La Mia Amata escrita por Chocotan Yuu


Capítulo 7
Capitolo Sesto - Tristezza


Notas iniciais do capítulo

Postando o novo cápítulo em menos de uma semana. Ainda por cima com um tamanho considerável que quebrou todos os outros capítulos anteriores?
Good job, Yuuki. I'am good woman♥ *-*
Mas aproveitem o novo capítulo. Foi muito do meu agrado♥
Boa leitura



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“Já havia me acostumado tanto a ver o sorriso a decorar os lábios dela que acabei colocando na minha mente que isso era comum.

Mas ela também é uma pessoa como qualquer uma, era normal que ela também se entristecesse...”



Capitolo Sesto - Tristezza


– Eu avisei que isso não ia funcionar, seu imbecil – falei enquanto que andava pelo corredor com os passos pesados.

– Não reclama, no mesmo dia que propus a ideia você foi lá ajudar Luce a fazer a janta, kora! – Colonello falou assim que conseguiu me alcançar com passos mais apressados. E ao escutá-lo mencionar isso, tive uma breve vontade de socar-lhe o rosto. – Mas quem diria que um cara boçal como você saiba cozinhar... Mas pensando bem, você só deve ter cozido a massa, não é? – completou com um comentário de forma irritante. Era desnecessário, seu anta!

– Ora, seu...

– Nada, Colonello-san. Da massa até o molho e tempero tudo foi obra do Reborn. – se não fosse por Luce interromper mais uma da minha discussão com esse idiota, com certeza eu teria feito alguma besteira. Como jogá-lo da janela, ou carregar a minha pistola, talvez. Mas o comentário dela também era desnecessário, mas muito diferente da minha reação com Colonello, só fiz franzir um pouco a testa e olhar para o lado.

– Ainda não me conformo. Você está o defendendo, não, Luce? – ele parecia ainda muito desconfiado, mas nem liguei, apenas soltei um suspiro audível para que cessassem logo essa conversa que não ia chegar em nenhum lugar.

Estávamos caminhando pelo corredor silencioso, ainda era de manhã, faltavam algumas horas para o almoço. A dupla encarregada de fazer as refeições de hoje?

Verde e Viper.

Claro que não tivemos o café da manhã. Como eu já estava ciente disso eu não me aborreci tanto como Colonello que acabou fazendo uma maior zona, até Lal o silenciar com uso de força brutal. E se eles mal fizeram o café da manhã... duvido que eles façam o restante das refeições.

– Se eu encontrar a cozinha vazia... – começou Colonello.

–... ”Finalmente o meu cérebro minúsculo vai entender que aquela minha ideia foi a coisa mais estúpida que já fiz na minha vida” – completei falando sem muita emoção.

– Sim, o meu... KORA!!! – ele gritou quando percebeu. Eu não pensei que ele iria cair nessa, mas me surpreendi. Realmente o cérebro dele deve ser muito minúsculo mesmo.

– Vocês dois parecem duas crianças brigando, que tal pararem? – Luce falou com o seu tom gentil, interrompendo o bate-boca novamente, apenas fiz suspirar, mas ele ainda continuou me encarando enfurecido. Escutei que ela também suspirara, mas foi acompanhado com um leve sorriso. – Bem, vamos entrar logo na cozinha, certo? Já chegamos.

Ao mesmo tempo em que a escutei, o meu olhar ficou fixo na porta de madeira, bem na nossa frente. Não fiz cerimônia e nem esperei, eu mesmo dei a menção de abri-lo logo. E como bem imaginei, a cozinha estava completamente vazia, não há pessoas, nem fumaça saindo das panelas. Repetindo, isso não me afetou nada, mas com Colonello foi diferente.

Aqueles... dooooooooooiiiiiiiis!!! Poderiam parar de contar dinheiro ou fazer um projeto maluco para cumprir as normas daqui, koraaaaaaaaaaa!!!

