar a louça. Assenti emburrada.

-Até tenho, mas não iria acusá-la sem ter provas. –

Eu já sabia que Mikaela era uma víbora, mas ainda não tinha certeza se ela seria capaz de tanto para me prejudicar, embora ultimamente tenham acontecido coisas que realmente me surpreenderam.

-Então é uma garota. – Henry refletiu, e eu sabia que ele queria falar mais alguma coisa. – Ela tem algo contra você? – Perguntou finalmente. Suspirei praticamente dando a resposta ao meu irmão. Contei a ele sobre a ameaça que Mikaela havia feito no último mês.

Henry arregalou os olhos e disse apenas uma frase:

-Essa garota é perigosa. Tem que tomar cuidado, maninha. – Henry beijou o topo de minha cabeça e se retirou, deixando-me ali, refletindo as suas palavras.

Quando foi que a minha vida se transformou nesse dramalhão todo?

No fim da tarde, Henry e eu estávamos assistindo à um filme de suspense, que ele havia locado.

 -Me deixe em paz! – A protagonista do filme gritou agonizada. (N/A: O filme em questão se chama “Caso 39”. Eu assisti recentemente e amei, recomendo. =))

Henry e eu estávamos quase abraçados, com medo do que aconteceria a seguir. Quando de repente o telefone tocou...

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHH! – Gritamos nos abraçando, com medo feito duas crianças.

-Que droga de telefone! – Resmunguei me recuperando do susto, levantando-me para atender o dito cujo! Henry ainda tremia no sofá. Reprimi o riso.

-Alô? –

- Aqui é a diretora Conse – Conse? Que espécie de sobrenome é esse? – Gostaria de falar com a Srta. Miller. –

-Sou eu. – Murmurei já mau-humorada. Talvez ela tivesse pensado no assunto e decidido me punir ainda mais. Eu não mereço!

-Oh, bom, gostaria de lhe avisar que você poderá comparecer as aulas normalmente. – Fiquei boquiaberta. E ela ainda falava com uma naturalidade!

-O quê? Mas o que aconteceu...? – Precisava perguntar.

-O culpado apareceu e confessou. Peço que amanhã você vá até minha sala para conversarmos. –

-C-claro... Obrigada, até mais. – Nem esperei por uma resposta, e nem quis saber quem era o culpado. Desliguei de qualquer jeito e comecei a pular rindo a beça.

Eu mal podia acreditar, eu estava livre!

-O que aconteceu? – Os olhos de Henry iam pra cima e pra baixo, conforme eu saltitava feliz. Até que eu dei um gritinho e pulei no pescoço dele, fazendo com que caíssemos no sofá.

-Eu estou livre! Alguém confessou que roubou aquela porcaria e... AAAH! Eu tô livre! – Falei rapidamente, ainda em cima de meu irmão, que começou a rir e me abraçou.

-E ela disse quem foi? – Ele perguntou ajeitando meu cabelo bagunçado.

-Não. Mas ela quer que eu vá pra diretoria amanhã, pra conversar. Provavelmente o ou a infeliz estará lá... Mas o que importa! Eu tô feliz da vida! – Gritei e novamente meu irmão e eu caímos no sofá, rindo juntos.

[...]

Eu caminhava pelo corredor com o maior sorriso que eu poderia ter, o que era bem contraditório, afinal, eu seguia para a diretoria, mas nesse caso era para livrar a minha pele.

Na noite passada – depois de passar meia hora quase ensurdecendo meu irmão -, liguei para Adam e Alice, e ambos ficaram tão felizes quanto eu. Mas Adam não parecia tão surpreso. Na verdade, era como se ele soubesse que isso iria acontecer. Ele inclusive disse que sabia quem era o meu herói. Fiquei confusa. Afinal, que herói se encaixa nisso? O fulano simplesmente confessou, com certeza se tocou de que havia feito algo muito ruim, e se arrependeu. Não havia espaço para nenhum herói.

Bati duas vezes na porta da sala da diretora e ouvi um entre.

-Com licen...ça... – Minha voz morreu no fim da frase e meu sorriso murchou aos poucos. Eu estava certa. 

-Oi, Felícia. – Mikaela provavelmente usava a voz mais fingida e inocente que tinha. Eu apenas acenei com a cabeça, ficando em pé bem a frente da mesa da diretora, na mesma posição da fulana.

-Mikaela apareceu ontem, prestes a chorar, e confessou o que tinha feito. Ela está muito arrependida. – A diretora olhou Mikaela quase com dó. Arrependida é o escambau! Ela não conhecia a víbora.

