Point Of View escrita por Aphroditte Glabes
Notas iniciais do capítulo
Oieee, meu povo!
Carol falando novamente *-*
Recado da ditte:
Ditte:
Oi leitores lindos *-----* Que bom que estão lendo mais um capítulo aqui na POV. Sinto muito não estar postando na mesma frequencia que antes, mas é que como eu disse, eu to na praia e essa internet tá zoando comigo. As vezes dá aloka e funciona, então eu aproveito HAUAHUAHAU
Tenho um pedido. Pessoal, não mandem Mp's de divulgação de fanfic, porque eu entro na MP e como é apenas de divulgação nem era necessário ler, porque apenas to lendo as fanfics de PJ no momento e as que eu lia antes. Então, plz. *0* Outra coisa: Eu leio TODOS os reviews que me deixaram, mas não consigo responder, culpa dessa internet! D: RESPONDO QUANDO VOLTAR! Maaaas, eu vou voltar mais cedo. Achei que seria dia 10 de fevereiro, mas na verdade vai ser no fim desse mês, então esse é o ultimo capítulo aqui da praia, provavelmente. Talvez eu seja boazinha e fale pra Carol postar outro õ/ Amo vocês :* P s: Lendo alguns reviews, vim aqui continuar a chatear vocês. Muito obrigada por estarem tentando descobrir o que a Annie tem. Vão descobrir nesse capítulo MUHAHAHAHAHA! Sou má, eu sei ú_u Quero agradecer muito Carol, que além de beta é minha amiga. Obrigada flor *---* Sem você não teríamos esse texto maravilhosamente correto (?) e post, porque aqui nem me arrisco a tentar HAUIHAUHAUA
Agora, o meu recado!!
Obrigada a Ditte por tudo!! E obrigada a todos vocês por darem reviews e tudo o mais!
Esse capítulo foi dedicado à CarterMason e pra SamZoey!!
Obrigada meninas pelas recomendações maravilhosas!! Agora, temos NOVE RECOMENDAÇÕES!
Ps: QUEM GOSTOU DA CAPA? Eu consegui achar um programa de fazer capas *-* Eu que fiz essa! Aprovada?
OBRIGADA A TODOS POR ISSO!
Bom capítulo *-*
Bjs
Capítulo 6 - Shut Up And Kiss Me
-O que foi? Annie?! Me conta... O que aconteceu?
Annabeth puxou Silena até o sofá, continuando a chorar. Ela não parava. Thalia a abraçou quando sentou-se.
-Me conta, Annabeth Chase. O que aconteceu?
Annie não disse nada, apenas pegou o papel das mãos de Thalia e o entregou a Silena, apontando para uma palavra em negrito no canto inferior direito da página. Lá estava escrito: POSITIVO.
-Você está doente, Annie?
-Quem dera – ela disse chorosa, então apontou para o alto da folha, onde estava escrito em itálico: Teste de Gravidez.
-Annabeth, o que... – começou Silena, mas foi abraçada pela amiga.
-Eu tinha feito o de farmácia. Deu positivo, mas achei que podia estar errado... Hoje de manhã o de laboratório chegou e...
-Ei, Annabeth... – disse Thalia – Não se preocupe!
-Não me preocupar? Como eu não vou me preocupar com isso? Eu...
-Annie...
-Eu estou grávida! Eu só tenho dezoito anos!
-Annabeth... – começou Thalia – Respira! Calma! Respira!
Ela respirou profundamente, deixando a folha cair de suas mãos trêmulas. Silena as agarrou e constatou que estavam geladas. Annabeth parecia pálida demais, a beira de um colapso nervoso.
-Eu não posso acreditar... Não, não posso, eu...
-Como aconteceu? – perguntou Silena e Thalia a olhou como se fosse uma doida antes de responder para a amiga:
-Não precisamos te responder de onde vem os bebês, não é?
-Thalia! – disse Annabeth soluçando.
-Eu sei, OK? Mas e a camisinha, Annie?
-Teve uma noite que... esquecemos a camisinha. Combinei com o Percy que tomava a pílula, mas esqueci... e... Ah... Lena...
-Calma, Annabeth. Calma. Não é o fim do mundo!
