A Bruxa-olimpiana. escrita por FuckingKirios


Capítulo 2
Capítulo 2




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-Filha! – Hades exclamou olhando para mim. Seus olhos pairaram no envelope que eu segurava. Hades caminhou até mim e arrancou a carta de minha mão. – O que é isso?

            -Eu é quem pergunta, papai – eu não podia ver, mas sabia que, dos meus olhos, saiam faíscas. – Que brincadeira é essa? O que é Hogwarts? Quem é Alvo Dumbledore?

            -Santa Belatrix! – Hades exclamou. Eu não estava com a mínima vontade de falar sobre santas, mas parecia que Hades não sabia disso. – Creio que todas as respostas para suas perguntas estejam aqui, linda Hadia.

            -Mas é verdade? – perguntei novamente.

            Hades virou-se e caminhou com a carta em sua mão, ele observava sério tudo o que estava escrito. Sentou-se no sofá que estava virado para a lareira gigante. Segui-o. Meus passos eram lentos, mas eu chegaria lá a tempo de meu pai virar-se para mim e falar:

            -Sua mãe conseguiu dessa vez – quando Hades disse isso, seus olhos faiscaram como os meus, o fogo da lareira triplicou de tamanho. Ele levantou-se e então tocou meu rosto. – Hogwarts é uma escola de magia e bruxaria, sua mãe estudou lá, ela ameaçou conseguir mandar você ir para lá, mas eu achei impossível, agora você terá de ir.

            Afastei-me de seu toque, o Mundo Inferior era meu lar, eu não queria deixá-lo, mesmo que não me agradasse tanto como o Acampamento Meio-Sangue.

            -Não quero ir para lá – eu disse. Meu sangue pulsava quente feito fornalha.

            -Terá de ir – Hades disse olhando em meus olhos. – Sua mãe é uma grande feiticeira maligna, se ela descobrir que você não foi para Hogwarts ela me matará.

            -Você não deixaria de ser o deus do Mundo Inferior – eu disse o fuzilando.

            -Você vai e ponto final. – Quando Hades falava assim, eu não tinha a mínima escolha.

            Bufei.

            Arranquei a carta das mãos de Hades bruscamente e então voltei para o meu quarto correndo, as lágrimas já desciam por minha face sem pestanejar, mas eu sabia que não eram lágrimas normais e sim lágrimas de fogo, se um pingo de minha lágrima fosse parar em alguma parte do seu corpo, você sofreria uma queimadura de primeiro grau – você se coçaria e a região ficaria vermelha.

            Bati a porta atrás de mim com toda a minha força, eu teria de avisar meus amigos do Acampamento, e se eu fosse pra essa tal de Hogwarts eu não iria sozinha, Nico di Angelo iria comigo, nem que fosse a força.

            Joguei a carta em cima da minha cama e saí correndo do meu quarto, desci as escadas, passei pelos cães infernais, dei de frente com Perséfone.

            -Que foi, princesa? – Perséfone perguntara-me.

            Continuei andando na velocidade que eu estava, sem olhar para trás, mas eu sabia que Perséfone estava me olhando. Passei pelas almas dos mortos que estavam entrando naquele mundo e consegui chegar no porto, onde o barqueiro sem nome estava parado deixando umas almas.

            -Barqueiro sem nome, leva-me para fora, não pergunte-me onde vou, não é de sua parte e muito menos da de Hades – eu comecei dizendo e entrando no barco.

            -Desculpe-me, princesa, mas meu nome é Caronte – o barqueiro disse me corrigindo, eu não havia entendido seu nome e estava com a maior das pressas.

            -Ca o que?! – perguntei franzindo minha testa.

            O barqueiro Ca alguma coisa apenas sorriu para mim e começou a remar em direção a porta de entrada dos mortos.

            Eu estava impaciente, estralava meus dedos mesmo quando não tinha mais nada para estralar, arrumava meu cabelo que já estava em perfeita ordem, tamborilava meus dedos... Mas tudo isso só parecia fazer o tempo passar mais lentamente a ponto de se tornar torturador.

            Quando finalmente o barco chegou, mal esperei ele parar conforme sempre parava, saltei do barco e fui em direção a uma caveira incrustada na parede, procurei dentro de sua boca e lá estava uma Pérola de Perséfone.

            Peguei a pérola e a deixei no chão, me concentrei em pensar no Acampamento Meio-Sangue e então eu disse para me ajudar:

            -Acampamento Meio-Sangue – eu disse baixo o suficiente para que o Ca alguma coisa não ouvisse. Esmaguei a pérola e entrei numa bolha, eu já estava a caminho do Acampamento. A bolha foi ligeira, nem deu pra eu notar que já havia chegado – Perséfone fez uns ajustes nas pérolas.

