Piadinhas do Emmett escrita por Luiza Holdford 2


Capítulo 25
Cobra, Chopin e Hidratante.


Notas iniciais do capítulo

"Is this the real life? Is this just fantasy?" Ok, chega de Queen, certo? kkkkk' Eu sei que eu estava rudemente abandonando vocês, mas vocês também sabem: colégio, escravidão virtual, preguiça *ponto, ponto, ponto*.
Mas voltei, viu, não me assasinem. kkkk' Eu cantei Quenn para vocês, não mereço a morte!
Piada:
Joãozinho diz ao seu pai:
- Pai, eu estava andando pelo mato e eu vi uma cobra, mas não me assustei! Porque eu sabia que era uma cobra filhote.
- E como você sabia?
- É porque ela estava brincando com um chocalho!
AVISO:
Se você é uma cobra ou precisa de hidratante, leia com alguma moderação. E se você gosta de Chopin, ah, leia ai!



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– Mamãe, mamãe! – Emmett entrou gritando na sala da mansão dos Cullens, onde Esme limpava uma das enormes janelas do lugar – Eu vi uma coisa mega legal lá na floresta!

– Sério? O quê? – a vampira perguntou despreocupadamente, sem parar de limpar a janela

– Que coisa, mãe! Larga esse pano! – Emmett puxou o pano da mão dela – Presta atenção em mim!

– Ok, fale – ela suspirou, se virando para ele e desistindo de repreendê-lo. Realmente, não era muito educado não prestar atenção no que os outros falavam, e ela sabia disso, mas a janela não estava ainda perfeitamente brilhante como ela gostava.

– Eu vi... – o grande vampiro fez uma pausa – Uma cobra bebê! Legal, não?

– Bem, - ela considerou, mas já ouviram falar que loucos a gente não contraria? – Bem legal sim, porque não conta a sua irmã?

– Qual delas?

– As duas! Só me devolva o pano! – Esme pegou o pano dele, voltando a sua tarefa de fazer os vidros quase transparentes. Na verdade, transparentes de tão limpos, se possível.

Então o grande vampiro saltitou alegremente até a cozinha, onde Bella lavava um prato da última refeição semi-comida, e a muito custo, de sua filha.

– Bellinha! – ele sorriu ao ver a irmã/cunhada – Vi uma coisa muito legal na floresta, quer saber o que é?

– Fale... – ela respondeu, sem nem mesmo olhar para ele, ainda esfregando aquele prato

– Tem como prestar atenção em mim? – ele tomou a esponja da mão dela

– Certo – ela suspirou, encostando-se no mármore da pia e cruzando os braços – Diga o que viu de tão legal.

– Uma cobra bebê! – Emmett jogou os braços para o alto – Não é super legal?

– Oh, certo – Bella pegou a esponja dele, e se virando de volta para a louça, falou – Por que não contar para a Nessie? Ela está lá no piano com o Edward.

Emmett então correu para lá. Sua amada sobrinha iria adorar a notícia, e claro, iria dar a devida atenção para o tio. Pelo menos, era isso que Emmett esperava.

– Nessie! – Emmett saltitou ao lado do piano – Quero te contar uma coisa super legal que eu vi na floresta!

E ela realmente surpreendeu o tio. Tocando com o seu pai uma sinfonia complicada, Nessie nem mesmo dirigiu a palavra para o seu tio.

– Sério mesmo que vou ser trocado por Beethoven, Chopin ou Debussy? – ele reclamou, e mais surpreendente que sua sobrinha não lhe dar atenção, Edward parou a sinfonia.

– O quê? – Edward parecia surpreso – Você os conhece?

– Vocês dão muito pouco crédito ao meu intelecto... – Emmett cruzou os braços, parecendo chateado

– Mas, fale titio o que você viu. – Renesmee desceu do enorme banco em frente do piano, indo falar com o tio

– Uma cobra bebê!

– Jura?! – Renesmee se animou – Own, que fofo! Me leva para ver?

– Esperem! – Edward correu na frente dos dois, bloqueando a porta – Que história é essa de cobra bebê? Como você sabia que era uma? – pois Edward conhecia o seu irmão, e sabia que dificilmente ele teria esse tipo de conhecimento. Chopin tinha sido pura sorte.

– Dã, - Emmett ironizou – ela estava brincando com um chocalho, é óbvio que era um bebê.

Edward até riria disso, se a situação não fosse essa. Ele iria levar a sua filha para perto de uma cobra venenosa e perigosa.

– Emmett, não era uma cobra bebê. Era uma cascavel.

– Como?

– Uma cascavel. Uma cobra venenosa.

– E aquele chocalho na pontinha do rabo...? – Emmett estava visivelmente curioso

– Serve para advertir os animais de sua presença e evitar confrontos. Surgem das trocas de pele da cobra. Invés de soltá-la, a cascavel mantém parte da pele antiga enrolada na ponta da cauda, e com o tempo, aquilo resseca e acaba formando guizos que fazem tal barulho quando balançados.

– Concluindo, - Emmett falou – a cobra precisa de um hidratante. Deveríamos levar para ela?

– Não, não! – Edward revirou os olhos, pegando Renesmee no colo – Ah, Emmett, faça o que quiser, só não leve a minha filha para vê-la.

Então Emmett foi para a farmácia, comprar hidratante para a cobra, enquanto todos continuavam com as suas atividades. E ele até quis entregá-lo para a cobra, só que ele não a achou mais. E voltando para casa, nem castigado pela burrice ele foi. Todos ficaram com pena por ele ter sido tão ignorado naquele dia. E viveram felizes até a próxima aventura de Emmett.

Fim.


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Notas finais do capítulo

Saiu meio... Diferente, concordam? A narrativa, digo. Não sei, começei a escrever assim e foi indo... Acho que me acostumei a escrever na terceira pessoa... kkkk'
Bem, ficou legalzinho na minha opinião. E não é uma piada de louco ou comida, então está valendo!
Aceito comentários com um big sorriso no rosto e respostas simpáticas! Vai mesmo recusar as minhas respostas simpáticas?
Ah claro, minha propaganda, outro dia eu escrevi uma one MEGA LEGAL com a IsabellaSCullen, que é uma autora genial, e eu queria pedir para vocês lerem: https://www.fanfiction.com.br/historia/214454/Doppelganger
E tranquilos, é comédia e é de Twilight, leiam sim e sem medo! Juro que saiu mega legal!