- Tokyo Days - 2a Temporada! escrita por hyuuga_hinata_s2
Notas iniciais do capítulo
O nome do capítulo é como uma pequena homenagem para Natsu ^^
Afinal, ele é um personagem que mais me dá problemas na hora de escrever -_-''
(Sinto que ainda terei que escrever muito sobre ele, na verdade eu até penso em escrever um fanfic em que ele é o personagem principal)
boa leitura!
Um dia antes de encontrar meu filho Natsu no hospital, vi que seria divertido fazer a pessoa que o amava, sofrer. Esta pessoa era Fuya. Então fui interpretar o papel de pai preocupado e aí tive a chance de faze-la sofrer.
Fuya: Konma...? Você é o pai do Natsu, não é? Onde ele está? Ele está bem?
Konma: Fuya, tenho más notícias para você.
Fuya: Se é o negócio dele ser psicopata... eu já sei de tudo e não me importo!
Konma: Você se arrisca demais, sabia? Se ele está tomando distância de você é por quê não quer te machucar... e por quê ele realmente se importa com você.
Fuya: Ele se importa comigo...?Mas... Ele nunca se mostrou preocupado comigo...
Konma: Frieza, fingir ser uma outra pessoa para melhor adaptação com a personalidade das pessoas, esconder os sentimentos, não pensar na palavra “perdão”. Essas e outras coisas constituem o mundo de um psicopata. Ele sempre escondeu os sentimentos.
Fuya: Frieza... Essas coisas não combinam com o Natsu!!
Konma: Como pode ter tanta certeza que ele mostrou quem era? Não seja criança.
Fuya: Mas...
Konma: Mas o que importa? Ele já está morto.
Fuya:... Como é?
Konma: Natsu perdeu o controle de sua mente psicopata e quando viu que seria alguém perigoso pulou de um penhasco, acabei de ser avisa por um amigo dele.
Fuya: Não... isso não é verdade...
Fuya: Gosta tanto dele pra ficar com essa cara de quem perdeu a razão de viver? Que patético. – saía andando da casa.
Fuya: NATSU! NÃO, NÃO É VERDADE! – gritava, caindo de joelhos.
Sim, eu consegui fazer aquela garota irritante sofrer.
Por quê o Natsu é um erro tão grande que não posso deixa-lo viver feliz.
Natsu: Você é um monstro... VOCÊ NÃO PODIA TER FALADO ISSO PRA ELA!
Konma: Está tentando me culpar, Natsu? Não se esqueça que foi você que a fez sofrer. Sempre foi frio e manteve distância dela. Apesar de amá-la como amou a Hana.
Natsu: Não toque no nome da Hana! Ela era a minha mãe... e você a pisoteou tanto que para escapar ela teve que...!
Konma: Eu fui o motivo? Você sempre estava ao lado dela, mas quando ela te olhava com certeza... ela lembrava da dor que a fiz sentir.
Natsu: Não! A culpa não é minha! A culpa é sua! Sua!
Konma: Idiota... como você é criança. Vai fazer a Fuya sofrer por quê quando a olha... na verdade vê a própria Hana.
Natsu: Não é verdade!! Eu posso ajudar as pessoas! Eu posso pelo menos salvar a Fuya...!
Konma: Quer protege-la? Mas, a essa hora... ela já deve estar tão deprimida a ponto de cometer o mesmo ato que sua querida mãe.
Natsu: ela não seria capaz de se suicidar...
Konma: Será?
Natsu: Sai da minha frente!! – saía correndo do quarto de hospital enquanto Konma dava uma risada sarcástica e ajeitava um revólver que estava no casaco.
Enquanto isso, em outro quarto...
Ryoma: Sua mãe já era casada quando tinha a conhecido.
Maki: Sério? Você... Não teve medo do Tora?
Ryoma: Sempre fui amigo dele, mas quando vi sua mãe... Não deu pra segurar o sentimento. Eu sempre levava Kaeru e sempre tratava de conversar com a Kyoko. E sabe... Depois de um tempo ela passou a confiar mais em mim e logo não tínhamos mais segredos um com o outro.
Maki: Minha mãe já te amava nessa época?
Ryoma: Sim, quando ela engravidou... ela morreu de medo que o Tora ficasse bravo e quizesse “acabar” comigo, por quê ele é mesmo um cara vingativo.
Maki: O que ele fez?
Ryoma: Aceitou numa boa. Mas, eu não tinha percebido que ele só queria acabar com a minha vida de uma forma mais dolorosa... ele tinha tirado você e a Kyoko de mim, e depois fiquei acabado. Mas eu nunca desisti de encontrá-la.
Maki: Uma vez que Kaeru foi embora e não tinha voltado mais eu tinha jurado que iria encontrá-lo. Mesmo que a Ayaka falasse que era besteira eu não desistia.
Ryoma: Não importa o que falem... por quê ligaremos para o que eles falam? São nossos sonhos. Nós que decidimos.
Maki: eu entendo... “pai”. – dava um leve sorriso.
Ryoma: Eu gostaria de ver a pessoa que por todos esses anos acabou se tornando uma utopia... eu queria poder falar com a Kyoko...
CONTINUA...
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