The Kuchiki Heir Needs a Mother! escrita por Sparky


Capítulo 3
2 - Que coisa idiota é aquela ali em cima?


Notas iniciais do capítulo

Olá! Sou Kaori Miyake, chefe da guarda pessoal da Comandante da Milícia de Execução! No capítulo anterior, descobri que minha adorada Soifon-sama tem uma paixão secreta por Byakuya Kuchiki e pretende fazer safadezas ocultas com ele! Bem, quanto a essa segunda parte não tenho muita certeza, mas vou fazer o possível para que eles fiquem juntos, principalmente porque agora o Byakuya está procurando uma noiva! E meu primeiro passo será: eliminar a concorrência!



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Capítulo 2

Que coisa idiota é aquela ali em cima?

- Eu juro que não sei - disse a shinobi fazendo um último curativo em sua bochecha. As marcas deixadas pela surra múltipla que levara de todos os capitães da Gotei 13 mais os enxeridos que estavam espionando a reunião no dia anterior demorariam a desaparecer. - Caramba. Quando falavam do Capitão Zaraki, eu não imaginava que realmente fosse um monstro do jeito que é. O cara quase arrancou meu olho e continuou me batendo mesmo depois que o Capitão-Comandante já tinha mandado todo mundo parar. Sem falar naquela Tenente doida dele que roubou minha bota.

- Você tem que tomar mais cuidado com os tetos daqui. É tudo muito velho - alertou Harusame, pegando uma coisa pequena e branca em cima da mesa - Isso aqui é seu dente?

- Não. É um pedaço do osso do meu tornozelo - ela amarrou com força sua touca negra na cabeça e deu um sorriso vitorioso para a janela que exibia um glorioso céu azul - Ah, que dia lindo.

- Está me parecendo animada demais, Ka-chan - comentou a outra, desconfiada - O que está planejando?

- Achei que nunca ia perguntar! - exclamou alegremente, pulando em cima da melhor amiga.

- Você fixou mesmo essa idéia de juntar o Capitão Byakuya e a Capitã Soifon na sua cabeça, não é?

- Eles nasceram um para o outro, Haru-chan - explicou, levantando o punho na altura dos olhos e chorando de emoção - Eu sei disso.

- Bem, depois de tudo que você me contou, tenho que admitir que faz sentido... Parece até que eles estão predestinados.

Como Kaori não teve nada a acrescentar porque estava surtando no interior de sua mente, Harusame continuou:

- Mas você já tem algum plano? Quero dizer, hoje de manhã o Byakuya recebeu a “lista de pretendentes”, e pelo que eu vi tem trocentas opções para ele escolher. A concorrência está forte.

A shinobi continuou exatamente na mesma posição, em silêncio.

- Ka-chan, você morreu? - perguntou Harusame, passando a mão na frente do rosto da outra - Você não voltou a fumar aquelas coisas esquisitas de novo, voltou? - Ainda, nada - Olha lá o Oomaeda dando em cima da Soifon.

- MATÁ-LO-EI... - Kaori saltou para ir atrás do Tenente, mas Harusame a segurou pelas pernas, e ela acabou caindo de cara no chão - Obrigada, Haru-chan. Tenho que parar com esses surtos internos.

Harusame levantou uma sobrancelha para a amiga, mas logo relaxou a expressão e abriu um sorriso. Conhecia Kaori há tanto tempo que já estava acostumada às suas esquisitices...

- Tudo bem, deixe-me te explicar o plano - anunciou a shinobi, pegando um pincel atômico e indo em direção à parede, no alto da qual estava pendurado um enorme calendário cheio de desenhos nas bordas, que parecia ter sido feito por uma criança, com giz de cera. - Aqui é onde anotaremos todas as etapas pelas quais vamos passar até juntar Byakuya Kuchiki e Shaolin Fon. Tem os trinta dias que o seu Capitão terá para achar uma noiva... - Ela fez uma pausa dramática, posicionando a caneta sobre o primeiro quadradinho colorido - Hoje, o primeiro dia, nós vamos...

- O primeiro dia foi ontem, Ka-chan. Já esqueceu?

