Um Castigo e Uma Recompensa escrita por lBruuHxD


Capítulo 8
Candy, brigadeiro e... beijinho?


Notas iniciais do capítulo

Este espaço está destinado à duas pessoas super divas u-u...
NICOLAS-KUUUUUUUNNNNNN, VICA-CHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAANNN *0*!!!! OBRIGADAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA >u<!!!!!!! OMGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG, JURO!!! EU SOU SUPER MEGA HIPER GRATA A VCS ♥ ♥ ♥!!!!! Obrigada por recomendarem a fic *--------------------------*!!!!!!
Sério!!! Obrigada por fazerem de uma autora doida e levemente idiota (levemente?????) uma pessoa feliiiz *0*!!!!!! Nyaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhh!!! Vcs são SUPEEEEEERR DIVOOOOOOOOOSS 8DDDDDDDDDDDDDDDDD!!! Obrigada OBRIGADA OBRIGADAAAAAA!!
Nicolas-kun, desde o momento q vc disse q ia me ajudar eu sabia: Vc ia se tonar um OTIMO amigo divo *0*!!!!! Obrigadaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa ^--^!!!!! Obrigada por sempre me deixar feliz com seus reviews q me auxiliam a melhorar TuT9!!!!!! Vc eh d+++++++++++++++!!
Vica-chan!!!!!! OBRIGADAAAAAAAAAAAAAAAAA 8DDDDDDDDDDDD!!! UAshusahusahuasuh, amo seu jeito de escrever reviews ♥. Estou emocionada de ter conhecido o Bob esponja com vc uahsuhasuhas xD. Mt massa esse dia ù-u. Quando nós vai poder ir lá denovo 8DDDDDDDDDDDDDDDD????????? ausuhuha, te adoro miga ♥!!!!
E obrigada a TODOOOOOOOOOOOOSS os leitores super mega gatos (as) dessa fic hasuasuhaush xD. Eu sei q vcs são modelos disfarçados ¬u¬, ninguém consegue enganar a super espiã aki ù-u. hehehe. Espero q gostem do cap pessoas divas *-------*!!! Bjos bjos o/!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/122544/chapter/8

Elesis narra:

“- Em um dia, você conquistou meu coração, ruivinha... – murmurou ele em minha franja, deixando o som da guitarra repercutir no ambiente. Ele já havia tirado o microfone quando falou.

 Fiquei sem palavras. Meu desejo era que ninguém estivesse lá além de nós. O que eu ia fazer agora?

 Eu não posso... Não posso gostar dele...! Eu não posso!”

Apertei meus olhos fortemente, sem saber o que dizer.

- MALDITOOOOOOOOOOOOOO! – não, não havia sido eu ao gritar furiosamente.

Sieghart arregalou os olhos de uma só vez, temeroso. Ele ficou rígido. Um arrepio percorreu sua espinha.

- Maldição... – sussurrou ele, olhando fixamente para frente. – Ai, ai ,ai ,ai, aii!! Isso dói!

Franzi meus lábios, repreendendo um sorriso. A vergonha ainda pairava sobre mim, mas ver Sieghart daquela forma era engraçado. Ele parecia uma criança desobediente.

- TEMEEEEEE! – gritou o diretor histericamente. Ele agarrara a orelha de Sieghart e agora a puxava raivosamente, arrastando-o do teatro até a porta dupla que levava ao corredor principal. – VOCÊ ESTÁ DE CASTIGO E AINDA FICA FAZENDO ESSA SERENATA INCONVENIENTE NO MEIO DA ESCOLA?

- Isso não foi uma serenata, ai. Foi uma declaração de amor. Serenatas são coisas de gente velh...Ai, ai, ai, ai...! – o diretor fulminou-o com o olhar. Sieghart deu um sorriso amarelo – Eu disse coisa, ai, de velho? Nãaaaaao, não, eu quis dizer, ai, a parada do momento... ai!

- É, eu sei que você quis dizer isso. – o diretor ergueu o queixo, superior, e mexeu levemente na gravata amarelada sob o terno preto. – AGORA VENHA COMIGO, PORQUE ALGUÉM VAI RECEBER UM CASTIGO ESPECIAL HOJE! – ele começou a rir maldosamente. Arqueei a sobrancelha para aquele sorriso do mal muito mal feito. Era uma espécie de “Hukakawahaha”.

