Essa é a historia de como eu vim parar em Forks e tudo que aconteceu desde que eu cheguei”.

Meus pais se separaram quando eu era muito pequena, ai eu fui mandada para morar com a minha mãe em Phoenix, minha mãe não é o que você pode dizer um modelo de MÂE ela é irresponsável, esquecida e muito intensa, mas eu não a culpo por ser negligente então desde cedo eu tinha que cuidar-me sozinha e de quebra cuidar de minha mãe, eu não fui uma criança sapeca por que alguém em casa tinha que se lembrar de pagar as contas e ir ao supermercado, na minha adolescência eu tive que arrumar um emprego e cuidar das nossas finanças, eu nunca fui impulsiva não até chegar a Forks.

Finalmente minha mãe encontro alguém para cuidar dela o nome dele era Phil ele é um bom homem joga beisebol na liga amadora, e viajava bastante só que minha mãe não podia ir com ele por minha causa, ela se sentiria culpada a me abandonar para ir atrás dele. Então eu resolvi vir morar com o Charlie isso não me fez feliz, mas ia ser o melhor para, minha mãe, uma atitude altruísta você pode dizer, mas eu acho que eu queria ter uma vida normal e ser a filha em vez da mãe. Mas não teve muita mudança quando eu cheguei tinha que alimentar o meu pai, tinha que limpar a casa, fazer compras. Eu tinha a vontade de que cuidassem de mim.

Foi quando eu os conheci “Cullens” o modelo de família perfeita, e eu a menina sem graça pálida e com olhos e cabelos castanhos nunca iria ter a atenção deles eles eram super modelos que você vê na televisão, então o filho mais novo era meu parceiro de Biologia Edward Cullen,

Ele parecia repugnar minha presença chegou a pedir que mudassem o horário dele, depois desse dia ele ficou vários dias sem ir pra escola, e eu não entendia o que tinha feito para ele me odiar tanto, só que ai ele voltou a aparecer, se mostrava interessado na minha vida só que eu notei diferenças entre a família dele e as outras pessoas da escola:

-Olhos que mudam de cor,

-Pele fria como gelo e dura feito pedra:

E a ultima diferença que me fez mais interessada nele, eu tinha chego à escola estava no estacionamento encostada ao meu caminhão quando escutei um barulho de derrapagem um carro vindo em minha direção eu levanto a cabeça e vejo os Cullens do outro lado do estacionamento, mas antes do carro me atingir o Edward parou o carro com as mãos ele impediu o carro de me esmagar, eu o questionei depois de ser liberada do hospital, mas ele inventou uma desculpa qualquer. Depois daquele dia eu tinha certeza que ele não era normal.

Foi quando eu vim para praia e você falou algo como “Os Cullens não podem vir aqui” depois eu perguntei ao Jake-Boo o que isso significava ele me contou a historia da sua tribo falou sobre como vocês eram guerreiros espírito, e depois se transformaram em lobos e que vocês tinham um só inimigo os “Frios” que vocês se transformavam em lobos para matar esses frios até que o Avô do Jake encontrou um clã diferente dos outros frios eles não se alimentavam de humanos eles só bebiam sangue animal e tinham os olhos dourados. E eles fizeram um tratado com esse clã proibindo-os de entrar na sua terra.

Foi ai que eu descobri que esse clã de frios ou vampiros eram os Cullens.

No dia seguinte eu fui à escola e olhei em direção aos Cullens e entrei na floresta, o Edward me seguiu eu falei pra ele que tinha descoberto sobre o que eles eram, mas eu falei pra ele que não me importava que, eu não tinha medo. Depois desse dia nós começamos a namorar e finalmente eu tinha pessoas que cuidavam de mim ganhei uma mãe amorosa {Esme} um pai sábio {Carlisle} dois irmãos mais velhos {Emmet e Jasper} e duas irmãs {Rosalie e Alice} eu acho que me tornei dependente dele e de sua família, ai teve uma perseguição por um vampiro que queria meu sangue, ele me mordeu, mas Edward sugou o veneno fora e me prometeu que ele não me abandonaria nunca, mas ele não cumpriu, no meu aniversario de 18 anos. Sua família queria comemorar eles prepararam uma festa e na hora de abrir os presentes eu me cortei com o papel e o Jasper não resistiu ao cheiro do meu sangue e foi me atacar, então o Edward e Carlisle levaram o Jasper para fora, e na semana seguinte a família foi embora sem se despedir e o Edward falou que eu não era boa o suficiente para ele FIM.