- Ah, é - resmungou, dando um tapa na própria testa - Tudo bem, então. Primeiro dia: Em coma no quartel da Quarta Divisão após uma surra múltipla - ela foi ditando enquanto preenchia o quadradinho. - Então hoje, o segundo dia, nós vamos nos encarregar da primeira etapa do nosso plano: eliminar a concorrência.

- Legal. Mas só uma coisinha - acrescentou a Oficial, parando ao lado da amiga - Quando foi que você arranjou tempo para fazer esse calendário?

- Eu fiz ontem enquanto estava internada - respondeu como se fosse a coisa mais óbvia do mundo - Eu não calava a boca e os shinigamis que estavam cuidando de mim estavam quase enlouquecendo. Aí eles me deram giz de cera para desenhar, desde que eu ficasse quietinha.

- Que lindo - comentou a outra, com um pouco de medo, vendo Kaori acrescentar “E me divertindo com giz de cera” no espaço do primeiro dia.

- Agora pare de me interromper e escuta a porcaria do plano. Como você é Oficial da Divisão do Byakuya, com certeza tem acesso a toda a papelada que entra e sai do escritório dele. Na verdade, ele provavelmente vai mandar você ficar levando as coisas para lá e para cá. Enfim; o que temos que fazer é interceptar a lista de pretendentes e detonar as que a gente ache que teria alguma chance. Copiou?

- Não, não tenho caderno aqui...

Foi a vez de Kaori levantar uma sobrancelha.

- Eu quis dizer: entendeu?

- Ah, sim, entendi.

Kaori levantou o polegar para a amiga, mais sorridente do que nunca.

-*-

- Kaori Miyake se apresentando nos aposentos da Comandante da Milícia de Execução! - exclamou a própria, batendo continência à mulher dentro dos tais “aposentos”. Olhou para o chão e viu uma porcelana quebrada, com seus caquinhos espalhados sobre o tapete caro, o que a fez acrescentar - Juro pela Nossa Senhora do Pudim que não fui eu quem quebrou isso.

- Eu sei que não - garantiu Soifon, que não estava usando seu uniforme usual; vestia um quipao florido “muito bonitinho” na opinião de Kaori. - Só te chamei aqui para dar uma palavrinha sobre o que aconteceu ontem.

Ah, droga, pensou a shinobi.

- Acho que a noção de que você não pode invadir as reuniões da Gotei 13 já foi bem marcada na sua cabeça, certo? - perguntou a Capitã. Kaori concordou, deslizando a mão sobre sua touca onde havia um galo, responsabilidade de -pasmem- Ukitake. - Gostaria apenas de salientar que você não deve proferir comentários que possam, de alguma forma, oferecer duplas interpretações em relação à minha pessoa.

A garota sinceramente pensou em responder “Não entendi bulhufas do que a senhora acabou de dizer”, mas subitamente percebeu o que diabos significavam aquelas palavras rebuscadas que a sempre tão formal Comandante, como ela mesma “salientou”, acabara de “proferir”.

- Ah, quer dizer que eu não posso dizer ao Capitão Byakuya que a senhora quer casar com el--

Mas algo atingiu seu rosto violentamente e a impediu de continuar.

- Exatamente - afirmou a mulher, estralando os dedos da mão que acabara de esmurrar a garota.

- Farei o possível para que esta tão deplorável cena não mais se repita. Imploro que conceda-me seus valiosos perdões, ó digníssima Comandante, e dê fim à esta minha inútil existência caso eu lhe envergonhe novamente.

Soifon ficou olhando para ela com aquela cara esquisita.

- Que é? Foi a senhora que começou com a “sessão dicionário” aqui.

- De vez em quando, eu me pergunto se você não sofre de distúrbio de personalidade múltipla - comentou a superior, batendo a porta na cara da jovem.

- E eu me pergunto por que a senhora ainda não foi se declarar para o Kuchiki bonitão - replicou, numa altura suficiente para que Soifon ouvisse, e mais uma vez disparou numa corrida frenética antes que a outra resolvesse persegui-la.