- Desculpe! Desculpe! Eu não faço mais! Juro! – implorou Sieghart. Alguma coisa me dizia que não era a primeira vez que ele prometia algo ao Sr. Ren.

- Hukakawahaha! Como se eu fosse idiota o suficiente para acreditar em você!

- Mas você já acreditou várias veze... ai! Ok, ok, você nunca acreditou em mim. Sempre suspeita... ai, va de algo.

- Sim, eu sempre suspeitava, pois eu sou bastante inteligente. – gabou-se o diretor Ren, passando pela porta com Sieghart. – Ninguém pode chegar aos meus pés.

- Andem, andem, circulando!

- De volta para a sala! Ainda tem mais um horário de aula pra vocês!

- Não há mais nada para olhar aqui! Voltem pra aula!

Alguns professores se encontravam na arquibancada, expulsando rapidamente os alunos que ainda persistiam em ver se havia mais algo para observar. Um alívio inebriante rondou loucamente meu corpo. Em poucos minutos o teatro estava vazio, com exceção dos alunos que participam do mesmo e os professores responsáveis.

- Você viu aquilo? – Ryan riu, mal acreditando na multidão que havia se formado sem a autorização dos professores. Ele veio até mim, seguido de Ronan.

- Caramba! Esse dia vai ficar marcado na historia desta escola! – Ronan riu.

Olhei para baixo, um tanto envergonhada. Eles estavam falando comigo tão normalmente. Sorri. Eu estava feliz.

- Foi realmente muito legal. – nós três rimos, ainda agitados com a confusão que ocorrera, afinal, não é sempre que um show improvisado e não autorizado dá certo em uma escola, ainda por cima tirando a atenção de todos os alunos e professores, que estudavam silenciosamente dentro de sala.

**

Cambaleei preguiçosamente pelo gramado da escola. Faltava uma hora para as aulas começarem, mas eu estava vinte minutos atrasada para a aula de tênis, a qual começava mais cedo que o horário normal escolar. Eu nunca me atrasava, mas hoje, por um motivo óbvio que eu não preciso dizer qual – SIEGHART – eu acordei muito tarde e consequentemente chegaria doze e pouca na aula de tênis, ou seja, atrasada. Pelo menos eu não estudava de manhã, por que se não eu realmente estaria perdida.

Meu corpo molengo atravessou lentamente o imenso e esverdeado portão da quadra. Eu mal percebia as pessoas jogando violentamente naquele local. Normalmente eu estranharia, pois eles estavam bem mais competitivos e determinados que o habitual, mas eu estava sonolenta demais para ligar.

Joguei minhas tralhas ao lado do banco de reserva e despenquei lá. Meus olhos quase não se abriam. Suspirei e logo depois bocejei. Era tão aconchegante a sombra que uma árvore atrás de mim, do outro lado da cerca, me proporcionava. Era quase como se o farfalhar de suas folhas cantasse para mim. Especialmente para mim. Uma canção de ninar linda e perfeita. Eu conhecia essa música. Era doce, aconchegante, romântica... Perfeita. Espera aí... Juntei minhas sobrancelhas, ainda de olhos fechado. Essa voz rouca e baixa... essa canção vergonhosamente linda e conhecida...  

- Ba-ba-ba-baka! – arregalei meus olhos, gritando rapidamente. Sieghart riu. Meu rosto agora rubro jogou-se para trás, batendo de leve na grade da cerca ao redor da quadra. Ele me abraçava carinhosamente enquanto cantava uma canção baixa para mim. Não demorei a perceber que canção era aquela – O-O que você esta-tá fazendo? – tentei me afastar rapidamente de seu corpo e de seu abraço manhoso, mas a força de meus músculos cansados era quase nula.

- O que parece que estou fazendo? – Sieghart me virou, ajeitando-me em seu colo em um movimento rápido. Ele me segurava como se eu fosse um bebê que acabara de acordar – Estou colocando minha ruivinha para dormir. – um sorriso sarcástico preencheu seu rosto.

- Não me trate como uma criança! Mal-maldito! – juntei minhas sobrancelhas.

