Point Of View escrita por Aphroditte Glabes


Capítulo 7
Capítulo 6 - Shut Up And Kiss Me


Notas iniciais do capítulo

Oieee, meu povo!

Carol falando novamente *-*

Recado da ditte:


Ditte:
Oi leitores lindos *-----* Que bom que estão lendo mais um capítulo aqui na POV. Sinto muito não estar postando na mesma frequencia que antes, mas é que como eu disse, eu to na praia e essa internet tá zoando comigo. As vezes dá aloka e funciona, então eu aproveito HAUAHUAHAU
Tenho um pedido. Pessoal, não mandem Mp's de divulgação de fanfic, porque eu entro na MP e como é apenas de divulgação nem era necessário ler, porque apenas to lendo as fanfics de PJ no momento e as que eu lia antes. Então, plz. *0* Outra coisa: Eu leio TODOS os reviews que me deixaram, mas não consigo responder, culpa dessa internet! D: RESPONDO QUANDO VOLTAR! Maaaas, eu vou voltar mais cedo. Achei que seria dia 10 de fevereiro, mas na verdade vai ser no fim desse mês, então esse é o ultimo capítulo aqui da praia, provavelmente. Talvez eu seja boazinha e fale pra Carol postar outro õ/ Amo vocês :* P s: Lendo alguns reviews, vim aqui continuar a chatear vocês. Muito obrigada por estarem tentando descobrir o que a Annie tem. Vão descobrir nesse capítulo MUHAHAHAHAHA! Sou má, eu sei ú_u Quero agradecer muito Carol, que além de beta é minha amiga. Obrigada flor *---* Sem você não teríamos esse texto maravilhosamente correto (?) e post, porque aqui nem me arrisco a tentar HAUIHAUHAUA


Agora, o meu recado!!

Obrigada a Ditte por tudo!! E obrigada a todos vocês por darem reviews e tudo o mais!

Esse capítulo foi dedicado à CarterMason e pra SamZoey!!

Obrigada meninas pelas recomendações maravilhosas!! Agora, temos NOVE RECOMENDAÇÕES!

Ps: QUEM GOSTOU DA CAPA? Eu consegui achar um programa de fazer capas *-* Eu que fiz essa! Aprovada?

OBRIGADA A TODOS POR ISSO!

Bom capítulo *-*

Bjs



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Capítulo 6 - Shut Up And Kiss Me

-O que foi? Annie?! Me conta... O que aconteceu?

Annabeth puxou Silena até o sofá, continuando a chorar. Ela não parava. Thalia a abraçou quando sentou-se. 

-Me conta, Annabeth Chase. O que aconteceu?

Annie não disse nada, apenas pegou o papel das mãos de Thalia e o entregou a Silena, apontando para uma palavra em negrito no canto inferior direito da página. Lá estava escrito: POSITIVO.

-Você está doente, Annie?

-Quem dera – ela disse chorosa, então apontou para o alto da folha, onde estava escrito em itálico: Teste de Gravidez.

-Annabeth, o que... – começou Silena, mas foi abraçada pela amiga.

-Eu tinha feito o de farmácia. Deu positivo, mas achei que podia estar errado... Hoje de manhã o de laboratório chegou e...

-Ei, Annabeth... – disse Thalia – Não se preocupe!

-Não me preocupar? Como eu não vou me preocupar com isso? Eu...

-Annie...

-Eu estou grávida! Eu só tenho dezoito anos!

-Annabeth... – começou Thalia – Respira! Calma! Respira!

Ela respirou profundamente, deixando a folha cair de suas mãos trêmulas. Silena as agarrou e constatou que estavam geladas. Annabeth parecia pálida demais, a beira de um colapso nervoso.

-Eu não posso acreditar... Não, não posso, eu...

-Como aconteceu? – perguntou Silena e Thalia a olhou como se fosse uma doida antes de responder para a amiga:

-Não precisamos te responder de onde vem os bebês, não é?

-Thalia! – disse Annabeth soluçando.

-Eu sei, OK? Mas e a camisinha, Annie?

-Teve uma noite que... esquecemos a camisinha. Combinei com o Percy que tomava a pílula, mas esqueci... e... Ah... Lena...

-Calma, Annabeth. Calma. Não é o fim do mundo!