-*-

Harusame vinha carregando um bolo enorme de documentos em direção à sala de seu Capitão. Ela julgou que jamais havia visto tanto papel na vida; dava até para alimentar uma lhama com aquilo! Deu uma espiadela no conteúdo, checando se aqueles eram os papéis referentes a tal lista de pretendentes que Byakuya mencionara no dia anterior, e ficou mais do que surpresa ao constatar que sim.

- Como cabem tantas garotas na Gotei 13? - murmurou para si mesma, enquanto lia alguns dos nomes nos topos das fichas.

Do nada, um borrão preto não identificado a atropelou e a jogou dentro de uma sala que estava com a porta aberta, fazendo todas as folhas voarem pelo quarto. Um baque seco indicou que a porta fora fechada, e então o suposto “borrão” voltou-se para ela com um sorriso de orelha a orelha.

- Desculpe a demora - sussurrou Kaori, ajudando a amiga a se levantar - É que a Soifon-sama quis falar comigo, e eu tive que ir, né? Fique surpresa até; achei que ela não ia querer me ver nem de cosplay da Yoruichi depois do que eu falei ontem.

- “Case-se com a Soifon-sama”? - imitou Harusame - É, foi bem tenso. O Byakuya-sama ficou até um pouco perturbado. - Ela olhou em volta, como se tivesse que tomar uma decisão extremamente difícil - Bem, aqui está a papelada das pretendentes. O que pretende fazer com ela, exatamente?

A garota fitou a desordem por alguns instantes antes de exclamar, eufórica:

- Troca! Troca tudo de lugar! Bagunça tudo! - Ela começou a pular pelo aposento, pegando as folhas do chão e jogando-as para cima - E tira as que tiverem nome esquisito!

Depois de um momento de empolgação inconsequente e diversão aparvalhada, as duas resolveram levar aquilo a sério. Sentaram-se no chão e passaram a analisar atentamente cada ficha, tirando as que tinham nome esquisito, é lógico. Quando viam uma candidata que parecia aceitável, tratavam de mudar alguma coisa na descrição da garota, fazendo-a parecer muitas vezes algum tipo de aberração bizarra e louca. Mas sabiam que não podiam demorar-se muito, pois logo Byakuya notaria o atraso de Harusame e viria procurá-la.

- Gosta de comer lagarto empanado com creme de seriguela - narrou a shinobi, enquanto acrescentava essa informação nada atraente numa das fichas - Pensando bem, o que exatamente é uma seriguela?

- Nem idéia. Mas outro dia vi uma ração de lhamas com esse sabor - comentou a Oficial, estreitando os olhos - Obcecada por doces. Doces, doces, doces, doces - disse enquanto ia escrevendo - Byakuya-sama odeia doces.

- Ração de lhamas? - estranhou a outra - Come ração de lhamas com leite de iaque no café da manhã - ditou. - Não, isso não ficou muito esquisito. Ah! Come ração de lhama com pelos de iaque no café da manhã. Agora sim.

- A gente não vai conseguir ver todas as fichas - lamentou Harusame, entrando em pânico - Não vai dar tempo! O Byakuya-sama vai nos descobrir, nos odiar, querer nos ver mortas e então vai nos destruir para conseguir isso! DESTRUIR LEGAL! DESTRUIR LEGAL! DESTRUIR LEGAL! Que cara é essa, Ka-chan? DESTRUIR LEGAL! DESTRUIR...

Mas Kaori sequer teve tempo de interferir no momento insano da amiga porque alguém escancarou a porta da sala com um estrondo.

-... Legal?

- Que - diabos - é - essa - gritaria - infernal? - esbravejou Renji, com uma veia saltada em sua testa - Harusame, se você estiver sabotando o trabalho do Capitão de novo, eu... - Então ele finalmente percebeu a presença da integrante da Milícia de Execução - E ela está junto com você! Isso me cheira à máfia; vocês duas...

Então houve um silêncio retumbante, que foi seguido de um guincho agudo de Harusame e uma bomba de fumaça.

- OLHA LÁ UMA LHAMA! - ela gritou antes de desaparecer e levar Kaori e a papelada junto.

