10 Motivos para Amar Este Homem escrita por Poop-chan


Capítulo 1
O Problema Dele


Notas iniciais do capítulo

Meeeus queridos amoreees! ahuahs
Mina-san, essa fic foi escrita por mim, e pela Cerejeira-cha! Mas devido a problemas detcnicos eu nao consegui adiciona-la como coautora!Mas estejam informados.
Eu logo estarei postando o proximo cap de Um Amor Quase Ideal ahuhs, então não me espanquem por ter add essa fic primeiro, mas já tenho dois cap da fic entao vai valer a pena por que estarei postanto mais rápido!
Boa leitura!



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Bem, vamos começar por:

1º - Como eu odeio o jeito como você adivinha toda vez que eu vou cometer alguma burrice.

– Hinata, você não deveria sair tão nervosa assim. – Ele a olhava com falsa expressão preocupada, e isso – De fato– a irritava muito.

– Se você não tivesse me dado um susto tão grande, eu NÃO estaria tão irritada. – Ela ia em direção a porta, em passos pesados e visivelmente irritados.

– Você vai acabar batendo o carro.

                                                                          -x-

20 minutos depois...

Uma jovem aparentando vinte e dois anos se encontrava a frente de uma loja comercial pequena. Ela estava nervosa e andava de um lado pra o outro, com algumas pessoas em volta de si, e um guincho levantando seu carro, que tinha batido de frente a um poste. Felizmente ela não havia ganhado nenhum arranhão, mas estava muito, muito irritada naquele exato momento, então pegou o telefone digitando alguns números.

– Neji?

– Hinata? O que aconteceu? – O outro não conseguia nem sequer esconder o falso tom de desinteressado, pois sempre que Hinata o ligava estando fora de casa, era por que havia feito alguma besteira.

– Um... Pequeno acidente. – Ela confessava com esforço, pois não queria admitir que de fato, tinha cometido aquela burrice.

– O que aconteceu? – Ele dizia já sabendo do que se tratava, pois sempre quando dizia que algo iria acontecer com ela, ela sempre o fazia, sem erro.

­­– O carro. – Ela estava extremamente vermelha de ódio, aquele maldito pessimista! – Eu bati o carro esta bem?!

– Oh, meu deus! Estou indo agora, aonde você esta? – Neji fingia outra vez falso tom de preocupação, se segurando para não rir muito da cara de Hinata do outro lado da linha.

– A quatro quadras de casa. – Sim, ela estava realmente se contendo para não explodir.

– Estou indo. – Neji desligou rapidamente o telefone, para que Hinata não ouvisse, o quanto ele estava rindo dela neste exato momento, e de fato, não importava quantas vezes aquilo acontecesse, ele sempre achava graça da situação.

2º - Sim, não importa que você saiba o quanto estava certo, você sempre faz questão de esfregar na cara que a culpa foi toda minha.

Hinata esperava “pacientemente” por Neji, que já demorava 15 minutos para chegar.

Ele estava a QUATRO quadras de distância!

Ela olhou uma última vez para frente, e então via que este chegava de carro, sério, como se fosse MUITO importante.

– Nossa não acredito que você conseguiu bater o carro pela terceira vez, somente nesta semana. – Ele tinha um meio sorriso sarcástico no rosto, e isso, enfureceu mais ainda a ela.

 – Eu tenho certeza que você pediu aos deuses que eu batesse o carro, logo depois que eu sai não é? – Ela chegava perto dele, sua face estava vermelha.

– Fere meu coração que você pense tal coisa de minha pessoa. Estou profundamente abalado. – Ele disfarçou o sorriso que se fez devido à expressão de indignação dela, e se virou indo em direção ao seu carro, enquanto o de Hinata era levado pelo guincho.

– O que está esperando? – Ele olhou para a mulher que não se mexia. – Você vai ficar ai no meio da rua sendo alvo de algum motorista pior que você?

Ela sequer pronunciou uma palavra, se não, ela iria acabar falando o que não devia em um momento não apropriado. E com um olhar de indignação, ela foi à direção do carro, entrando no mesmo.