-Ah, com certeza é – disse chorosa – Minha mãe vai me matar, não entende? Ela nunca gostou do Percy, só porque não gosta do pai dele, mas...

Ela desatou a chorar novamente. Foi abraçada pelas amigas.

-Ei, Annabeth! Vamos estar aqui com você!

-Não se preocupe.

-Vamos te ajudar!

-Vamos mesmo. Prometo.

-Ajudar como? – indagou – E não me preocupar? Eu não posso contar pro Percy, eu...

-Você tem que contar para o Percy!

-Ele é o pai, Annie! – argumentou Thalia.

-Não, não, não... – ela choramingou, escondendo a cabeça no peito de Thalia – Por favor, não. Agora... Não!

-Calma, Annie...

Depois de vários minutos chorando e sendo amparada pelas amigas, Annabeth adormeceu nos braços de Thalia. Esta pediu para Silena buscar um travesseiro no quarto, para que pudesse dar mais conforto para a amiga. Buscou também um cobertor, então depois que as duas arrumaram Annabeth no sofá, foram até a cozinha para que pudessem conversar e tomar um café.

-Isso é sério, Thalia!
-Eu sei, mas ela está aterrorizada!

-Como a deixou ir naquela festa? Tinha bebidas lá, drogas...

-Silena! Eu não sabia, OK? Ela me contou hoje de manhã quando chegou o teste de laboratório!

-Tá, calma Thalia. Precisamos ajudar ela nesse momento!

-Eu sei, mas como?!

-Ela não vai tirar o bebê – disse Silena sacudindo a cabeça –Isso... Me dá arrepios!

-OK, nem tinha pensado nisso. Mas Lena, ela é maior de idade, pode tomar suas próprias decisões...

-Eu sei, mas... Quero ver quando ela tiver que contar para o Percy.

-Ah, não – disse Thalia.

-O que foi?

-O Percy.

-O que tem o Percy?

-Percy!
-Tá, o que tem ele? – perguntou Silena irritada.

-Ele vai chegar logo – murmurou Thalia – Vou esconder o papel. Se ele chegar, diz que Annie não estava se sentindo bem. Vou falar o mesmo. OK?

-Tá, ta. Alguém mais vai vir aqui?

-Os garotos, normalmente. Liga pra eles?

-OK. Já ligo. 
Thalia foi até a sala, pegou o papel no chão e o dobrou até ficar um pequeno quadrado e o guardou no bolso da calça jeans. Olhou novamente para Annabeth, ainda adormecida no sofá da sala, e fez uma cara triste. Jamais quisera que a amiga passasse por algo assim, não tão nova. Já Silena estava ligando para Charles. Havia pego o número dele e o dos amigos dele quando pegara seu celular. Pos o aparelho na orelha e esperou. Tocou uma, duas, três, quatro vezes, até que alguém atendeu.

-Oi, quem fala?

-Charles? – ela perguntou impaciente.

-Quem é?

-Silena.

-Ah. O que você quer?

-Vocês vão vir para a casa da Annie depois?

-Já estamos aqui embaixo no prédio. Por quê?

-Ahn... Por nada.

-Nada o quê?

-É que a Annie não ta se sentindo muito bem. Não fala pro Percy agora, o coitado vai se desesperar. Foi só um mal estar.

-Hum... OK – disse Charles meio desconfiado, desligando o aparelho.

-Quem era?

-O que queria?

-Hm, Beckie hein?!

-Calem a boca – resmungou – Era Silena.

-Eeei, deu seu número pra ela? – perguntou Luke. Grover já havia ido para casa. Só ele, Percy, Luke e Nico que estavam ali agora.

-Não. Acho que ela pegou quando usou o meu celular pra te ligar pra saber da festa.

Deu de ombros. Não se importava, mas se sentia estranho.

-OK. Aham...

-Tá, chega – disse Charles irritado da infantilidade dos amigos – Percy, ela só pediu pra mim não te contar, mas vou te falar do mesmo jeito...

-O que houve? – perguntou preocupado.

-Ela pediu pra não contar pra você não ficar preocupado.

-Tá, e daí? Fala logo.

-OK. Annabeth está com um mal estar, mas...

