Suddenly escrita por Sayami


Capítulo 12
Ruki


Notas iniciais do capítulo

OI GALERE DD

em primeiro lugar, quero me desculpar por ter teias de areia nessa fic @_@ e Dizer que NAO desisti dela u-ub
Eu passei um tempo sem net e isso me ajudou a adiantar tanto essa fic, quanto Cassis /ufa

Tava pra postar esse cap já faz uns dias, mas o Nyah tava saindo do ar TODA hora @___@

Espero q vcs ainda queiram ler minha fic, por mais irresponsável e atrasada que eu seja ;____;

Divirtam-se! =333



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Ruki POV


 


            Acordei animado ao som do despertador. Acho que era a primeira vez que não o amaldiçoava por tocar tão cedo.


 


            Tomei meu banho e me arrumei cuidadosamente, tentando ficar o mais bonito e perfumado para Reita. Sentia-me um idiota fazendo isso, mas eu queria impressioná-lo.


 


            Desci para o café, ainda ajeitando os últimos detalhes no cabelo. Mamãe já estava pondo a mesa e, como sempre, meu pai já havia saído.


 


            Adentrei a cozinha, depositando um beijo estalado a bochecha de minha mãe, enquanto ela sorria e me dava bom dia.


 


- Nunca te vi tão animado pela manhã, querido. – Comentou, entregando minha xícara matinal de chocolate quente. – Tudo isso por causa daquele rapaz loiro que estava aqui ontem? – Concluiu sorrindo.


 


            Engasguei levemente com o líquido quente, tentando disfarçar a vergonha. Mamãe sempre estava certa.


 


- Está muito na cara, né? – Perguntei sem graça e ela assentiu, sorrindo.


 


- Está todo arrumado, cheiroso, animadinho...Devo te esperar para jantar, ou você já marcou algo pra hoje, Taka? – Minha coloração mudou para vermelho 666 ao ouvir sua indagação.


 


- Okaa-san! – Exclamei incrédulo. – Você está pensando coisas erradas, ok?


 


- Certo, certo! Desculpe-me, Taka. – Dizia, enquanto ria. – Agora tome seu café direitinho! Não quer deixar o Reita esperando, né?


 


            Ainda me sentia meio envergonhado da minha mãe ficar comentando essas coisas, mas era besteira de minha parte. Tinha que dar graças aos céus por minha mãe aceitar a minha escolha.


 


            Depois dela me entupir de comida – após o incidente no colégio eu ouvi um belo sermão de como eu deveria me alimentar direito – ela finalmente me liberou para sair de casa.


 


            Respondendo pela última vez que estava me sentindo bem, despedi-me de minha mãe e saí.


 


            Eu andava, inconscientemente, mais rápido do que o normal. Minha ansiedade fazia meus pés quase correrem pela rua. Olhei para o relógio em meu pulso, checando a hora.


 


            Ainda estava em tempo, mas será que Reita já estava lá? Será que ele estava tão ansioso quanto eu? Será que ele passara horas se arrumando para me ver, como eu passara para vê-lo?


 


            Com aqueles pensamentos em mente, nem percebi que já havia chegado à esquina, onde Akira me esperava todos os dias.


 


            E como sempre, lá estava ele. Lindo, apoiado no muro de pedra, o cabelo loiro arrumado habilmente num moecano. Estava distraído, ouvindo música. A perna direita dobrada, apoiada na parede. Se havia alguém em que o uniforme do colégio ficava extremamente sexy, era em Reita.


 


            Senti uma vontade incontrolável de correr até ele e abraçá-lo. E assim fiz.


 


            Quando dei por mim, meus braços já estavam ao redor de seu corpo evidentemente maior que o meu. Meu rosto escondido em seu peito, enquanto seu corpo levemente tenso pelo susto que lhe dera.


 


- Chibi, que susto! – Estremeci de leve com o apelido que tanto gostava de ouvir dele. – Estava tão distraído, que se fosse um ladrão teria perdido tudo. – Sorri, levantando meu rosto em sua direção.


 


- Gomen ne, Rei-chan. – Desculpei-me sorrindo, assistindo seu rosto se aproximar do meu.


 


- Aceito suas desculpas. – E então, quebrou o espaço que ainda restava entre nossas bocas.


 


            Os lábios do loiro mandavam pequenos choques para todo meu corpo. Uma sensação muito boa se apossava de mim. Agarrei-me ao pescoço dele, deixando-o aprofundar o beijo.


 


            A língua de Reita intensificou ainda mais os choques em meu corpo. Ela explorava cada canto de minha boca. Minhas mãos se perdiam em sus fios claros, enquanto as dele me seguravam com força pela cintura.


 


            Comecei a sentir falta do ar e ele se afastou alguns centímetros. Tinha total noção de que uma cereja podia ser considerada pálida em comparação com meu rosto.


 


            Akira curvou-se novamente sobre mim, fazendo-me encarar seus belos olhos escuros, me perdendo naquele momento.


 


- Você está tão cheiroso que acabei me empolgando demais. – Comentou, depositando mais um beijo em meus lábios.


 


            Que acabou rápido demais para o meu gosto.


 


            Ele sorriu, pegando minha mochila, levando-a para mim. Sorri de volta, buscando sua mão com a minha, apertando-a com força.