– Da próxima tenta bater o carro em outro poste, este já esta cansado de ser atacado pela sua boa mira.

Aquele... AH!

3º - Você sempre faz piadinhas de como eu não sei fazer nada direito.

Hinata entrava cuspindo fogo pela porta da frente de sua casa, sendo seguida por Neji, que continha o riso como toda vez que passavam por aquela situação.

– Você precisa se acalmar, não vejo motivos por esta tão nervosa. – Ele se sentava no sofá na sala de estar, como se nada tivesse acontecido.

Hinata por outro lado evitava responder, pois a resposta estava na ponta de sua língua, mas se ela lhe respondesse, iria sair da sua posição de “dama”.

– O que vai fazer? – Neji via que Hinata subia as escadas, apresada e indo para o quarto.

– Vou tomar um banho para esfriar a cabeça.

Ele queria lhe dizer algo como “Não vá tentar alagar nosso quarto deixando a torneira aberta novamente” mas iria ser muita provocação para uma hora só, e o dia estava apenas começando.

Após 30 minutos, ela desceu. De blusa branca social, e calça jeans skinny escura, e os cabelos longos e soltos ainda úmidos.

Neji apenas observava, imaginando qual iria ser a próxima façanha de sua mulher.

Ele observou ela descer as escadas calmamente, com um rosto sem expressões aparentes, e dirigir-se até a cozinha.

– Vou fazer nosso almoço. Ela disse simplesmente e pegou um avental de cozinha, amarrando o mesmo na sua cintura.

10 minutos depois...

Neji abria à janela a procura de ar, permitindo sair pela mesma uma boa quantidade de fumaça que vinha da cozinha.

– Como você conseguiu queimar uma comida instantânea?!

– Esta nas instruções tá bem! Tinha que ficar 10 minutos assando!

– No microondas! Você colocou isso no forno quente! O que foi, o frango pediu para ser poupado de passar os últimos momentos de sua, pois - vida pré congelada rodando em cima de um prato de vidro? Ou será que você queria fabricar um novo tipo de pimenta do reino com pó de frango?


4º - Você sempre é educado comigo, não importa o quanto tenha me importunado o dia todo, sempre acaba como santo.

Neji chegava com Hinata em um fino restaurante no centro da cidade, este tinha o nome Fine Taste gourmet.

Logo foram acompanhados por um garçom, de aparência impecável, e postura perfeita, até uma mesa para um casal, no segundo andar do prédio.

O lugar era perfeito, com um perfume de rosas, e as luzes intencionalmente falhas em um ambiente reservado, dando um clima meio romântico ao lugar.

– Por que me trouxe aqui? – Hinata cochichava para Neji, que puxava delicadamente uma cadeira para que ela se sentasse a mesa.

– Por que não quero pó como alimento. – Ele tinha um sorriso sedutor nos lábios, e aquilo a intrigava, ele nunca iria perder aquela sua pose de homem irresistível.

Logo o garçom chegou com o menú, para o casal “perfeito do ano”.

– O que você acha de ryabchik? – Este deu um sorriso, disfarçando o trocadilho.
– Sem mais aves. – Ela deu um suspiro cansado. – Kasha está bem?

– Como você desejar. – E então, ele fez o pedido, pegando a mão de Hinata depositando um beijo delicado na mesma, para logo em seguida, exibir mais um de seus sorrisos sedutores e infalíveis.

5º - Após sua exibição de perfeito cavalheiro, mais cedo ou mais tarde, você sempre dá um jeito de me tirar do sério pregando peças em mim.

Hinata estava sentada em sua cama, folheando as páginas do livro “Collectors dream”, quando Neji abriu a porta do quarto entrando no mesmo, para logo fechar a porta novamente.

– Por que esta aqui em cima?

– Por que certamente, não estou lá em baixo.

É guerra?

– Hum. –Neji deu um meio sorriso e rumou o banheiro, demorando 20 minutos no Máximo dentro do mesmo, para logo depois sair de toalha, com um espraie anti-insetos, e uma mascara anti- químicas que não se fazia idéia de onde ele tinha tirado.