– Desde quando isso virou norma... – comentei aborrecido e irritado com o grito que ele produzia, e pasmem, ele ainda vai continuar até alguém calar literalmente a boca dele. E lá estava ele, gritando aqui, movimentando os braços com movimentos rápidos sem nexo, pensei que era pelo excesso de raiva que corria pelas veias dele, mas... Isso não é pingo do meu interesse. Mas os meus olhares se dirigiram para Luce, pensei que ela iria até Colonello a fim de acalmá-lo, mas ao invés disso, ela dera passos até chegar a mesa da cozinha, e pegou com suas mãos o que parecia ser um pedaço de papel e um pequeno envelope de papel. Ela ficou olhando-os por um tempo, analisava, mas com um movimento gracioso um sorriso moldou-o.

– Parece que eles estiveram aqui – falou calmamente, fazendo-o calar por fim a boca. Colonello ficou atento tanto quando eu. – Olhem – e estendeu para nossa direção os objetos que segurava.

Eu peguei o tal papel e Colonello o outro. Nós dois analisamos, mas quando o meu olhar bateu de primeira com o pedaço de papel que segurava, arqueei uma sobrancelha

– “Receita de pasta com almôndegas a molho vermelho”? – acabei por repetir o título da receita, os meus olhos baixavam ao dar uma rápida olhada que estava tudo escrito, ingredientes, modo de preparo... E tudo escrito a mão, a tinta ainda estava fresca.

– ARGH!!!! – me surpreendi um pouco com o grito repentino de Colonello, mas não demorei em olhar um pouco para cima antes de fitá-lo. Mas ele estava praticamente paralisado, os pedaços de papeis coloridos que ele segurava tremiam tanto que mal conseguia distinguir com perfeição o que exatamente eram. – S-s-sã... São duas notas de Caravaggio e uma de Rafael...!!! – finalmente ele dissera, gaguejando, e apenas assobiei quando escutei a última nota que ele falara. Se não fosse por ele ter dito o que eram, eu nunca conseguiria saber que o que ele segurava eram notas de liras italianas. – EU NUNCA TINHA VISTO UMA NOTA DE RAFAEL!!

Sim, os valores destas liras italianas eram caras, principalmente a de Rafael, e até mesmo eu, recebia o pagamento pelo meu trabalho no máximo por bilhões de notas de Caravaggio, e só cheguei a ver a nota do primeiro duas ou três vezes até agora.

– Eles não estão aqui para cozinhar, mas de uma forma ou não respeitaram a norma, não é, Colonello-san? - ela perguntou rindo um pouco ao admirar a reação abalador de Colonello, e ele só teve forças para fitá-la, girando somente o seu pescoço. Sinceramente... Pensar que no final das contas aqueles dois estão mesmo dando bola para essa ideia dele... Não sei se fico surpreendido ou inconformado.

– Fon está... onde?

– Ele está na área das plantações. Fon-san encontrou várias hortas há dias e pelo visto já tinham pés de algumas verduras bem cultivadas, por exemplo, aquelas verduras, Reborn, os trouxe de lá – ela explicou olhando para mim. Apenas fiz exclamar, dando um aviso que entendera. Agora está explicado o porquê de ele ter sumido tantas vezes, e eu aqui pensando que ele estava em treinamento...

– Mas então, você pretende colher o que de lá, kora?

– Tomates. Muitos tomates, Colonello-san. Pretendo caprichar no molho vermelho... a não ser que ele me deixe, ne – ela jogou uma incrível indireta olhando brevemente na minha direção. Suspirei, não por pensar como seria cansativo ter que cozinhar novamente ou por me incomodar com isso. Muito pelo contrário, apenas suspirei para abafar um riso inaudível junto, e antes que eles percebessem nisso andei um pouco mais rápido, indo à frente dos dois.