Quando Renji finalmente conseguiu voltar a enxergar e, principalmente, a respirar no meio daquela fumaceira, ele viu que as duas “mafiosas” haviam se ido, e tudo que restara fora uma lhama de pelos castanhos, mascando algo desconhecido e com um sombrero sobre seu comprido pescoço.

- Que será que essas duas estão planejando...? - ele matutou, assustando-se quando ouviu a lhama emitir um som que parecia mais um grasno do que qualquer coisa.

Enquanto isso, alguns metros mais perto da sala de Byakuya, estavam “aquelas duas”, correndo estupidamente.

- Haru-chan, de onde demônios veio essa lhama? - esganiçou-se Kaori, sem parar de correr.

- Faz parte das minhas novas técnicas ninjas de fuga! - animou-se a outra, tentando conter o bolo de papel em seus braços - Sempre funciona! Não existe uma pessoa no mundo que não olharia caso você dissesse “Olha uma lhama!”.

Finalmente atingiram a porta do escritório pertencente ao Kuchiki, e Harusame bateu levemente na porta com o pé, já que suas mãos estavam ocupadas. Pouco menos de cinco segundos depois, a porta foi deslizada para o lado e ali surgiu um Byakuya com cara de mal-humorado, algo extremamente surpreendente já que normalmente ele não tem cara de nada. Encarou Harusame por um momento e depois virou seus olhos lentamente para a ninja, que exibiu um sorriso largo como se isso pudesse de algum modo disfarçar o fato de que ela estava ali.

- Você - ele disse simplesmente. Parecia ter tido uma péssima noite de sono, o que era evidenciado pelas grossas olheiras escuras sob seus olhos e reforçado por sua cara de quem estava prestes a assassinar alguém. - Quem lhe deu permissão para entrar no quartel da minha Divisão?

- Só estou aqui para garantir que o seu catálogo de pretendentes não seja extraviado, Capitão - ela garantiu sem um pingo de vergonha na cara, com os olhos brilhando, o que aparentemente não convenceu muito o shinigami - Cortesia da Capitã Soifon! - acrescentou alegremente.

- Sei - ele desconfiou, relutantemente permitindo que as duas adentrassem sua sala. A Oficial cuidadosamente depositou a gorda pilha de papel sobre a mesa no centro do quarto e bateu continência ao seu superior, gesto que foi repetido por Kaori no mesmo instante. - Podem se retirar agora. E Harusame, faça com que eu não seja interrompido durante meu trabalho.

- Com certeza, Capitão Byakuya.

E então as duas deixaram a sala, fechando a porta atrás de si. O Kuchiki, murmurando coisas como “Eu não mereço essa tortura”, “Isso é um insulto à memória de Hisana” e “Cadê o meu chá”, empenhou-se na mesma tarefa que nossas protagonistas haviam realizado clandestinamente alguns parágrafos atrás. Estava muito mais estressado do que o normal por causa de um sonho esquisito no qual ele se casava com Soifon, e ela fazia coisas muito estranhas não permitidas pela lei com ele na lua de mel. Depois de fazê-lo acordar muito assustado e agarrado a seu travesseiro, a cena não o deixou dormir novamente o resto da noite.

Culpa daquela ninja inconsequente que fala sem pensar, ele disse a si mesmo enquanto estudava os documentos.

Então alguém começou a socar sua porta.

Mas o que será desta vez?, reclamou em pensamentos, levantando-se para atender seu animado visitante. Eu disse à Harusame para não ser incomodado...

Ao abrir a porta, deu de cara com um garoto que poderia muito bem ter a mesma idade - aparente - do Capitão Hitsugaya, com cabelos negros, longos para os padrões de um rapaz, que se espichavam de sua cabeça como chamas escuras. Vestia um shihakushou sem mangas como o de Shuuhei Hisagi, e em seu braço direito havia um bracelete adornado por uma bela ilustração de um lobo.

- CAPITÃO KUCHIKI! - ele exclamou, batendo no próprio peito com orgulho. Byakuya apenas fitou-o como se perguntasse “Quem sois vós?”, e ele prontamente respondeu - SOU O QUINTO OFICIAL DA DIVISÃO DO ZARAKI, OOKAMI KURAI--

No instante seguinte, Byakuya assistiu quase enojado a estranha cena que foi o rosto do garoto se deformando graças a um pé que se afundava em sua bochecha. Ookami voou alguns metros para longe e um outro shinigami aterrissou bem no lugar onde ele estivera antes; uma careca brilhou insanamente quando ele respirou antes bronquear seu colega.