Repentinamente uma lembrança forte e vergonhosa invadiu minha mente quando eu olhei o rosto de Sieghart sorrindo. Eu me lembrei do que ocorrera ontem à noite. Todas aquelas pessoas nos olhando, todas as palavras vergonhosas que Sieghart dissera... Meu rosto corou tão violentamente que eu podia quase sentir a cor intensa que percorria minhas bochechas agora. Joguei-me para frente de forma rápida e saí de seus braços, sentando no largo banco, de costas para ele. Cruzei meus braços, tentando não olhar para o mesmo.  

- Não chegue perto! – adverti-o, fazendo-o rir.

- Não se preocupe ruivinha, eu não mordo... – murmurou, maliciosamente.

Senti seus braços me envolverem novamente e sua boca roçar em meu pescoço.

- Ou talvez morda... Se você preferir... – continuou ele, sorrindo de forma maliciosa. Meu rosto esquentou novamente.

- S-seu hentai! – gritei, empurrando-o. Ele riu de minha ação.

- O que foi ruivinha? – sua voz era carinhosa agora - Está com medo?

- Idiota! Do que e-eu poderia ter medo? – esbravejei. Por um segundo consegui sair de seu abraço, mas logo depois percebi que eu havia colocado impulso demais. Senti meu corpo cair do banco por alguns segundos.

- Está com medo de se deixar apaixonar por mim? – completou, segurando-me rapidamente antes que meu corpo fosse de encontro ao chão. Ele me abraçou, sentando-me novamente na tábua de madeira azulada. Seu movimento lento era doce e suave.

- Vo-você é um idiota, sabia? – murmurei, sem coragem de dizer “obrigada” por ele ter me segurado. 

- Ei vocês dois! Isso aqui não é lugar para namorar! – censurou o professor, vindo em nossa direção. O sorriso de Sieghart se alargou enquanto meus olhos se escancararam no mesmo segundo.

- A gente não es-estava namo...

- Desculpe professor. Da próxima vez nós iremos escolher um lugar melhor. – interrompeu-me Sieghart, olhando-me satisfatoriamente pelo canto do olho.

- MALDITO! A GENTE NÃO ESTAV...

- É, eu sei ruivinha... Nós não estávamos certos em nossas ações – ele atuou um arrependimento evidentemente falso. – Nos perdoe sensei.

- Que bom que pelo menos Sieghart se arrependeu, não é, mocinha? – senti a indireta como uma seta perfurando minha testa. Uma gota apareceu em minha cabeça. ESSE CARA TINHA ALGUM PROBLEMA DE VISÃO?

Sieghart sorriu pra mim de forma que o professor não o olhasse. Trinquei os dentes, irritada. Hoje era um dia realmente estressante. Principalmente pelo fato de eu ter perdido o meu sono na noite passada.

- Des-desculpe... – meu rosto corou levemente. – Eu não fa-farei isso de-de novo... - Eu estava, e Sieghart sabia, “admitindo” o meu “erro” de “namorar” em um lugar não apropriado àquele idiota. Fuzilei-o com o olhar. Ele tentou prender um sorriso e me encarou com um olhar sarcástico de vitória enquanto virava seu corpo de costas para mim. Colocou as mãos no bolso e foi em direção à quadra 4, olhando para o céu, como se tivesse ganhado o dia.

Eu sabia que ele sabia que eu queria matá-lo agora! Grr... aquele...

- Espero que isso não se repita de novo. – disse o sensei a minha frente, de braços cruzados – Você não é menina para está fazendo este tipo de coisa, Elesis... Ora, onde já se viu... Uma mocinha que sempre foi decente e de respeito... Está por acado aprendendo isso com as amigas? Você não pode se deixar influenciar por más pessoas! Tem que saber o que é o bom e o que é mal neste mundo. Há várias pessoas que vão te guiar pelo caminho do mal, mas você não pode deixar. Tem que se afastar del...

- Tudo bem, nunca mais farei isso na minha vida, sensei. Desculpe-me – interrompi-o, pegando minha raquete e correndo para longe dali. Talvez essa bronca não fosse terminar hoje... O professor balançou a cabeça negativamente, mas virou e voltou à sua cadeira de juiz.

Cerrei meus olhos, mirando em minha caça. Se eu correce mais rápido a linda batida que Sieghart receberia de minha grandiosa raquete seria maior e mais dolorosa. Sorri maliciosamente em mente. Ele estava em seu lento e sereno passo de tartaruga. Ainda não tinha chegado nem no meio da quadra. Levantei meus braços, levando a raquete para atrás de mim para pegar impulso e corri mais velozmente. Joguei minha raquete para frente, acertando a cabeça de Sieghart.

- Kyaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah – gritei.

- Baka... – falou ele, sorrindo. Arregalei meus olhos, com o nariz a milímetros do chão.

Não, eu não havia acertado-o. Ele havia se movido para o lado no mesmo segundo, fazendo-me cair de frente no chão. Mas antes de eu sequer triscar no solo acimentado, Sieghart havia segurado meu corpo. Ele estava ajoelhado no chão, de frente para mim, me carregando com seus dois braços. Engoli em seco, piscando várias vezes, o fazendo rir. Sieghart me virou, me carregando no estilo “o herói salvando a donzela em perigo” e se levantou.

- Mal-maldito! – tentei sair de seu colo. – Você não sabe o quanto eu te odeio!

- O ódio e o amor andam de mãos dadas, criança.

- NÃO NO NOSSO CASO! – gritei – Agora me solte!

- Hai hai – ele me levou para o outro lado da rede, deixando-me lá. – Agora vamos jogar um pouquinho, ruivinha – seu olhar agora era desafiador. Juntei minhas sobrancelhas. Eu não conseguia recusar a um desafio.

                                       * MUITO tempo de jogo depois *

- EU VOU TE MATAR, SEU IDIOTA DE UMA FIGA! – gritei, batendo tão fortemente o meio de minha raquete contra a bola amarelo neon de tênis que a senti quicar em um movimente intenso.

- Seu lado zangado é realmente encantador... – ele riu, rebatendo a bola com diversão.

- MALDITO! – lancei meu braço com toda força para frente, dando um baque rápido e violento na inocente bolinha. Sieghart conseguiu rebater a bola normalmente.

Trinquei meus dentes. Tirando o fato de ele estar suado e ofegante, não havia vestígios de cansasso naquele rosto sarcástico. Era como se ele estivesse brincando e se divertindo com minha fúria. Aquilo me deixava mais irritada, principalmente agora, que eu estava com uma noite mal dormida em minhas costas. 

- VOCÊ REALMENTE NÃO TEM MEDO DA MORTE, NÃO É? – lancei a bola com potencia para frente.

- Por quê? Você irá me matar? – ele riu. Trinquei os dentes.

- Não duvide...

- Eles não estão levando isso a sério demais? – com certeza não era para eu ouvir aquilo, mas aqueles garotos ao lado direito da quadra, que assistiam a nosso jogo, falavam tão alto ao meu lado que mesmo se eu quisesse ignorar, não conseguiria.

- É verdade, e eles já estão aí a um tempão.

Corri para pegar a bola que Sieghart lançara bem no cantinho, quase no final da quadra. Consegui pegá-la por pouco. Consentração Elesis! Concentração! Não se distraia com essa conversa que nem sua é.

- Mas eles não estavam namorando?

Arregalei meus olhos, corando violentamente. Na-na-namorando? Até o clube de tênis achava isso? No meio de minha corrida eu tropecei de repente no chão. Coloquei os braços na frente por instinto, sentindo meu joelho ralar no cimento.

- Ai... – gemi, sentando cuidadosamente e vendo o arranhão em meu joelho esquerdo. Minhas mãos avermelhadas ardiam e eu podia sentir a dor em minha perna.

- Ruivinha... – Sieghart jogou-se ao meu lado. – Você está bem? – ele esperou minha resposta, me analisando, mas a única coisa que fiz foi gemer levemente - Venha, eu vou te levar. – ele pôs o antebraço sob as costas de meus joelhos e com o outro braço segurou minhas costas. Novamente eu estava em seu colo.

- Ai, ai,ai! Ta doendo! Cuidado idiota!– meu rosto estava contorcido em uma expressão de dor.

 - Francamente... – ele sorriu, balançando a cabeça negativamente. – Você é mais descuidada do que parece.

- Cale-se! A culpa é sua! – cruzei meus braços, mas logo depois me arrependendo – Aiiii! – minhas mãos não podiam tocar nada, ou se não elas se vingariam de mim com uma dor cortante. Sieghart prendeu um sorriso. – Não ria de mim, idiota!

- Hai hai. – porque eu sentia que ele não iria me obedecer?

Sieghart me sentou no banco do reserva e puxou sua mochila para meu lado. Ele a abriu e tirou uma garrafinha de água de lá.