-Sinto muito... Jamais farei isso novamente. – Ela falou falhando a voz propositalmente, fitando os pés, como uma criancinha inocente. Mas aquilo não tinha absolutamente nada de inocente.

-Oh, querida, não fique assim. Eu sei que Felícia lhe entende e te perdoa, não é? – A esse ponto a diretora estava em pé ao lado de Mikaela, passando a mão em seu cabelo e me olhando esperando uma resposta.

-Claro. Eu te... Perdoou. – Engoli uma série de xingamentos, juntamente à minha dignidade. Mikaela me fitou com aqueles olhos que mais pareciam fendas, e deu um sorrisinho cínico. A diretora estava distraída com alguns papéis.

-Bom, Felícia, como já lhe disse, você está livre da suspensão, inclusive das tarefas com a Feira Beneficente. Tudo isso ficará por conta de Mikaela, que inclusive terá que limpar toda a bagunça da feira com os funcionários de limpeza. – Percebi que Mikaela vacilou, e eu reprimi um sorriso.

-Quer dizer que todos os outros alunos estarão liberados após as atividades da feira? – Perguntei tentando segurar minha animação.

-Sim. – A diretora respondeu sem me olhar, e eu fitei Mikaela como quem diz “Toma essa, bandida!

A diretora nos liberou e eu andei rapidamente, querendo me afastar da coisa inconveniente, mas pro meu azar, ela me alcançou, começando a me acompanhar. Argh!

-Tenho que admitir, você teve sorte. Se deu bem. – Nem quis responder. Lembrei das palavras de meu irmão, do dia anterior e a ignorei. Quem sabe assim ela me deixasse em paz de uma vez. –Mas nem sempre temos o que queremos. – Eu sabia que ela estava preparando o terreno, pronta para me provocar.

Parei de andar, encarando-a.

-O que quer dizer? – Tive que perguntar. Ela sorriu. Ela estava conseguindo o que queria.

-Só estou dizendo que... Bom, às vezes conseguimos uma vitória, mas acabamos perdendo uma conquista ainda maior. – Fiz careta. Mas do que diabos aquela maluca tava falando?

-Mas do que... – Quis começar a perguntar, mas alguém me fez parar.

-Oi, amor... – Bernardo segurou Mikaela firmemente pela cintura, beijando-lhe a cabeça carinhosamente. A mesma sorriu erguendo o queixo, vitoriosa. –Olá... Felícia. – Ele me olhou de esguelha, como se nem ligasse para a minha presença ali.

-Eu tenho que ir. – Murmurei rispidamente, saindo dali o mais rápido o possível. Foi então que eu entendi o que Mikaela dizia sobre a tal conquista maior.

Cerrei os punhos à fim de socar algo ou até mesmo alguém. Assustei-me comigo mesma.

Deus, o que deu em mim? Nunca senti uma fúria como esta. Mas aquela Mikaela realmente conseguiu me tirar do sério... Se bem que ela não fez muita coisa, eu fiquei desse jeito depois que o Bernardo apareceu e...

Estaquei. Eu não poderia... Não! É impossível... Mas... Será?!

Argh, eu vou ficar louca se ficar pensando nisso agora. Talvez se eu falasse com Adam e Alice, eles poderiam me dar uma luz e me convencer de que eu estou realmente louca. Afinal, eu não posso estar apaixonada por Bernardo.

[...]

-Você tá apaixonada pelo Bernardo. –

Engasguei-me com o suco e comecei a tossir muito.

-Credo, imagine se eu dissesse que a Britney morreu. – Adam disse, enquanto Alice dava tapinhas na minha costa.

-Adam, só você se engasgaria com uma coisa dessas. – Ela falou. Adam mostrou a língua.

-Você está errado! Isso não é verdade. – Balbuciei indignada.

-É, eu sei que a Britney não vai morrer tão cedo... AAAII! – Ele berrou com o beliscão que Alice deu nele, o que chamou a atenção de algumas pessoas no refeitório.

-Ela tá falando do Bernardo, inútil. – Ele me olhou e eu balancei a cabeça afirmando.

-Ah, bom, isso está muito óbvio. Você gosta dele. – Adam deu de ombros, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Bom, NÃO ERA!

Bati a cabeça na mesa umas três vezes. Não dava pra acreditar. Por que pras outras pessoas é tão fácil perceber o que sentimos, mas quando se trata de nós mesmos negamos até a morte que seja verdade!

Mil vezes... Droga!

 -Ah, Fê, nem é tão grave assim... – Alice pôs a mão sobre a minha, num gesto que me pareceu consolo. –O Bernardo é um bom garoto. –

-Ela tem razão. – Franzi o cenho e Adam arregalou os olhos. –Não pensa besteira, bandida! Tô falando isso porque eu via como ele tratava a A... AAI! ALICE! – Ele berrou a repreendendo. Não entendi nada.