            Passei pela porta do acampamento e subi colina acima, o dragão acordou, porém me permitiu fazer carinho e me deixou passar. Quando fiquei no topo da colina, parei e dei uma olhada no Acampamento – um lugar onde eu queria morar, mas eles não aceitavam parentes de Hades. Pude ver o lago a parede de escalada, os estábulos e, aposto que se eu disser quem estava nos estábulos você não iria acreditar, Percy Jackson.

            Ele olhou pra mim e sorriu. Retribuí o sorriso e desci a colina em direção aos estábulos.

            -Olá, Percy – cumprimentei. – Que saudades. – O abracei.

            -Também estou com saudades, Hadia – Percy sorriu depois do abraço.

            Percebi uma agitação dos cavalos, mas eu já estava acostumada.

            -Diga “olá” pro Blackjack – Percy disse apontando para um cavalo negro que estava a sua frente.

            -Olá, Blackjack – eu disse acenando, ele relinchou.

            -Ele disse “Olá, linda princesa!” – Percy traduziu rindo.

            Ri pro cavalo.

            -Você é bem fofo, sabia? – eu disse pro Blackjack ele relinchou em um “sim”.

            Percy deu risada do amigo convencido.

            -O que veio fazer aqui? Você e Nico nunca aparecem - Percy estava desconfiado, ele era uma das pessoas que eu não podia esconder nada, ele sabia quando eu mentia e então fica me lançando olhares duvidosos.

            -Vou ter que ir para uma escola de bruxos – respondi.

            -Escola de bruxos? – Percy perguntou franzindo o cenho e acariciando a cabeça de Blackjack.

            Eu conhecia Blackjack e sabia que ele gostava de torrões de açúcar, mas eu não havia levado nada pra ele aquele dia.

            -Sim – acariciei Blackjack junto com Percy. –Minha mãe tem algo relacionado a isso, finalmente ela conseguiu me separar de meu pai.

            -Quem é sua mãe? – Percy sempre me perguntava isso.

            Suspirei ainda acariciando o cavalo.

            -Ainda não sei – respondi por fim.

            -Você tem que ir? – Percy me perguntou, estranhei a reação dele.

            -É claro, ou ela mata meu pai – eu disse rindo.

            -Matar o deus do mundo inferior? – Percy riu também.

            Uma idéia dançou em minha cabeça.

            -Posso usar sua fonte? – perguntei tirando a mão de Blackjack.

            -Pode, claro – Percy respondeu.

            Sorri.

            -Vem comigo – arrastei Percy até seu dormitório, soltei seu pulso e então fui para a frente da fonte. – Me empreste um dracma e um prisma, por favor – Percy pegou o que eu pedi e entregou-me, pedi uma mensagem para Íris e joguei um dracma que sumiu no arco-íris. – Minerva McGonagall, Colégio de Magia e Bruxaria de Hogwarts.

            Então a diretora substituta – que eu gravara bem o nome – apareceu em minha frente, ela estava com vestes longas e pretas e também com um chapéu pontudo, ela parecia já estar de idade também.

            -Minerva – chamei.

Ela sobressaltou.

A tal Minerva olhou para tudo quanto é lugar até que me viu.

-O que isso significa? Uma invasão? – ela perguntou frenética.

Revirei os olhos.

-Mensagem de Íris, bom, pelo menos eu chamo assim – respondi. – Eu sou Hadia, a garota a quem vocês mandara, uma carta, eu vou, mas com uma condição – apontei o dedo para Minerva – deixe meu irmão, Nico di Angelo ir também.

-Se ele quiser – Minerva disse. – Ahn, o.k., não se atrasem mais... ahn, adeus.

Minerva não sabia como apagar a mensagem de Íris, então eu dei tchau pra ela e sacudi desfazendo a mensagem.

-Por que não pediu pra eu ir também? – Percy perguntou.

-Você tem o acampamento, eu não – respondi olhando para Percy que sentara em sua cama. – Não vai despedir-se de mim?

Percy levantou-se da cama e caminhou até mim, abraçou-me forte e eu retribuí, fiz força para não chorar, se não queimaria Percy. Ele beijou minha bochecha, ficamos um belo tempo abraçados, até que...

-Percy, não o encontrei nos estábulos então... – era Annabeth, me separei de Percy e a olhei. Ela estava com os cabelos presos e com um arco nas mãos. – Desculpe – mesmo ela pedindo desculpas, pensei que, de seus olhos, também pudesse sair faíscas.

-Não foi nada, Annabeth – passei as mãos pelo meu rosto, continuava tentando não chorar.

-O que aconteceu? – Annabeth era minha amiga faz tempo, e com esse tempo ela já sabia quando algo estava errado comigo.