- Tome um pouco, vai lhe acalmar. – ele sorriu de forma gentil, me dando educadamente a garrafa.

- Obrigada... – murmurei, olhando para baixo, envergonhada. Ele era tão gentil comigo... mesmo eu sendo tão zangada com ele... Droga! Eu estava me sentindo culpada.

- Com licença. – pediu ele, logo pondo água em meu joelho, fazendo-o arder de leve. Bebi a água na garrafinha, para tirar minha atenção da dor. – Desculpe. – Sieghart passou um pano levemente pelo meu joelho, enxugando-o.

- Tu-tudo bem... – engoli em seco. Ele ia pôr um remédio em spray.

- Pode arder um pouco, então...

- Vai. Eu estou preparada. – apertei meus olhos, concentrando-me. Sieghart deu um sorriso de lado, me olhando carinhosamente.

- No três. Um. dois... – respirei fundo – Três. – senti meu joelho arder, mas não tanto quanto eu previa. Abri meus olhos, feliz que o pior já tinha passado.

- Está tudo bem? – ele perguntou, pegando a garrafinha de água de minhas mãos e dando um gole. Sentou-se ao meu lado.

- Sim... – respondi de forma baixa. Sieghart me devolveu a água, sorrindo.

- Fico aliviado. – ele levou o dedo indicador para colocar uma mecha de meu cabelo, que havia se soltado do prendedor, atrás da orelha. Afastei-me, envergonhada. Ele sorriu. Bebi rapidamente a água da garrafinha, sem jeito, mas logo depois me pus a falar.

- Obrigado (a). – olhei para ele rapidamente. Nós havíamos agradecido ao mesmo tempo. – Pelo que? – perguntou ele, arqueando a sobrancelha. Abaixei minha cabeça, murmurando:

- Por você ter me ajudado, idiota. E porque você está me agradecendo? – seu sorriso cresceu de forma maliciosa.

- Pelo beijo. – arregalei meus olhos com suas palavras, encarando-o com raiva.

- Be-be-beijo? Que beijo?

- Você já ouviu falar de beijo indireto, ruivinha? – ele pôs as mãos atrás da cabeça, sorrindo de forma superior e cruzando as pernas.

É claro que eu já tinha ouvido falar! Mas quando que... Espera aí... Olhei para a garrafinha de água em minhas mãos. Minhas bochechas tomaram um rubor violento.

- Mal-mal-maldito!!! – ergui a garrafinha em sua direção – Eu não quero mais! Tire isso de perto de mim!

- Pode ficar – ele riu.

- Ora seu... Eu não quero seu beijo indireto! – Sieghart sorriu, aproximando-se de mim e murmurando:

- Desculpe. Acho que você preferiria o direto, não é?

- ELESIS! SIEGHART! EU JÁ NÃO FALEI PARA VOCÊS QUE ESCOLA NÃO É LUGAR PARA...

- Não professor! Espere! – tentei justificar, saltando do banco desesperadamente, mas ele veio em nossa direção de forma rápida. Sieghart colocou novamente as mãos atrás da cabeça, rindo da situação. – Nós não estávamos...

- Perdoe-me sensei. Mas eu não consigo resistir às tentações que Elesis joga para cima de mim.

Fuzilei Sieghart furiosamente, corando no mesmo segundo.

- Então a culpada disso tudo é você, não é, mocinha? Como eu suspeitava...

- Não professor... espere... a culpa é...

- EU JÁ NÃO FALEI QUE FICAR SE ESFREGANDO EM HOMENS POR AÍ NÃO LEVA A LUGAR NENHUM?! – Sieghart prendeu um sorriso, me deixando com o sensei e o seu sermão de “como uma mulher decente deve se comportar”. Abaixei meus olhos, envergonhada. Ele precisava falar tão alto? 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bom, como vcs já perceberam, eu (a partir de agora) vou colocar só nome de doces nos titulos do cap ^w^!!!! O pq u-u? Pq eu sou viciada em soces (??????????????????????) *¬*!!!!! Uhuuuuuuu!! (epa, eu escrevi suces ò-o?? Oq ser isso o-o???)uasuhasuhuas xD. Espero q tenham gostado do cap *w*!!!!!! Obrigada por acompanharem a fic e POR FAVOR!!
Reviews~ ♥?! ^w^
Bjos bjos o/!!!