“Nossa Bells você não precisava me contar tudo” Sam.

“Mas eu queria, precisava desabafar obrigado por me ouvir Sam”

“E eu sei que você e os meninos escondem algum segredo sobrenatural também, sinto que eu já sei o que é só não consigo me lembrar.”

O Sam me olhou surpreso e pela cara dos meninos que se aproximavam também tinham se surpreendidos com minha perspicácia.

“Não escondemos nada Izzy esquece isso”. Paul olhou culpado

“Vocês não me enganam se não querem me contar eu descobrirei sozinha”.

“Acho que já esta na hora de eu ir embora”.

“Tchau meninos, que tal se amanhã vocês fossem jantar lá na minha casa”.

“Claro Izzy nos vemos amanhã” Jake.

Despedi-me deles e fui para casa, cheguei a tempo de atender ao telefone que tocava.

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Pelo jeito o Charlie esta fazendo plantão novamente, esses assassinatos em Seattle, estavam deixando todos os Chefes de policia das cidades vizinhas em alerta para ajudarem se for necessário.

“Oi Bella Falando”.

“Bells é a Mily”

“Mily tudo bem? você precisa de alguma coisa?”

“Tudo sim Bells eu queria saber se eu posso dormir ai, meus pais brigaram de novo e eu não quero ficar no meio do campo de guerra” – Ela parecia estar segurando o choro.

“Claro Mily, vou te passar o endereço, te espero aqui”

Depois de um tempo a campainha tocou.

“Entra Mily, se sinta em casa” sorri sinceramente e abracei a menina que chorava na minha porta.

“Obrigava Bells, não sei como te agradecer por isso.”

“Vamos subir e conversar no meu quarto”.

Arrumei um colchão no chão do meu quarto para Mily e mostrei o banheiro para ela por seu pijama. Enquanto eu me trocava no quarto.

“Senta ai e me conta o que aconteceu”

“Bells eles passam o dia todo discutindo, tudo é motivo de briga lá em casa, eles não se respeitam mais eles trazem os amantes para nossa casa, é como se eu não existisse, eu não agüento mais Bells, eu só não sai de lá pelo meu irmãozinho Leon, ele não tem culpa, só tem três anos e eu ainda não fiz 18, e não posso tirar ele de casa.”

Nessa hora ela já soluçava e eu só a abraçava, não podia dizer que ia ficar tudo bem por que não ia.

“Você tem que ficar forte Mily por você e pelo pequeno Leon, se quando você fizer 18 precisar de um lugar pra ficar, as portas dessa casa estarão aberta, tenho certeza que o Charlie não te deixara dormir na rua”.   

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Hoje era sábado, a Camily foi embora cedo ela não queria deixar o irmão por muito tempo sozinho.

Charlie tomou café e foi pescar com o Billy, e eu tenho um jantar a preparar. Primeiro eu tenho que ir ao mercado comprar os ingredientes.

Depois do mercado...

Enquanto a carne assava, e eu estava cortando os legumes e a campainha tocou.

“Paul, esta cedo o que você ta fazendo aqui?”.

“Izzy, eu não queria ficar sozinho, e nem queria que os meninos me vissem assim”. Paul

“Entra Paul, vamos conversar na cozinha, você pode ser de grande ajuda”

Nós ficamos olhando um para cara do outro, deve ser algo muito serio eu nunca vi o Paul constrangido ou magoado com alguma coisa.

“Pode dar o seu tempo Pauly, eu não vou a lugar nenhum”.

“Izzy, eu recebi uma visita hoje, era um oficial de justiça, eu consegui o dinheiro para arcar com o inventario da morte dos meus pais, e foi marcada a audiência para leitura do testamento, acho que com o testamento minha ficha caiu Izzy, meus pais não vão voltar eles morreram, eu acho que na minha cabeça eles ainda podiam voltar, e que minha mãe nunca se mataria e me deixaria sozinho”.

O Paul chorava ruidosamente, agora como consolar um homem daquele tamanho, eu não sei.

“Eu não deveria ter vindo te incomodar” Ele se levantou e ia saindo, mas eu corri e abracei-o.

“Ei Paul, você não é incomodo grandão, então volte já para aquela cozinha e me ajude cortar uns legumes.” sorri meigamente

“Então tá Bells mova esse traseiro branco, e vá cozinhar mulher” Paul.

Tchau Paul sensível, olá Paul safado.

“Não me quer grávida e descalça também, meu homem” falei entrando na brincadeira.

“Não se esqueça do avental benzinho“ Paul gargalhou alto.