Mit Dir escrita por Chiisana Hana


Capítulo 15
Capítulo 14 Novas Sensações




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Os personagens de Saint Seiya pertencem ao tio Kurumada e é ele quem enche os bolsinhos. Todos os outros personagens são criações minhas, eu não ganho nenhum centavo com eles, mas morro de ciúmes.

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MIT DIR

Chiisana Hana

Beta-reader: Nina Neviani

Consultoria para assuntos asgardianos, dramáticos e geográficos: Fiat Noctum

Consultoria para assuntos hospitalares: JuliEG

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Capítulo 14 - Novas Sensações

Lentamente, Grethe prepara o banho para Linus. Enquanto o faz, pensa no quase beijo que Alberich lhe dera há pouco e começa a se sentir estranha. Linus foi seu primeiro namorado, seu primeiro homem e, embora ele não seja um modelo de marido, ela nunca tinha pensado em encostar sequer um dedo em outro homem. Até conhecer o asgardiano de estranhos cabelos cor-de-rosa. Agora que o ousado rapaz quase a beijara, a ideia de transformar o quase beijo em beijo completo toma forma na mente da primeira-dama.

Deseja ela mesma entrar na banheira e ficar quieta, saboreando as novas sensações, mas o marido acaba de entrar no banheiro. Está despido e sua expressão denota um leve desprezo.

– Está pronto? – Linus pergunta, despertando Grethe de seu devaneio.

– Ah, sim. Pode entrar – ela diz, sem olhar direito para ele, e sai do banheiro. A roupa que ele usava há pouco está em cima da cama e ela não perde a oportunidade de examiná-la, apalpando-a e cheirando o tecido.

– Perfume de mulher – murmura consigo, ao recolher as peças. – Como se fosse novidade. Mas não é a médica. Ela não usa esses perfumes baratos. Não mesmo.

Acostumada às traições do marido, ela já não sofre tanto ao saber de cada novo caso. Leva a roupa de Linus para o cesto de roupa suja. Depois, senta-se à mesa da cozinha e, folheando displicentemente um livro de receitas, torna a pensar no asgardiano.

– O que está fazendo agora, Alberich Kümmel XVIII? – ela murmura, sorrindo levemente. – Belo nome, rapaz. Belo nome.

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Dias depois...

A doutora Ann Dagsland entra na UTI onde Hagen e Siegfried ainda estão. Ela para ao lado do leito do loiro bronzeado e, sussurrando, pergunta:

– Então, Hagen, o que descobriu?

– Basicamente, nada, doutora espiã – o paciente murmura em resposta, olhando para a mão onde agora faltam dois dedos, embora sinta como se ainda estivessem lá.

– Explique-se melhor – ela pede, sem disfarçar o ar de impaciência.

– Como eu disse, as enfermeiras vêm nos horários que você me passou, me dão remédio, dão ao Siegfried e pronto. Nada de estranho. Agora o que elas nos dão eu não sei, não é?

– Certo. Eu já imaginava que não descobriríamos nada. Vou ter que mudar minha estratégia. Eu sei que tem coisa errada. Tenho certeza. Meu instinto nunca me engana.

– Você não estaria com mania de perseguição? – ele insinua.

– E eu lá sou mulher de ter essas bobagens? Isso é para as tolas – ela responde pouco antes de sair.

Absorta em seus pensamentos, Ann caminha pelos corredores em direção à enfermaria. Lá, Hilda espera Thor terminar o café da manhã.

– Preciso falar com você – Ann diz, dirigindo-se à princesa. Sua expressão é austera.

– É sobre o Siegfried, não é? – sobressalta-se a nobre, pensando em toda sorte de coisas ruins. Com um gesto, Ann indica a porta e sai. A princesa a acompanha.

– O que houve com o Siegfried? – ela pergunta assim que fecham a porta.