-Bom, não importa quem ele namorou... – Alice falou um pouco mais alto, quase fuzilando Adam, que bufou cruzando os braços, depois ela voltou a atenção pra mim. –O que importa é que Bernardo seria perfeito pra você, afinal, você é linda, mas não arrogante; fofa, mas não infantil, carinhosa, mas, não melosa; inteligente, mas não esnobe, e ...

-E por aí a lista se estende! – Adam interrompeu, o que me fez sorrir, o que não durou muito depois do que eu vi.

-Mas não adianta, ele está com a Mikaela. – Apontei para a porta do refeitório, e Adam e Alice viraram-se rapidamente.

-Mas que p**** é essa?! – Adam fez menção de se levantar, mas Alice o segurou. Afinal, o que ele pretendia fazer? Bernardo parecia bem satisfeito com seu relacionamento, pois não parava de beijá-la e de segurar a mão de Mikaela.

E eu ficaria aqui, no meu canto, me amaldiçoando por estar apaixonada por ele!

[...]

Descobrir que está realmente apaixonada não é mesmo tão grave, o problema é aceitar. Não é fácil enfiar na cabeça que você está apaixonada pelo primo daquele de quem você também gostava e que acabou estraçalhando o seu coração em mil pedacinhos!

É, coisa básica.

Enfim, eu queria fazer qualquer coisa para esquecer essa situação, e a busca de emprego para o meu irmão caiu feito uma luva.

Depois de muitos minutos e uma ameaça que eu contaria para mamãe e ela lhe tiraria seu vídeo-game e computador, consegui convencê-lo a sair de casa.

-Fê, precisamos mesmo fazer isso? – Ele reclamou com a voz manhosa.

-Henry, você não quer ser independente? – Questionei procurando o endereço que eu havia circulado no jornal.

-Quero, mas... Não tão cedo. – Revirei os olhos.

-Não importa, pra conseguir o que quer, você tem que se esforçar... – Falei convicta. –E eu também lhe fiz uma promessa de que iria lhe ajudar e é isso que estou fazendo. –

-Você é mesmo a melhor irmã do mundo. – Ele me abraçou me tirando do chão.

-Henry, sou sua única irmã. – Retruquei sorrindo.

-E isso só aumenta o meu amor por você. – Ele beijou minha bochecha, enquanto eu ria.

Mesmo assim, bati o jornal na cabeça dele – do meu jeito tão amável! -, e iniciamos nossa jornada ao emprego.

Henry havia se formado em administração, apesar de ter sido mais pela pressão do meu pai, que o chamou de vagabundo só porque ele estava no terceiro ano e ainda não sabia o que queria fazer. Então, entrou nesse curso para provar sua competência ao meu pai.

Meu irmão poderia exercer sua “especialidade” na empresa do papai, mas ele mesmo disse que prefere algo... Difícil. Só esqueci-me de comentar que fui eu quem selecionou os empregos no jornal, mas pra quê estragar a felicidade do menino?

Henry é muito inteligente, e pode fazer o que ele quiser... Inclusive servir sorvetes.

-Você realmente escolheu... Isso pra mim? – Ele apontou para a máquina que girava preparando o sorvete.

-O quê? Eu tava desesperada, achei que não ia encontrar mais nada. – Dei de ombros e ele semicerrou os olhos. –Ah, qual é, você adora sorvete. – Dei-lhe um leve empurrão, enquanto ele me arrastava pra fora dalí. –Ei, eu quero sorvete! – Protestei.

-Não quer não! Vamos logo! – Ele riu do meu bico medonho. Voltei ao meu estado normal e fiz um X no jornal, vendo outra opção.

-Ó esse aqui. – Apontei para o círculo vermelho e Henry assentiu, parecendo gostar.

[...]

-Mas o que... – O queixo de Henry estava quase no chão, e eu não estava muito diferente.

-Olhe Bucicreide, temos hóspedes. – Uma... um... Aquele ser aproximou-se de nós, todo espalhafatoso. Céus, onde nos metemos?

-FAÇA-LHES AS HONRAS JURUCRÉIA! – Alguém gritou sabe Deus de onde. Aquele lugar era medonho. E Jurucréia? Bucicreide? Que diabos de nomes são esses?!

-Tem certeza que o endereço é esse? Isso aqui não tem cara de empresa de monumentos! – Henry sussurrou assustado.

-O endereço tá certo. – Falei ainda olhando o lugar. Realmente não tinha nada haver com monumentos.