-Hadia vai para uma escola de bruxos – Percy respondeu por mim.

-Escola de bruxos? – eu não estava com vontade de explicar tudo para Annabeth, então simplesmente disse:
            -Percy explica a você depois, mas o ponto central é: eu vou ter de ir embora.

-Então acabou as visitas semanais? – Annabeth perguntou com o cenho franzido.

Percy e eu assentimos.

-Ah, não acredito! – Annabeth correu e me abraçou.

Eu não gostava de despedidas de Semi-Deuses, eram tão... melosas e se eu chorasse queimaria um deles.

-Vou chamar Grover, ele vai querer despedir-se – Percy disse abandonando seu chalé e indo para a floresta.

-Ai, você tornou-se minha melhor amiga e agora vai ter que ir – Annabeth disse chorando e segurando minha mão. Sentamos na cama d Percy. – Mas você volta, certo? Vou ficar bem sozinha aqui.

-Volto, sim, quando eu entrar de férias, e você não vai ficar sozinha... você tem os seus meio-irmãos e o Grover e o Percy – senti minhas orelhas queimarem.

-Mas não vai ser o mesmo sem você – Annabeth fez bico. Eu nunca havia visto Annabeth tão manhosa. – Ah!, já sei! Vou buscar um presente pra você, espera aí.

Annabeth saiu correndo do chalé sem nem deixar-me dizer se eu aceitaria ou não o presente, segundos depois, Grover e Percy entraram no chalé.

-É verdade? Por favor, diga-me que não! – Grover entrou trotando e desesperado.

Assenti, apenas.

-Ah!, Santo Pã! – Grover exclamou e sentou ao meu lado. – Por que?!
            -Minha mãe – respondi.

-Mas...

-Depois eu explico – Percy interrompeu Grover. Olhei para Percy agradecendo com os olhos.

Annabeth entrou no chalé carregando um arco, uma bolsa de flechas e um alvo. Ela esticou-os a mim, sorrindo.

-Para que treine e não se esqueça de mim – ela disse por fim.

-Um presente? Também quero entregar-lhe um – Percy disse e correu para suas coisas tirando de lá um frasco de vidro e enchendo-o com água da fonte. – Que sempre se lembre do mar e de mim, é claro.

-Espere, vou trazer Juniper e também um presente – disse Grover.

Esperei Grover tamborilando os dedos sobre o alvo que estava em meu colo. Grover não demorou e quando chegou trouxe-me uma flauta e Juniper trouxe-me um ramo pequeno de junipero.

-Sei que não é nada, mas é só para se lembrar de mim – Juniper disse e eu a abracei depois que peguei o ramo.

-Para que Pã esteja em você como está em nós – Grover disse, eu o abracei e peguei a flauta.

Apertei os olhos para não chorar.

-Diga o que aconteceu a Quíron, eu já estou indo – eu disse segurando os presentes desajeitada. – Percy, empresta-me uma Pérola de Perséfone?

-Claro – ele respondeu. Pegou uma que estava em seu bolso e me entregou.

Coloquei a pérola no chão e esmaguei.

-Meu quarto, Mundo Inferior – eu disse.

As pérolas que Percy continha eram diferentes. Era uma fumaça e não uma bolha e com a fumaça você apareceria onde quisesse no mesmo segundo.

Lá estava eu no meu quarto com os meus presentes, deixei-os todos em minha cama e saí do meu quarto caminhando para a sala de Dédalo. Abri a porta de supetão encontrando Ícaro, Perdiz e Dédalo. Abracei o primeiro que vi na minha frente.

            -O que aconteceu? – Ícaro perguntou preocupado.

            -Pergunte para Hades, ele que tornou minha vida um... – eu ia falar inferno, mas... – nada não.

            Soltei-me de Ícaro e fui abraçar Perdiz. Depois abracei Dédalo.

            Toquei a maçaneta da porta e acenei sutilmente.

            -Adeus – eu disse e fechei a porta atrás de mim.

            Comecei a correr passando pelas mais diversas almas e monstros eu tinha de encontrar meu irmão, mas eu não tinha a mínima idéia de onde ele estava. Continuei correndo feito louca, eu devia achá-lo em algum lugar. Passei pela biblioteca, pelo campo de fogo, pela sala de música que ele tinha e nada de Nico aparecer.

            Bati meu pé, estressada e cruzei os braços bufando. Onde estaria Nico?

            Então me surgiu um lugar onde eu não havia sequer pensado antes. O quarto de Nico.

            Corri tudo de volta, meu fôlego não cessava. No caminho quase tropecei numa alma jogada no chão, mas continuei correndo. Subi as escadas passando pela porta do meu quarto e então, na primeira porta depois da porta do meu quarto e me virei e bati.