– Nada, ele continua do mesmo jeito. Não comece a surtar, ok? É exatamente porque o estado dele não mudou que eu estou aqui. Escuta, vou precisar que alguém fique com ele o tempo todo. Todo mesmo.

– Eu fico, claro. Mas por que isso?

– Porque eu acho que vai ser bom para ele. Vou colocá-lo num quarto e você vai ficar lá com ele. Observe cada reação dele, por menor que seja. Não o deixe sozinho nem um segundo sequer. E quando precisar sair, deixe sempre alguém de confiança lá.

– Sim – Hilda assente.

– O Bado, por exemplo, ele é de confiança, não é? – Ann continua, denotando intimidade ao falar do guerreiro-deus.

– Confio muito nele – Hilda responde, percebendo a entonação levemente carinhosa da médica ao pronunciar o nome do guerreiro-deus de Alcor. – Mas ele também está cuidando de Fenrir e...

– Deixe outra pessoa com Fenrir.

– Certo. Como quiser. Você deve saber o que está fazendo – a princesa concorda, sem entender muito bem o porquê de tanta preocupação.

– Eu sei. Ah, e eu vou transferir o Hagen para a enfermaria.

– Excelente notícia! Freya vai ficar muito feliz.

– Imagino. Bom, é isso. Assim que Siegfried estiver no quarto, mando chamá-la. Nada de hotel, hein? Mande trazer suas coisas. Vai ficar lá com ele, dormir lá e tudo. De preferência, nem durma!

– Claro. Ehr... Dra. Ann? – Hilda chama, quando a médica já começava a se afastar.

– Sim? – a médica para.

– Gostei de ver você chamá-los pelos nomes – a princesa sorri amigavelmente.

– Hum... não se acostume – Ann responde, esforçando-se ao máximo para não retribuir o sorriso.

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Mais tarde, no quarto 102.

– Parece que vai ter que arranjar outro "tratador" – Bado anuncia a Fenrir, sentando-se na poltrona e cruzando as pernas elegantemente.

– Desde que não seja a criada, por mim tudo bem – o outro responde, ajeitando o travesseiro. A perna com a fratura exposta está levemente erguida. O fixador externo ainda está lá. A outra está curada e o gesso já foi retirado.

– Você não gosta mesmo dela, hein?

– É, eu não gosto.

– Ela é bonitinha – Bado sorri maliciosamente. Fenrir muda de assunto.

– Mas por que você disse que vou ter de arranjar outra pessoa?

– Shido terá alta hoje, então devo passar um pouco mais tempo com ele.

– Ah, sim. Eu já estava acostumado com você. Mas se você tem que cuidar do seu irmão, tudo bem.

– Eu não tenho que cuidar dele. Shido está bem. Só quero que passemos mais tempo juntos sempre que for possível.

Fenrir balança a cabeça afirmativamente e depois de uma longa pausa, diz:

– Bado, você é um... bom... amigo.

– Você também é. – Bado sorri ao perceber que vencera o arredio guerreiro apenas com um pouco de dedicação.

Ann interrompe a conversa ao entrar no quarto subitamente.

– Preciso falar com você – ela diz, em tom grave, apontando para Bado.

– Pois não, doutora – ele responde, enfatizando ironicamente a última palavra, e a acompanha até o lado de fora. Ann explica toda a situação de Siegfried e o que acordara com a princesa, ressaltando que ele deverá ficar no hospital, à disposição da nobre.

– Como assim? Não vou poder ficar com Shido? – ele questiona, levemente irritado.

– Não, não vai. Acabei de combinar as coisas com a princesa.

– Que coisas vocês duas combinaram? Será que eu posso saber?

– Escuta, tenho sérios motivos para desconfiar de alguma coisa errada com o loiro-que-caiu-do-céu – ela diz, destacando o apelido. Não queria chamá-lo pelo nome como fizera ao falar com Hilda.

– O quê, por exemplo?