– Hinata cuidado, baratas! – E dizendo essas palavras Neji evaporou todo o produto pelo quarto, enquanto Hinata subia em cima da cama gritando desesperada, pois tinha horrores de baratas.

– Mate-as! Mate-as todas! – Hinata pulava de desespero em cima da cama, quanto estava quase para sufocar com o efeito da química. E por efeito da mesma, ela olhou para o chão, e por ilusões, viu varias baratas dezenas delas, e pelo susto, desmaiou.

Sim, na verdade, não havia nem uma barata no quarto.

6º - Você sempre se faz de bonzinho, e sempre leva uma de inocente em tudo, por mais que você seja culpado, me seduzindo com esse olhar falso inocente.

Hinata abria os olhos, estava sonolenta, e sua visão estava pouco embaçada.

– Nossa como você dorme. – Ela olhou para o lado, e viu Neji sentado do seu lado oposto na cama, folheando o livro, que ela antes teve impressão de esta lendo.

– O que aconteceu?

– Você estava lendo isso aqui. – Ele balançou o livro na frente dos olhos dela, para logo o fechar e por em cima do criado mudo, ao seu lado. – Então você pegou no sono.

– Nossa, eu tive um sonho tão estranho. – Ela levantou, colocando a mão na cabeça, tentando se lembrar do tal “sonho”.

– Deve ter sido, você se remexeu bastante. – Ele deu um meio sorriso, e se levantou igualmente. – Vamos para o andar de baixo.

Neji tentava esconder o riso, mas estava difícil, como ela tinha caído direitinho.

E assim, ele saiu puxando a pobre Hinata, que ainda estava confusa, tentando se lembrar do ocorrido.

Ao chegar do andar de baixo, Hinata percebeu que já eram mais de 04h da tarde. Nossa, havia dormido bastante mesmo.

Neji se sentou no sofá, sendo seguida por Hinata.

– Temos algum filme? – Hinata olhava para a estante que estava simplesmente lotada de CDs.

– Temos vários. – Ele sorriu, lançando-lhe o olhar mais inocente do mundo.

– Escolha algum, estou morrendo de tédio.

7º - Você sempre tenta me seduzir com esse seu olhar sedutor, tentando-me nas horas mais indevidas.

Neji tinha justo escolhido um filme de terror. Hinata não havia se importado afinal, tinha horror de filmes de terror, mas apenas assistindo-os de noite.

 Mesmo assim, com o desenrolar da história, havia cenas não horripilantes que Hinata não podia evitar se assustar, e vez ou outra se agarrava a Neji, que se aproveitava da situação.

Na cena do filme, a suposta “mocinha indefesa” Corria do “mostro vilão” por um pântano que não parecia ter fim, e quando pelo desespero ela fechou os olhos, sentiu ser puxada para baixo, e então acordou em uma casa velha e aparentemente abandonada. Quando então esta olhou para frente e lá estava a besta monstruosa.

Nesse momento, foi tão repentino o aparecimento da besta, que Hinata tomou um enorme susto e gritou praticamente subindo em cima de Neji, sentando-se ao seu colo se encolhendo com os braços envoltos no pescoço do mesmo, como uma criança assustada.

Até Neji tinha se assustado, porém, com o grito de Hinata. Mas não podia negar que estava adorando a posição que se encontrava, em todos os sentidos da palavra.

E se aproveitando da situação, ele abraçou Hinata, que afogou ainda mais seu rosto contra o pescoço do mesmo, lhe provocando um leve arrepio. E então a deitou no sofá ficando por cima da mesma.

– Neji? – Ela olhava para ele ainda não percebendo as intenções maliciosas que se passavam pelo olhar do mesmo.

Neji então se deitou sobre o corpo de Hinata, “atacando” seu pescoço com mordiscadas tirando leves gemidos da mesma, que involuntariamente fechou os olhos virando o rosto para o lado, deixando aquela área mais exposta para a ação de Neji. E então, ela abriu os olhos, direcionados para a televisão, aonde agora o mostro tirava a mascara, revelando sua face desfigurada.