            -Quem é? – era a voz de Nico.

            Só de pensar que eu poderia ter evitado toda aquela correria... fiquei furiosa.

            -Hadia. Abra logo, Nico! – bati na porta com mais força.

            -O que é que foi? O que é que foi? O que é que há? – ele perguntou abrindo a porta sem deixar-me dar outra batida. – Seu cabelo está vermelho.

            -É irritação! – eu disse e entrei no quarto dele (que tinha muito mais coisas pretas do que o meu). – Vim fazer-lhe uma proposta: quer ir para um colégio de Magia e Bruxaria comigo?
            Nico me olhou com olhos arregalados, mas depois, seu sorriso apareceu.

            -Mas é claro! – ele disse levantando suas mãos para o ar. – Lá nós poderemos ser aceitos, já que somos considerados bruxos pelos deuses do Olimpo!

            Assenti, apenas.

            -Arrume suas malas, leve tudo que quiser, vamos passar um bom tempo lá – eu disse.

            Nico ficou comemorando no quarto dele.

            Peguei a carta em cima da minha cama e li a última parte: LIVROS E EQUIPAMENTOS

UNIFORME:

Os estudantes do primeiro ano precisam de:

3 conjuntos de vestes comuns de trabalho(preta).

1 chapéu pontudo simples(preto)para uso diário.

1 par de luvas protetoras(couro de dragão ou similar).

1 capa de inverno(preta com fechos prateados).

as roupas dos alunos devem ter etiquetas com seu nome.

LIVROS:

Os alunos devem comprar um exemplar de cada um dos seguintes:

Livro padrão de feitiços (1º série) de Miranda Goshawk.

História da magia de Batilda Bagshot.

Teoria da magia de Adalberto Waffling.

Guia de transfiguração para iniciante de Emerico Switch.

Mil ervas e fungos mágicos de Fílida Spare.

Bebidas e poções mágicas de Arsênio Jigger.

Animais mágicos e seus habitat de Newton Scamander.

As forças das trevas: um guia de auto proteção.

OUTROS EQUIPAMENTOS:

1 varinha 

1 caldeirão(estanho, tamanho padrão dois)

1 conjunto de frascos

1 telescópio

1 balança de latão

os alunos podem ainda trazer

1 coruja OU um sapo OU um gato.

Lembramos aos pais que os alunos não podem usar vassouras próprias.

Eu tinha sorte de ser filha de Hades, afinal, talvez Dédalo pudesse fazer algo para mim.

Não perdi tempo e fui falar com Dédalo – levei minha carta para poder lembrar-se de tudo.

            Bati na porta três vezes e Dédalo a abriu.

            -Olá, minha princesa – ele disse. – Em que poso ajudar?
            Dédalo me deu espaço para eu entrar. Entrei e observei Dédalo virar-se para que eu pudesse falar e para que ele prestasse atenção em tudo que eu dizia.

            -Preciso de um par de luvas de couro de dragão ou similar – pedi, ele observou atentamente.

            Perdiz e Ícaro me olharam.

            -Dragão eu não tenho, princesa, mas tenho couro de minotauro – Dédalo respondeu sentando-se sob a mesa. Sentei-me também.

            -Pode ser, afinal, é melhor ainda! – eu disse. – Tem mais, preciso de um telescópio, o melhor que você tiver, por favor. Um conjunto de frascos de vidro, o mais especial, viu? Uma balança de latão, a melhor. Um caldeirão estranho, tamanho padrão dois e uma coisa que eu não sei se você consegue fazer... uma varinha mágica.

            Três batidas na porta. Virei-me para observar, Hermes entrou na pequena sala e apontou um embrulho para mim.

            -Olá, deus Hermes – eu cumprimentei. – O que é?

            -Atena mandou entregar-lhe – ele respondeu.

            Peguei o embrulho e rasguei o que me impedia de ver o presente. Era uma bola de cristal com uma espécie de ar de várias cores dentro, eu não sabia o que era.

            -O que é? – perguntei novamente.

            -Aí contém toda a magia que irá precisar, quando sua varinha estiver pronta, quebre a bola que a magia daí irá para a varinha, mas só quebre quando a varinha estiver totalmente pronta – Hermes me respondeu. Meu sorriso foi de orelha a orelha. – Mensagem dada, adeus.

            -Mas e o de Nico? – perguntei assustada, não queria que se esquecesse de meu irmão, ele ficaria triste.

            -Ah!, mas é claro! – Hermes disse. Retirou de sua bolsa uma bola parecida e entregou-me.

            -Obrigada – agradeci.

            Hermes saiu fechando a porta atrás de si.

            -E aí, do que vai querer a varinha? – Dédalo perguntou sorrindo.

           


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Notas finais do capítulo

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