Não conseguiu completar a frase, Percy havia entrado correndo no elevador, chamando os amigos. Socou com força o botão do décimo sétimo andar. O elevador deu uma guinada, mas começou a subir lentamente. No décimo primeiro, Percy já estava impaciente, caminhando no pequeno espaço do elevador.

-Cara. Para com isso – murmurou Nico – Ela não deve estar tão mal assim...

-Cala a boca.

-Calma, Percy – disse Luke – Annie tem uma saúde de ferro, não deve ter acontecido nada de mais...

-E se aconteceu?

-Mas, Percy...

-Escuta, Charles. Você já amou uma pessoa?

-Hum, não.

-Correto. Você não sabe como me sinto.

-Não se preocupa tanto, Percy. Ela está bem. Sinto isso – disse Nico com a mão no ombro do amigo – Respira - Percy respirou, fechando os olhos.

Décimos quarto andar. Décimo quinto. Décimo sexto e finalmente o décimo sétimo andar. Assim que as portas se abriram, Percy se jogou contra a outra e foi até o fundo do corredor. Tirou a chave do bolso e abriu a porta.

Suspirou aliviado. Annabeth estava envolta de um cobertor, sentada no canto do sofá e se escorando em um travesseiro. Thalia estava sentada ao seu lado e Silena trazia uma xícara de chá da cozinha.

-Annabeth – ele disse, caminhando a passos largos até a garota – Está melhor.

-Estou – ela disse com a voz fraca.

-Obrigada, Charles – disse Silena com a voz irritada enquanto estendia a xícara para Annabeth – Ainda bem que pedi para não falar nada!

-Percy é meu amigo.

-E daí? Só te pedi aquilo. Quanto tempo ia demorar para chegarem aqui? No máximo dez minutos e...

-QUIETOS – gritaram Thalia, Nico e Luke ao mesmo tempo. Annabeth deu um sorriso fraco e Percy nem notou nada. Apenas olhava para Annabeth.

Silena revirou os olhos aborrecida, pegou a bolsa em cima da mesa de centro da sala e saiu batendo a porta. Todos ficaram encarando uns aos outros, imaginando o porque da repentina causa do mau humor dela.

-Ela deve estar de TPM – comentou Nico.

-Calado – retrucou Thalia.

-Poxa, Thalia. Por que você me odeia?

-Idiota – ela murmurou.

Depois de trinta minutos, Charles havia ido embora. Precisava chegar em casa antes do almoço por causa do pai. Luke também foi, afinal seu pai chegaria naquele dia e ele precisava ir ao aeroporto e levar seus dois meio-irmãos gêmeos. Annabeth estava com o rosto não tão pálido, ela e Percy olhavam televisão enquanto Nico estava conversando com Thalia no corredor da casa deles.

-Thalia, você podia me responder?

-Não, não posso!

-Mas que droga...

-O quê?

-O que o quê? – perguntou Nico ironicamente.

-Cala a boca – respondeu ela, tentando dar um tapa no rosto dele. Nico segurou a mão dela antes que alcançasse.

-Me diz.

-Diz o quê? – ela perguntou e ele revirou os olhos.

-Me responde porque me odeia!

-Não.

-Fala.

-Não!

-Thalia...

-Eu o quê? – perguntou sorrindo.

-Sério, por quê?

-Não vou falar!

-Então vou te obrigar – respondeu, empurrando-a contra a parede e segurando seus braços acima da cabeça dela.

-Nunca vou dizer.

-Vai sim. Duvida?

-Duvido.

-Não duvide.

-Continuo na minha opinião.

-Mas vai mudar.

-Não vou!

-Vai sim!

-Não vou... – ela começou, mas foi interrompida.

Nico pressionou seus lábios sobre os dela, sentindo o calor que emanava do corpo de Thalia, apertando-a contra a parede. As mãos pararam na cintura, puxando-a para si enquanto os dela puxando os cabelos de Nico. O beijo se aprofundou quando ele forçou sua língua pelos lábios dela, tomando-os para si. Tão rápido quanto começou, ela o afastou. Tinha os lábios vermelhos, cabelos bagunçados e a respiração ofegante.

-Seu idiota, idiota, idiota, idiota...

-Cala a boca e me beija – ele disse sem paciência, puxando-a para si novamente. 


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Notas finais do capítulo

Reviews?
Recomendações?
Estrelinhas?