– Não me faça perguntas. Vou colocá-lo num quarto porque acho que vai ser melhor para ele. Vou assumir esse risco. Mas é preciso que alguém fique o tempo todo lá.

– E esse alguém serei eu?

– Só quando a princesa não puder. Seu irmão está bem. Não sei por que tanto drama!

– Não sabe mesmo – ele retruca. – Um dia eu conto tudo para você.

– Hum... sobre ter sido separado dele ao nascer? Ora, Bado, supere isso!

– Esperava passar algum tempo com ele, mas vejo que só poderei fazê-lo quando voltarmos a Asgard. O que eu posso fazer contra uma decisão da princesa... e sua?

– É, não pode fazer nada, tigre. Agora vou indo.

– Nos vemos depois? – ele pergunta, tocando o braço dela.

– Talvez. Por enquanto, fique de olho no lobinho, tigre. Agora me deixe ir. Tenho uma coisinha para fazer.

– Posso saber o que é?

– Não! – ela responde, sorrindo maliciosamente. – Até outra hora, tigre.

Ann começa a se afastar. Bado a observa. Ela se volta para ele e cantarola, enquanto toca uma guitarra imaginária:

It's the eye of the tiger, it's the thrill of the fight. Risin' up to the challenge of our rival. And the last known survivor stalks his prey in the night, and he's watchin' us all in the eye of the tiger!(1)

– Você é louca. Mas canta bem! – Bado ri.

– Obrigada! – ela agradece, fazendo uma mesura cômica. – É o olho do tigre. Qualquer dia toco essa música na guitarra de verdade especialmente para você.

– Eu vou gostar.

De volta à sua sala, Ann pega o telefone e disca o número do prefeito.

– Ann! A que devo a honra? – ele atende, num falso tom amistoso.

– Hum... preciso falar com você. Na minha casa, hoje à noite – ela diz, séria.

– Eu sinto muito, mas não posso.

– Ah, não? Outra amante, meu caro prefeito?

– Negócios. Puramente negócios.

– Sei bem que tipo de negócios você tem. Bom, se não for hoje, não será nunca mais.

– Por mim tudo bem. É o seu asgardiano? Bado, não é? Não vai poder ficar com você hoje por isso ligou pra mim?

– Você vem ou não vem? – Ann retruca, incisiva.

– Já disse que não posso.

– Certo. Já que é assim, não precisa vir mais.

– Não vou sentir sua falta.

– Você que pensa. Até nunca mais – Ann diz, e desliga o telefone. – Filho da mãe! Está aprontando! Não quer me ver porque está aprontando. Agora tenho mais certeza que nunca! E eu sei quem pode me esclarecer isso! É, eu sei!

Ann tira o jaleco e pega a chave do carro. A médica atravessa o hospital correndo e à enfermeira que encontra no caminho grita, sem parar:

– Vou resolver um problema. Volto logo! Segura as pontas aí!

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Na casa do prefeito, alguém toca a campainha de modo frenético. Grethe se apressa para atender, levando na face seu sorrisinho costumeiro, imaginando ser Lars o apressadinho.

– Ann? – surpreende-se a primeira-dama ao abrir a porta, trocando o sorriso pela testa franzida.

– Olá, Grethe. Hum, bela cicatrização – Ann diz, apontando os lábios da primeira-dama.

– Hã? Ah, o corte – Grethe leva a mão direita à boca. – Sim, ficou ótimo.

– Estou vendo.

– O Linus não está – a primeira-dama diz.

– Eu sei. Vim falar com você.

– Comigo?

Ann confirma.

– Entra – Grethe diz, indicando o sofá de florezinhas amarelas.

– Tá, mas é rápido – ela entra e Grethe fecha a porta. A primeira-dama fixa o olhar nas botas castanho-avermelhadas que a doutora usa.

– Eu não sou mulher de rodeios – Ann começa – e tenho muito o que fazer, então lá vai: você sabe quem é a nova amante do seu marido?