-Ah, com certeza é – disse chorosa – Minha mãe vai me matar, não entende? Ela nunca gostou do Percy, só porque não gosta do pai dele, mas...
Ela desatou a chorar novamente. Foi abraçada pelas amigas.
-Ei, Annabeth! Vamos estar aqui com você!
-Não se preocupe.
-Vamos te ajudar!
-Vamos mesmo. Prometo.
-Ajudar como? – indagou – E não me preocupar? Eu não posso contar pro Percy, eu...
-Você tem que contar para o Percy!
-Ele é o pai, Annie! – argumentou Thalia.
-Não, não, não... – ela choramingou, escondendo a cabeça no peito de Thalia – Por favor, não. Agora... Não!
-Calma, Annie...
Depois de vários minutos chorando e sendo amparada pelas amigas, Annabeth adormeceu nos braços de Thalia. Esta pediu para Silena buscar um travesseiro no quarto, para que pudesse dar mais conforto para a amiga. Buscou também um cobertor, então depois que as duas arrumaram Annabeth no sofá, foram até a cozinha para que pudessem conversar e tomar um café.
-Isso é sério, Thalia!
-Eu sei, mas ela está aterrorizada!
-Como a deixou ir naquela festa? Tinha bebidas lá, drogas...
-Silena! Eu não sabia, OK? Ela me contou hoje de manhã quando chegou o teste de laboratório!
-Tá, calma Thalia. Precisamos ajudar ela nesse momento!
-Eu sei, mas como?!
-Ela não vai tirar o bebê – disse Silena sacudindo a cabeça –Isso... Me dá arrepios!
-OK, nem tinha pensado nisso. Mas Lena, ela é maior de idade, pode tomar suas próprias decisões...
-Eu sei, mas... Quero ver quando ela tiver que contar para o Percy.
-Ah, não – disse Thalia.
-O que foi?
-O Percy.
-O que tem o Percy?
-Percy!
-Tá, o que tem ele? – perguntou Silena irritada.
-Ele vai chegar logo – murmurou Thalia – Vou esconder o papel. Se ele chegar, diz que Annie não estava se sentindo bem. Vou falar o mesmo. OK?
-Tá, ta. Alguém mais vai vir aqui?
-Os garotos, normalmente. Liga pra eles?
-OK. Já ligo.
Thalia foi até a sala, pegou o papel no chão e o dobrou até ficar um pequeno quadrado e o guardou no bolso da calça jeans. Olhou novamente para Annabeth, ainda adormecida no sofá da sala, e fez uma cara triste. Jamais quisera que a amiga passasse por algo assim, não tão nova. Já Silena estava ligando para Charles. Havia pego o número dele e o dos amigos dele quando pegara seu celular. Pos o aparelho na orelha e esperou. Tocou uma, duas, três, quatro vezes, até que alguém atendeu.
-Oi, quem fala?
-Charles? – ela perguntou impaciente.
-Quem é?
-Silena.
-Ah. O que você quer?
-Vocês vão vir para a casa da Annie depois?
-Já estamos aqui embaixo no prédio. Por quê?
-Ahn... Por nada.
-Nada o quê?
-É que a Annie não ta se sentindo muito bem. Não fala pro Percy agora, o coitado vai se desesperar. Foi só um mal estar.
-Hum... OK – disse Charles meio desconfiado, desligando o aparelho.
-Quem era?
-O que queria?
-Hm, Beckie hein?!
-Calem a boca – resmungou – Era Silena.
-Eeei, deu seu número pra ela? – perguntou Luke. Grover já havia ido para casa. Só ele, Percy, Luke e Nico que estavam ali agora.
-Não. Acho que ela pegou quando usou o meu celular pra te ligar pra saber da festa.
Deu de ombros. Não se importava, mas se sentia estranho.
-OK. Aham...
-Tá, chega – disse Charles irritado da infantilidade dos amigos – Percy, ela só pediu pra mim não te contar, mas vou te falar do mesmo jeito...
-O que houve? – perguntou preocupado.
-Ela pediu pra não contar pra você não ficar preocupado.
-Tá, e daí? Fala logo.
-OK. Annabeth está com um mal estar, mas...