– NEJI! – E Hinata involuntariamente empurrou Neji de cima de si pelo susto, que caiu no chão.

Sim, tinha acabado com o “clima”.

8º - Você sempre me pega nos momentos de fraqueza, e faz parecer que está tudo bem, e faz ficar tudo bem.

Hinata estava na varanda contemplando a luz da lua já de noite, enquanto segurava uma foto, a foto de seu pai a segurando quando ainda era uma criança.

As lágrimas escapavam pelo seu rosto, e escorriam pela fotografia de material liso, enquanto seu rosto era banhado pela luz da lua e das estrelas, contrastando com seus olhos azuis claros. Estava tão entretida olhando a fotografia, que nem percebeu a presença de Neji ali.

– Está uma bela noite aqui fora. – Ele fitava a lua, enquanto Hinata passava a o fitar, admirando a beleza do amado a luz da lua.

– Acho que ele nunca nos aceitou realmente. – Hinata direcionou o olhar a imagem do pai na fotografia.

– Você não pode se culpar por isso. – Ele suspirou, e se sentou ao lado dela. –Ele deveria entender o que sentimos um pelo outro independente dos laços de sangue. – E assim, ele a abraçou, a confortando nos seus braços, enquanto ela se sentia segura, e seu coração se aliviava da dor que há segundos atrás tinha invadido seu coração.

– Por que você sempre faz tudo ficar tão bem? – Ela perguntou se aninhando nos braços dele.

– Por que eu amo você. – E então ele a beijou levemente nos lábios, arrancando um sorriso doce da mesma.

9º- Você me faz rir sem motivos, e me faz ficar com cara de palhaça, me fazendo passar por todas as situações constrangedoras possíveis.

Neji esperava pacientemente na sala de estar, sentado e com um meio sorriso no rosto, quando de repente Hinata apareceu totalmente corada e emburrada.

 – Não acredito que me fez vestir isso. – Hinata resmungou, vestida com uma roupa amarela apertada e um chapéu engraçado com um bico de galinha.

– Você deve honrar os sentimentos aquela pobre galinha que você transformou em pó. – Neji estava segurando o riso, e quase não conseguia se conter, tinha feito Hinata vestir aquela fantasia só para ver a expressão de indignação dela depois.

– Era uma comida instantânea! Estava morta, MORTA! – Hinata se irritava indo em direção ao sofá se sentando no mesmo, que com a força do impacto por estar com raiva, fez com que a fantasia de material de pelúcia fizesse com que ela quicasse e virasse uma cambalhota e caísse por trás do sofá de pernas pro ar.

– Neji! Me ajude!

Neji nem sequer conseguiu se conter dessa vez e foi em direção a Hinata parando no meio do caminho caindo no chão de tanto rir. Ele não agüentou aquilo tinha sido a gota d’água e ele começou a rir muito, muito mesmo com as mãos na barriga que já doía de tanto que ria e já lagrimando.

– Eu não acredito que você realmente vestiu isso. – Neji ainda jogado no chão, enquanto Hinata ainda estava de cabeça para baixo impossibilitada de se mexer por conta da fantasia de pelúcia.

– Oras seu..! 

E Neji por fim levantou-se passando as costas das mãos nos olhos para limpar as lágrimas, e então ajudou Hinata a sair da posição ficando sentada no chão com as pernas estiradas com as pantufas de galinhas.

Os dois olharam um para o outro, e então, Hinata riu de sua própria situação sendo acompanhada por Neji, como era boba de sempre cair nas armadilhas dele.

10º - Não importa o quanto demore você SEMPRE volta com seu típico comportamento para picotar e pisotear meu pobre Ego com seu humor sarcástico.

Eram dez horas da manhã e Hinata saia do quarto com a chave de um dos dois carros dela e de Neji escondida. 

Se Neji a visse, já iria fazer outra de suas piadinhas, então, resolveu por sair sem ele notar.

Porém, quando estava chegando perto a porta, ela ouviu passos e então virou assustada, e não viu nada, mas quando virou novamente para a direção d aporta seu susto foi grande.

– Onde está indo? – Neji perguntava olhando as chaves do carro na mão de Hinata.