– Uh. Bem rude.

Grethe senta-se na poltrona defronte à médica.

– É. Eu sabia que isso seria rude e poderia magoar você. Realmente lamento ter de fazer isso, mas, Grethe, mágoa a gente engole, digere e expele. Recomeçando. Sabe quem é a dita cuja?

Depois de uma pausa, Grethe respira fundo, reveste-se de coragem e retruca, em voz firme:

– E por que cargas d'água eu falaria disto com outra amante dele?

– Porque eu acho que alguma vagabunda está ajudando o Linus a prejudicar um paciente meu.

– Hum... um dos asgardianos? – Grethe pergunta, mostrando-se interessada.

– É. Um deles.

– Parece que eles mexem com você também.

– Mexem. Mas nesse caso específico é puramente profissional.

– É, eu imagino – ironiza a primeira-dama.

– Vamos acabar logo com isso, Grethe. É alguma enfermeira, não é?

Grethe inspira e expira profundamente algumas vezes antes de dar a resposta.

– Sim.

– Qual? Quero o nome.

– Eu não sei o nome. Mas era aquela que estava na sala de curativos quando você fez o meu.

– Johanna. Aquela vadia! – Ann levanta-se do sofá bruscamente. – Então é ela! E eu nem desconfiava da safada.

– O que vai fazer?

– Antes de qualquer coisa, pegá-la em flagrante, claro.

– Ei! A mulher do Linus sou eu! – Grethe brada.

– Não estou falando do Linus! Estou falando do meu paciente! Linus que se dane! E obrigada, Grethe. Eu sei que não é fácil para você.

– De nada. Se é para ajudar alguém...

– Você devia ajudar a si mesma e dar um belo pé na bunda do Linus. Você ainda é jovem, bonita. Acho que você devia botar veneno na comida dele.

– O quê? – indigna-se a primeira-dama.

– É, resolveria as coisas mais rapidamente. Para todos nós.

– Você é louca – Grethe murmura, rindo.

– Talvez eu seja. Ah, só quero que saiba que o Linus é carta fora do meu baralho. Não tenho mais nada com ele.

Indiferente, a primeira-dama assiste a médica atravessar o jardim, pisando duro com suas botas avermelhadas, e entrar no carro, também vermelho. Olhando-a, murmura consigo:

– Acha que eu não tenho pensado nessa história de veneno?

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Enfermaria do Hospital Municipal.

Shido arruma-se para deixar a enfermaria junto com Thor. Tiveram alta mais cedo e agora apenas Fenrir, Hagen e Siegfried ficarão internados. Bado auxilia o irmão a vestir um sobretudo branco.

– Vá, descanse bem, durma bastante – ele diz, com ar de pai que orienta um filho. – Porque em breve terá de vir nos ajudar aqui.

– Claro. Se é o único jeito, eu virei.

– É, sim. Você também, Thor. Agora cada um dos internados vai ficar num lugar diferente.

– Cada um em um lugar? – questiona o grandalhão.

Bado explica:

– É. Fenrir está em um quarto, Siegfried vai para outro e Hagen ficará aqui na enfermaria.

– Mas o Hagen terá quem cuide dele sem pestanejar – Shido diz, malicioso.

– É, sabemos disso – Bado diz. – Sabemos, mas por favor, nada de fazer esse tipo de comentário na frente das princesas.

– Claro, claro. Veja só, Thor, meu irmão parece mais guerreiro-deus que nós. Estou gostando de ver. Fico orgulhoso.

– Obrigado – Bado sorri, envergonhado.

Os irmãos se abraçam calorosamente. Quando os olhos começam a marejar, Bado se desvencilha dos braços do irmão.

– Agora vá – ele diz, dando tapinhas nas costas dele.