Andamos um pouco, devagar, sem pressa. Saímos da cozinha, atravessamos os corredores, e no momento que abri a porta dos fundos o forte sol do meio dia me cobriu completamente, fazendo-me franzir a testa. O raiar era agradável, mas não posso dizer que não estava sentindo calor nenhum, suspirei fundo ao invés de deixar escapar um resmungo como Colonello. Já Luce parecia não se incomodar com nada, na realidade os raiares até agradava-a, e como não posso dizer que até deixava-a... Mais reluzente? Em todos os sentidos, mas principalmente o seu sorriso.

– Hm? Aquele não é Skull? Eeeeeeeeeeeiiii! – a minha atenção foi roubada quando escutei Colonello gritar, tanto eu como Luce olhamos para o terraço do último andar da mansão. E não é que aquele perdedor do Skull estava lá mesmo? E pareceu se assustar ao nos ver a alguns metros abaixo dele.

– O que está fazendo aí? – Colonello voltou a gritar.

– N-Não é da conta de vocês!! – Skull respondeu nervoso, e aparentemente quis se mostrar rude, mas como ficou visível que ele não conseguira.

Eu jurava que ele era do tipo de pessoa que não ligasse a mínima para o que os outros diziam, um cara... digamos, como eu. Mas como me enganei. Ó, como me enganei! Ainda me pergunto como não percebi o quão perdedor e ridículo ele era...

– Desembucha logo, seu perdedor! – diferente de Colonello falei somente em tom alto, suficientemente audível. E novamente ele ficou nervoso... Não diria incomodado, pois contraiu o rosto tentando se defender.

– Seu... Pare de me chamar de perdedor! – retrucou irritado.

– Fale logo o que está fazendo, kora! Seu perdedor. – Skull contraiu ainda mais o seu rosto. Eu estou odiando por confessar isso, mas até que quando ele caçoa do Skull, posso dizer que ele não é tão imbecil.

– Parem, parem de me chamar de perdedor!!!

O desespero dele fez Colonello cair em gargalhadas, a mim só um riso irônico muito abafado, pensei que Luce estava rindo também, ou suponho que estava prestes a nos advertir, mas ao olhá-la estranhei. Ela estava séria, os seus lábios não se moviam tanto como o seu corpo, estava rígida ao olhar fixamente a direção do Skull, e ansiava algo... pelo menos aparentava.

Cala a boca! Cala a boca!!! – os gritos aborrecidos de Skull quebraram o meu raciocínio em questão de segundos, me fazendo olhá-lo novamente. Mas desta vez ele segurava algo... pareciam... bolas? – Agora que me deixaram irritado, vão sentir a fúria do Skull-sama com esses explosivos que eu mesmo fiz...!! – ah, são bombas...

– Ah, no final das contas estava aí fazendo bombinhas, é...? – Colonello deixou escapar um comentário, tentando não parecer muito ofensivo, mas para Skull não funcionou, porque o vi ficar vermelho de raiva.

– Ora... Ora... Seus... Seus... – ele tremia de tanta sobrecarga de raiva e humilhação, mas antes mesmo de Colonello voltar a caçoar, Skull gritou – Tomem isso!!!

E com um movimento bruto aquelas bombas foram suspensas no ar. Caíram muito separadas, algumas demorando e outros rápidos demais, inclusive uma delas acabou caindo em um dos pilares... e ele produziu um clarão forte e depois uma explosão intensa.

– Ei!?! Não é que essas bombinhas são potentes, kora!?! – Colonello ficou pasmo ao ver o estrago que aqueles pequenos explosivos fizeram com o velho pilar de madeira. O vi se preparar para pegar as bombas antes de se chocarem no chão ou em outro pilar, eu teria feito o mesmo, mas o meu olhar acompanhou os pedaços enormes daquele pilar de madeira cair bem em cima...

LUCE!!!!!!!

Corri o quanto rápido pude, a segurei pelo braço e com um impulso puxei os nossos corpos para afastarmos do enorme pedaço daquele destroço que acabou caindo com enorme estrondo praticamente nos nossos pés.