– Eu... – Hinata pensava inutilmente em uma desculpa para Neji, mas sabia que ele dificilmente cairia em qualquer retruque dela. – Minha bolsa esta dentro do carro.

– Então acho que sua bolsa resolveu sair do cativeiro e se sentar um pouco no nosso sofá. – Neji apontou para o sofá na sala para onde a bolsa de Hinata estava.

Hinata arriscou virar, para então ver sua desculpa esfarrapada ir por água a baixo.

– Kuso... – Ela sussurrou virando em direção contraria a porta e se jogou no sofá emburrada.

– Você estava planejando visitar o seu querido amigo poste da esquina para se redimir da última tentativa frustrada de derrubá-lo depois de ir dar um pequeno passeio a algumas quadras de casa?

– Não. – Ela bufou de raiva, fechando a cara e virando o rosto para o lado oposto da direção de Neji, este que deu um sorriso irônico.

– Por que não sai do tédio e vai para a cozinha tentar nos matar asfixiados pela fumaça queimando alguma comida instantânea? – Neji ria internamente, mas iria continuar a provocá-la.

Hinata estava vermelha, vermelha de ódio de Neji.

– Por que eu não quero infectar seus lindos cabelos com a fumaça da minha comida instantânea queimada, Rapunzel.

EPA! Ela estava pegando pesado. Então ela queria era mesmo guerra, então ela teria guerra.

– Então você deveria sair de carro mesmo, e fazer amizades com alguns postes novos, quem sabe algum deles não te passa o telefone após você os visitar mais vezes?

– Esta insinuando que eu não dirijo bem? – Ela se levantou com o olhar indignado indo em direção de Neji ficando próximo a este.

– Acho que devo perguntar ao seu outro amigo guarda de transito que sempre lhe da um bônus tirando alguns pontos feios da sua carteira de motorista, a é... Você não tem uma.

E assim Neji sorriu vitorioso indo em direção ao sofá se sentando no mesmo calmamente.

Ele sabia que Hinata sempre ficava possessa quanto tocavam no assunto dela ser uma má motorista.

Bem, então ela iria apelar. Foi rumo as escadas passando por Neji, e subindo as mesmas.

Neji estranhou a ação de Hinata, àquela hora ela deveria está em cima dele o esgoelando como sempre fazia até ele virar o jogo e ficar por cima dela. O que sempre resultava em beijo.

Então, quinze minutos depois, Hinata voltou, e Neji que estava deitado no sofá de olhos fechados, se quer a percebeu. Ela chegou com cautela perto dele.

Neji que de fato estava era cochilando, abriu os olhos após sentir um peso sobre si, para então visualizar Hinata sentada em seu colo, somente com uma lingirie lilás, com detalhes em azul claro e renda.

– Quer dizer que eu não sou boa motorista? – Ela se inclinou sussurrando perto ao ouvido do Hyuuga, que sentiu um frio lhe correr a espinha.

– Tudo bem eu me rendo. Só falei aquilo para irritar você. – Ele falou apresado após ver a mulher fazer menção que iria sair de cima de si.

– Desistindo assim tão fácil? Então não sou mais má motorista? – E assim Hinata iria sair de cima de Neji, se não fosse este lhe segurar e lhe jogar no sofá ficando por cima da mesma.

– Se você fosse tão má motorista, não teria conseguido dirigir meu coração a se apaixonar por você. – E dizendo essas palavras, Neji selou os lábios com os de Hinata arrancando um sorriso satisfeito da mesma.

– Eu Amo você. E dizendo essas palavras, ela se entregou ao beijo que recebeu do seu amado esposo, Neji.

- Fim -


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Notas finais do capítulo

Então? O que acharam?Eu e a Cerejeira-cha adoramos esse casal, por isso resolvemos fazer essa fic, e espero que tenham gostado e agradado a todos,e a escrita esta direfente eu sei... Mas eu e a cerejei-cha não conseguimos mais escrever de outra maneira --. Opinioes, criticas, e elogios e o que mais vinher sao super bem vindos!Kissus KissusJá né!



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