Não conseguiu completar a frase, Percy havia entrado correndo no elevador, chamando os amigos. Socou com força o botão do décimo sétimo andar. O elevador deu uma guinada, mas começou a subir lentamente. No décimo primeiro, Percy já estava impaciente, caminhando no pequeno espaço do elevador.
-Cara. Para com isso – murmurou Nico – Ela não deve estar tão mal assim...
-Cala a boca.
-Calma, Percy – disse Luke – Annie tem uma saúde de ferro, não deve ter acontecido nada de mais...
-E se aconteceu?
-Mas, Percy...
-Escuta, Charles. Você já amou uma pessoa?
-Hum, não.
-Correto. Você não sabe como me sinto.
-Não se preocupa tanto, Percy. Ela está bem. Sinto isso – disse Nico com a mão no ombro do amigo – Respira - Percy respirou, fechando os olhos.
Décimos quarto andar. Décimo quinto. Décimo sexto e finalmente o décimo sétimo andar. Assim que as portas se abriram, Percy se jogou contra a outra e foi até o fundo do corredor. Tirou a chave do bolso e abriu a porta.
Suspirou aliviado. Annabeth estava envolta de um cobertor, sentada no canto do sofá e se escorando em um travesseiro. Thalia estava sentada ao seu lado e Silena trazia uma xícara de chá da cozinha.
-Annabeth – ele disse, caminhando a passos largos até a garota – Está melhor.
-Estou – ela disse com a voz fraca.
-Obrigada, Charles – disse Silena com a voz irritada enquanto estendia a xícara para Annabeth – Ainda bem que pedi para não falar nada!
-Percy é meu amigo.
-E daí? Só te pedi aquilo. Quanto tempo ia demorar para chegarem aqui? No máximo dez minutos e...
-QUIETOS – gritaram Thalia, Nico e Luke ao mesmo tempo. Annabeth deu um sorriso fraco e Percy nem notou nada. Apenas olhava para Annabeth.
Silena revirou os olhos aborrecida, pegou a bolsa em cima da mesa de centro da sala e saiu batendo a porta. Todos ficaram encarando uns aos outros, imaginando o porque da repentina causa do mau humor dela.
-Ela deve estar de TPM – comentou Nico.
-Calado – retrucou Thalia.
-Poxa, Thalia. Por que você me odeia?
-Idiota – ela murmurou.
Depois de trinta minutos, Charles havia ido embora. Precisava chegar em casa antes do almoço por causa do pai. Luke também foi, afinal seu pai chegaria naquele dia e ele precisava ir ao aeroporto e levar seus dois meio-irmãos gêmeos. Annabeth estava com o rosto não tão pálido, ela e Percy olhavam televisão enquanto Nico estava conversando com Thalia no corredor da casa deles.
-Thalia, você podia me responder?
-Não, não posso!
-Mas que droga...
-O quê?
-O que o quê? – perguntou Nico ironicamente.
-Cala a boca – respondeu ela, tentando dar um tapa no rosto dele. Nico segurou a mão dela antes que alcançasse.
-Me diz.
-Diz o quê? – ela perguntou e ele revirou os olhos.
-Me responde porque me odeia!
-Não.
-Fala.
-Não!
-Thalia...
-Eu o quê? – perguntou sorrindo.
-Sério, por quê?
-Não vou falar!
-Então vou te obrigar – respondeu, empurrando-a contra a parede e segurando seus braços acima da cabeça dela.
-Nunca vou dizer.
-Vai sim. Duvida?
-Duvido.
-Não duvide.
-Continuo na minha opinião.
-Mas vai mudar.
-Não vou!
-Vai sim!
-Não vou... – ela começou, mas foi interrompida.
Nico pressionou seus lábios sobre os dela, sentindo o calor que emanava do corpo de Thalia, apertando-a contra a parede. As mãos pararam na cintura, puxando-a para si enquanto os dela puxando os cabelos de Nico. O beijo se aprofundou quando ele forçou sua língua pelos lábios dela, tomando-os para si. Tão rápido quanto começou, ela o afastou. Tinha os lábios vermelhos, cabelos bagunçados e a respiração ofegante.
-Seu idiota, idiota, idiota, idiota...
-Cala a boca e me beija – ele disse sem paciência, puxando-a para si novamente.
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