- QUE PORCARIA É ESSA, KURAI? ESSA APRESENTAÇÃO É MINHA! - então Ikkaku Madarame se voltou para o Kuchiki, que “apreciava” aquele espetáculo com uma vontade quase incontrolável de cometer genocídio. - E AÍ, CAPITÃO KUCHIKI? TROUXE AQUI A BUDEGA DAS NOIVAS QUE O SENHOR PEDIU PARA A GENTE ARRANJAR! - Então estendeu alguns papéis para o nobre, que os pegou sentindo um zumbido no ouvido desacostumado à gritaria que provavelmente era constante na Décima Primeira Divisão. - Só ficamos com uma dúvida... É para incluir o Yumichika na lista ou não?

A cara que Byakuya fez em seguida poderia ter matado um cavalo.

- Não... Acho... Que não... Né? - a pressão espiritual do Kuchiki começou a elevar-se perigosamente, assustando o pobre Oficial, que cuidadosamente puxou uma das fichas do meio da pilha, murmurando - Então deixa eu tirar essa aqui.

- , IKKAKU, SEU FEDIDO - gritou o garoto, retornando de onde tinha sido jogado - PORQUE MEXENDO NOS NEGÓCIO QUE O CAPITÃO MANDÔ A GENTE ETREGAR?

- Por acaso tenho cara de quem gosta de homem? - o Capitão indagou, irritado, vendo Harusame e Kaori finalmente reaparecerem.

Então um silêncio tenebroso caiu sobre eles, o que garantia uma resposta nada agradável à pergunta de Byakuya, e uma possível decisão deste a favor da idéia do genocídio.

- Acho melhor a gente ir embora... - aconselhou Harusame, arrastando a ninja e os dois shinigamis na direção de onde havia acabado de vir. Se eles ficassem ali por mais um segundo, o sangue ia jorrar. - Porque acabam as lhamas justo nessas horas...

- Ei, Byakuya-san, não se preocupe! - exclamou Kaori extremamente sorridente, e a Oficial percebeu que ela ia falar alguma besteira fatal, portanto aumentou a velocidade do arrastão - Eu acho que a Soifon-sama gosta de garotas também, e...

Só que o que ela não viu nesta cena é que a tal Soifon-sama que gosta de garotas também estava vindo pelo corredor de encontro a eles.

Então teve a súbita impressão de que ia passar a tarde no hospital de novo.

To be Continued...

Caramba, Ka-chan, você conseguiu chamar o Byakuya de mulher e a Soifon de lésbica em uma única frase. Merece um até prêmio. Bem, quero só ver como nossa heroína vai escapar da surra desta vez, se é que ela vai escapar! Será que quando a Soifon alcançá-la, irá arrancar seus olhos? Será que quando o Byakuya alcançá-la, irá arrancar seu crânio junto à sua espinha vertebral, bem ao estilo Mortal Kombat? Será que eu terei lhamas nas horas em que elas forem realmente necessárias? Saberemos no próximo capítulo de “The Kuchiki Heir Needs a Mother”, que deve ficar pronto em--

TOU!

AAAH, quer parar com isso?

Kaori: Pare com essas narrações bizarras que dizem que eu vou morrer de maneiras horríveis.

Tudo bem, Ka-chan, tudo bem. Bom, até o próximo capítulo, leitores!

Notas da Autora:

[1] - Destruir legal: http://www.youtube.com/watch?v=nEAQmHKN6XQ


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Notas finais do capítulo

Tadá! Aqui está o fim do capítulo 2!

Só queria deixar bem claro que eu não tenho nenhum tipo de preconceito contra homossexuais e não consideraria como ofensa ser chamado(a) de gay/lésbica. Apenas creio que os personagens em questão considerariam, por serem... Quem são.

Obrigada por ter lido e por favor deixe um review!
Até!



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