– EI... EI!! Está bem!?! – perguntei enquanto segurei os seus ombros, fazendo-a olhar para mim. Ela estava surpreendida e os seus olhos completamente redondos. Ao que pude analisar ela estava ilesa, apesar de muito assustada, mas um ato que não compreendi, ela segurava a sua região do abdômen como se estivesse protegendo-o. Por momentos pensei que alo estivesse acertado no local, mas antes mesmo de perguntar, o seu grito me calou.

CUIDADO!!! – pude olhar por cima um dos explosivos que Colonello deixara escapar, e estava caindo na nossa direção.

Ambos estávamos praticamente sentados no chão, e mesmo que eu tentasse ser o mais ligeiro possível no máximo conseguiríamos ficar de pé, mas ainda com o risco da bomba atingi-la...

Cazzo...!

Xinguei baixo. Ao invés de apostar na minha última chance de levantarmos, preferi correr o risco. A envolvi nos meus braços com força segundos antes da bomba cair. Tentei cobri-la o quanto pude, do seu corpo até os fios dos seus cabelos. E o que senti, nem sei como explicar, foi apenas um toque gélido e depois... um ardor que se expandiu com tudo no meu ombro direito, juntamente com barulho tão alto que parecia ter levado a minha orelha consigo.

REBORN!?! – apesar de eu estar surdo de um lado, consegui distinguir perfeitamente a sua voz, ela era delicada como sempre, mas pude notar um desespero também. O meu corpo estava um pouco caído sobre dela, mas logo tratei de me afastar.

... Gh...! – exclamei com dor, automaticamente a minha mão esquerda se ergueu para segurar o ferimento, e só com isso pude ver o estrago que a bomba fizera no meu smoking. Um belo buraco nada sofisticado, queimado, e para compensar a minha nova blusa social branco tingido de vermelho. – Tsc...! – pressionei o meu ombro a fim de estancar o sangue.

– Não se mexa...! – Luce me advertiu em um tom autoritário, e não sei o que deu em mim, não sou de obedecer ninguém e odeio que uma pessoa fale comigo nesse tom, mas não consegui reagir quando a escutei. Rapidamente ela tirou da sua bolsa um lenço branco, com a outra mão ela tirou a minha que segurava a ferida para poder cobri-la com o tal. – Segure-o agora...

Kora, o que aconteceu!? – Colonello perguntou assombrado ao ver o sangue que começava a tingir o lenço, e com o pedido da Luce ele me ajudou a levantar.

– Fale para o maldito do Skull que ele vai me pagar pela minha roupa com valor duplicado... – teimei em dizer, mas a dor me fez guinchar. Mas o principal foi por ela ter me advertido novamente.

– Pare de falar. – mandou-me novamente.

Kora, quer que o leve, Luce?

– Não. Pode deixar, Colonello-san, poderia cuidar do restante? Confira também se Skull-san também esteja ileso, vi explosões lá em cima também – explosões? Não consigo me lembrar... Mas antes mesmo de raciocinar direito, ela levou o seu braço pelas minhas costas e começou a andar com calma. – Aguente firme... Reborn.

Fazia tanto tempo que não era atingido no meio de tiroteios ou no meio de uma batalha que havia esquecido o quão irritante era que a dor causava. Esqueci como ela era persistente e de um modo ou outro... Incômodo. Nunca mais tinha ficado irado como estou agora, havia esquecido completamente. Apesar de falarem tanto de mim – nunca vi um hitman tão forte como ele – o incidente de há minutos só esfregou na minha cara o quão sou impotente. Isso me irritava a cada passo que dava, mas a outra parte não parava de pensar nela, que estava bem do meu lado.

Eu tentava dar menos trabalho para ela, mas praticamente era impossível, pois eu tinha que forçar os passos, e isso causava uma dor ainda pior, fazendo-me perder até o equilíbrio. No final só tentei me manter firme, sei que me sustentar com esses braços tão finos era uma carga que ela não aguentava, e que a qualquer momento ela poderia se desabar, mas mesmo assim ela continuou a me sustentar.