-Err... Senhor... Senhora... Ah, você! Isso aqui é realmente uma empresa? De monumentos? – Meu irmão perguntou incrédulo.

-Ah, me chame de Juju, linduxo. – Henry engoliu em seco e eu segurei a risada. (N/A: Maus pelo “linduxo”. Criação minha, horrível! xD )

-Certo... Juju. –

-E é claro que isso é uma empresa de monumentos. Vários empresários vem, e eles são os monumentos. – Juju lançou um sorriso malicioso. Henry deu um passo pra trás, comigo atrás dele.

-Nossa, demos sorte hoje, Ju. – Outra apareceu. Acho que era a tal Bucicreide, e olhou para Henry quase como se pudesse comê-lo com os olhos. –Mas você não tem cara de empresário. – ‘Ela’ tombou a cabeça, confusa.

 -E não sou. Agradeço a atenção, e desculpe incomodar. – Henry falou rapidamente, praticamente me arrastando pelo braço. Olhei para trás e acenei.

-NÃO FOI INCÔMODO NENHUM, LINDUXO! FOI UM ENORME PRAZER! – Elas acenaram de volta, sorrindo.

-Nunca mais me fale de monumentos! Por favor! – Henry avisou, controlando a respiração, já que havíamos corrido daquele lugar.

-Tudo bem... linduxo! – Gargalhei recebendo um olhar mortal de meu irmão. Ele acabou rindo e me abraçou, enquanto andávamos para o próximo endereço, dessa vez, sem monumentos.

Fomos a diversos lugares, mas nenhum servia para Henry. Ou não combinava, ou não pagava bem, enfim... Não prestou! Ele até estava animado com a busca, mas agora estávamos os dois desanimados.

Voltamos ao primeiro lugar que visitamos. A sorveteria. Enquanto Henry e eu afundávamos nossas decepções no sorvete, de repente recebi uma mensagem. Fui checar e sorri ao ver que era de Adam.

_____________________

4 dias, bandida!

Tô ansioso, já tô até escolhendo minha roupa. Hehe...

Se vc aparecer com trapos no show da Britney, eu finjo que nem te conheço, sua vaca maldita! Rum.!

Bjos, te amo! :)

De: Adam F.

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Vaca maldita? E depois te amo? Isso é carinho? Preciso reavaliar meus princípios.

Mas a mensagem de Adam me deu a luz que eu precisava.

-Henry, larga esse sorvete. Tive uma idéia! – Ele ficou confuso, mas não contestou.

[...]

-Felícia, o que estamos fazendo na sua escola? – Henry questionou encarando a escola com o cenho franzido.

-Lhe arrumando um emprego. – Sorri seguindo para a sala da diretora. Ultimamente esse caminho já começava a fazer parte da minha vida e eu não gostava disso.

-Mas o quê..? –

Eu não estava maluca. Eu sabia que a escola precisava de alguém que ajudasse os professores e, principalmente, os alunos a organizarem a Feira Beneficente, afinal, era a primeira vez que a escola promovia algo assim. E teria que ser alguém que entendesse bem de organização, detalhes e outras coisas que só designes de imóveis sabem fazer bem.

Alguém como meu irmão.

-Oh, é uma ótima idéia. – A diretora bateu as mãos uma vez, animada. – Se você for realmente bom, poderá até ganhar emprego fixo. – Henry apertou minha mão, que estava entrelaçada à dele. O fitei e ele estava com os olhos marejados.

-Bom, e quando eu começo? –

-Amanhã mesmo. – Ele me olhou e sorriu, e eu retribuí, feliz por ter conseguido cumprir minha promessa. Amei ver o sorriso de meu irmão, e fazê-lo ficar feliz me deixou igualmente feliz. Eu nunca fiz esse tipo de coisa por ninguém, mas desde que entrei nesse novo universo escolar, minha cabeça virou de ponta a cabeça, e eu me tornei uma pessoa... Não digo diferente, mas minha mente está aberta às novas experiências. Não pode ser tão ruim. 

(Ultimamente eu tenho ficado parada imaginando, o que eu quero fazer e o que eu realmente penso, hora de sacudir, ser um pouco inadequada, porque eu sei que todos estão pensando isso... Quando as luzes se apagam. )

Trecho de I Wanna Go, música de Britney Spears. 

Fim da Primeira Parte...

(Hiperlink) Imagens Personagens>

Felícia

Mauro

Kyle

Dylan


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Notas finais do capítulo

Gentem, achei esse capítulo muxoxo demais, mas garanto que o próximo tá melhor. Vai ter mais agito! Kkkk Até amanhã, meus amores! Beijão especial pro Cleyson! ^^ Num se acha não! =D