Pouco depois, Shido e Thor dois chegam ao hotel. No saguão, encontram Freya e Judith, que iam ao hospital. Os guerreiros fazem uma reverência discreta à princesa, o que ela retribui com um largo sorriso. Judith dirige a Shido um olhar terno e um sorriso tímido, mas o rapaz sequer percebe. A criada engole em seco e segue a princesa em direção à saída. Já no carro, ela comenta:

– A senhorita viu? Ele nem me notou.

– Fique calma, certo? Os homens são tolos. A maioria deles, pelo menos. Um dia ele vai notar você, pode escrever o que eu digo. E nesse dia vocês vão acabar sendo muito felizes.

– A senhorita não sabe a força que eu faço para acreditar nisso.

– Eu imagino. Mas, Jud, estou tão ansiosa! Desde que Hilda ligou avisando que Hagen irá para a enfermaria estou quase arrancando os cabelos.

– Bom, alguns fios não lhe farão falta – a criada murmura sem pensar, mas logo se dá conta do que dissera. – Perdão, princesa! Saiu sem querer!

Freya ri largamente.

– Tudo bem! Você é minha amiga! E esse meu cabelo não é mesmo muito fácil...

– Sinto muito, muito mesmo, princesa! – a criada continua a lamentar-se.

– Já disse que está tudo bem! Agora pare com isso!

– Sim, senhorita.

– E por falar em cabelos, devia dar um jeito no seu. Um corte mais moderno, quem sabe?

– Está brincando, senhorita?

– Não! Devíamos cortar os cabelos, eu, você e Hilda! Afinal, agora finalmente tivemos contato com o mundo fora de Asgard!

– A princesa Hilda ficará chocada quando ouvir isso!

– Não acho. Ela já está se acostumando.

Quando as duas chegam ao hospital, aguardam Hagen ser transferido. Quando enfim trazem-no para a enfermaria, Freya o recebe com grande entusiasmo, e assim que as enfermeiras deixam o local, ela debruça-se sobre o amado e o beija. Judith, que observa a cena, sente um pouco de inveja do casal.

– Finalmente! – ela diz, acariciando ternamente a face do rapaz depois do beijo.

– É. Agora vamos ficar o tempo todo juntos – ele diz.

– Claro! Não vou sair daqui!

– Que bom, querida. Freya, Hilda lhe contou?

– O quê?

– Que a médica acha que estão dando alguma coisa para o Siegfried não ficar curado.

– Como é? – Freya pergunta muito alto.

– É... – ele responde murmurando. – É por isso que ele vai para um quarto. Ann quer que Hilda o vigie o tempo todo.

– Ann? – Freya fala alto outra vez. – Já está chamando aquela tresloucada pelo nome, senhor Hagen Stohdart?

– Não fique com ciúmes. Ela me pediu para vigiar o "loiro-que-caiu-do-céu".

Ele não contém uma risadinha. Freya faz um bico de insatisfação.

– Detesto esses apelidos que ela dá. Detesto aquela mulher! Sabia que ela me chama de princesinha virgem?

– Eu sei! – ele diz, rindo.

– Sabe?

– Sei. E sabe o que eu disse a ela?

– Nem imagino.

– Virgem, por enquanto – Hagen diz, olhando maliciosamente para a princesa.

– Hagen! – Freya censura, mas sem querer fazê-lo realmente.

– Vamos nos casar quando eu sair daqui – ele diz sem hesitar. – Vou pedir sua mão a Hilda.

Freya sorri, beija-o na face e diz:

– Pois eu já adianto que aceito!

Continua...


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Notas finais do capítulo

(1) Trecho da música Eye of the Tiger, da banda Survivor. Aquela música de Rocky, sabem? A tradução do trecho é mais ou menos isso aí: É o olho do tigre, é a emoção da luta. Erguendo-se para o desafio do nosso rival. É o último sobrevivente conhecido, perseguindo sua presa à noite, e ele está nos observando no olho do tigre.



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