Já a entrada da cozinha eu estava quase rastejando, e meu corpo estava tão pesado ao largar-me na cadeira que até um simples movimento como esse me fez guinchar. Arfava, mas a cada respiração parecia que rasgavam milímetros a queimadura, e como me incomodei. Ela foi andando as pressas na prateleira atrás de algo, só pude escutar barulhos delas sendo fechadas e águas caindo com força na pia, depois mais passos que se aproximaram de mim.

– Vou tirá-los, ok? – falando assim ela foi despindo o meu smoking. Não posso dizer que não fizera sangrar mais, pois movimentei um pouco, mas com dificuldade imensa ela conseguiu. Depois de deixá-lo sob a mesa, ela desbotou os botões da minha blusa até que o lado do meu ombro ferido ficasse visível. A escutei prender a respiração e depois de segundos expulsá-los, ela ergueu o pano molhado para o ferimento, e só consegui sentir outro ardor. – Vou tirar o excesso de sangue para ver como que está... Está molhado só com água – ela explicou depois de ver a minha expressão de dor, como se estivesse dando instruções para me tranqüilizar. E poucos segundos depois a escutei falar em sussurro. – Não está grave.

Ela colocou o pano completamente tingido e pegou outra, mas desta vez despejou nele um líquido incolor que estava depositado em uma pequena garrafa de vidro, acreditei que fosse uma aguardente, pois o ardor que ela produziu foi pior do que a dá água. Segurei um gemido, mordendo com muita força os meus dentes, tentei não me transparecer em relação a dor, mas o meu arfar estragava todo o meu esquema.

– Perdoe-me.

Foi uma voz fraca que mal consegui distinguir se era isso mesmo que tinha escutado.

– O que você está dizendo... – falei forçando a minha voz, tentando o máximo para não deixar escapar nenhuma exclamação de dor. – Não foi a sua culpa. – claro que não foi. O que ela queria? Que não tivesse a salvado?

– Não é isso – ela dera uma pausa longa, e jurava até que ela havia cortado a conversa, mas depois ela complementou, falando ainda mais baixo. – Eu sabia que aquele acidente iria acontecer.

O que ela dissera não tinha nexo. Foi a coisa mais incoerente que havia escutado em toda a minha vida. Mas antes mesmo de ter a chance de respondê-la, ela erguera o pano desinfetante para o meu rosto para tratar dos pequenos arranhões. O motivo de eu ter calado não foi pela ardência...

Perdoe-me, Reborn...

... Foi pela tristeza que vi em sua face.

O sorriso morrera, nenhum indício de expressão reluzente, nada de alegria que emanava energia confortante. Apenas consegui enxergar uma infelicidade e sentir o negativismo. Talvez eu tenha chocado. Se não fosse por isso, por que eu teria me calado?


Nunca pensei que uma voz tão baixa como aquela poderia me atingir desta forma. Mas aquela foi a primeira vez que ela me pedira desculpas... E também foi a primeira vez que compreendi que mesmo o sorriso da Luce aparente imperecível, na realidade é tão frágil que com um pequeno descuido poderia destruí-la, relevando uma tristeza que ela sempre tentou ocultar de todos... Que tentou ocultar... de mim.


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Notas finais do capítulo

Fin.
Gostaram??
Sei que não foi um romance decisivo, mas eu me emocionei escrevendo *-*
Agora talvez demore um pouco para eu continuar, right?
p.s: Tristezza é TRISTEZA em português. OooO :O
p.s²: 'Lira italiana' é a antiga moeda italiana (1861 a 2002), então posso dizer que pode entrar nesse contexto, right?
Sobre o valor das notas:
- A nota de CARAVAGGIO valia 100.000 liras, ou seja, equivale em euro: 51,65.
- Do RAFAEL era muito raramente utilizada, valia 500.000 liras, equivalendo 258,23.
É um pequeno comentário, mas Viper pagou para todas outras ocasiões, ok? ^^'
p.s³: 'Cazzo', xingamento que Reborn usou é 'p****', o famoso palavrão O-o
Até a outra e me desculpa por extender até aqui o/