 


            Trocamos algumas palavras pelo caminho. Era começo de um novo relacionamento para nós dois. Ambos havíamos acabado de sair de relacionamentos complicados e por isso devíamos ir com calma.


 


            Mas com Reita eu me sentia mais seguro, mais confiante de que tudo iria dar certo. E acho que ele sentia o mesmo.


 


            Chegamos ao colégio um pouco cedo. Ainda havia poucos alunos pelo pátio e não víamos sinal de Uruha e Aoi.


 


            Pude ouvir muito bem uma exclamação de alívio deixar os lábios do loiro, quando falei que Uruha ainda não havia chegado.


 


            Reita puxou-me pela mão até os fundos da escola, onde geralmente ficávamos. O mais de pressa que pôde, sentou-se sob nossa árvore, trazendo-me para seu colo, buscando um beijo desesperado.


 


            Não sei exatamente quanto tempo passamos ali, namorando. Mas as mãos de Reita estavam em minhas coxas, quando o sinal tocou. Afastamo-nos assustados com o barulho, praticamente caí de seu colo, sentando na grama.


 


            O loiro parecia envergonhado pelo abuso, eu estava meio sem graça também, mas não havia me importado, pelo contrário, gostei de sentir suas mãos em mim. Acho que era por isso que não conseguia olhá-lo.


 


            Levantamo-nos, ainda meio sem graças e fomos para aula. Reita atrás de mim o tempo todo, a mão em minha cintura discretamente, guiando-me pelo corredor.


 


- Ru-chan! Onde você estava? – Uruha surgiu na minha frente, assim que pisei na sala.


 


            Assisti Reita rodar os olhos, indo para o lado de Aoi.


 


- Pensamos tinha acontecido alguma coisa. – O moreno falou para Akira. – Kouyou estava quase ligando para casa do baixinho.


 


- Exagerado... – Akira comentou, sentando-se em sua mesa.


 


- Não é exagero! É preocupação! – Kouyou falou indignado. – Pensei que ele havia piorado e não vinha para escola. – Comentou, me aconchegando em seus braços. – Ou que você havia seqüestrado ele.


 


- Solte-o já, Takashima! – Reita mandou, vendo-o o amigo lhe mostrar o dedo médio.


 


- Como você tá, pequeno? – Aoi perguntou gentilmente.


 


- Estou melhor, Aoi-kun! Minha mãe me entupiu de comida desde a hora que vocês saíram e no café da manhã também. – Falei, suspirando, lembrando do sermão de minha mãe.


 


- Ela está certa! – O loiro maior afirmou, fazendo-me encará-lo.


 


- Prepare-se, pequeno, hoje é a vez do Uruha te entupir de comida. – O moreno avisou, enquanto assistia Uruha afirmar diversas vezes com a cabeça.


 


            Reita apenas bufou irritado, enquanto o professor entrava para começar a aula.


 


            Uruha conversava baixinho comigo durante a aula, enquanto o professor se preocupava em encher o quadro com contas enormes. De vez em quando eu olhava de relance para Reita, que sorria lindamente para mim, me deixando corado.


 


            Eu volta e meia mexia no cabelo, ou em meus brincos de nervosismo. Estava sentindo muitas sensações de uma vez só. Sensações que eu não sentia no relacionamento com Kyo.


 


            Devia ser pelo fato de Reita ser mais atencioso, mas carinhoso, mais fofo, mais bonito...


 


- Ru-chan? – Ouvi a voz de Uruha me tirando dos meus pensamentos e me virei para ele.


 


- Hai, Uruha-chan? O que você dizia? – Perguntei sem graça.


 


- Perguntei se você que ir lá em casa hoje à tarde? – Falou sorrindo alegremente, já guardando o material.


 


            Foi aí que percebi que o professor já havia saído de sala e que o sinal do intervalo havia tocado.


 


- Ahh, claro! Acho que posso... – Olhei de esguelha para Reita, que parecia um pouco aborrecido com o convite.


 


- Ótimo! – O loiro falou animado. – Vamos logo pro intervalo! – Puxou-me pela mão, levando-me para fora da sala. – Ei vocês dois! Venham logo! – Gritou para Aoi e Reita que vinham logo atrás de nós.


 


            Reita e eu estávamos sentados na árvore, como de costume, lado a lado. Eu podia perceber que ele estava chateado então resolvi me desculpar.


 


- Rei-chan...Gomen. – Falei me aproximando, colocando minha mão sobre a sua. – Você está chateado comigo, né? – Perguntei, beijando gentilmente sua bochecha.


 


- Não, chibi, não consigo ficar chateado com você. – Disse virando o rosto para mim, abaixando-o até tocar meus lábios. – Estou chateado porque não posso ficar junto de você hoje. – Falou segurando meu rosto.


 


            Como eu disse, mais fofo e carinhoso.


 


            Colei nossos lábios, beijando-o com carinho, sentindo sua mão acariciar minha bochecha.


 


- Podemos sair amanhã, se quiser. – Ofereci, apertando sua mão. – Ir ao cinema, que tal? – Convidei sorrindo.


 


- Cinema...uma sala escura...com você...Hum... – Olhei-o interrogativo. – Espero conseguir me controlar. – Murmurou contra minha boca.


 


- Na verdade, eu espero que não consiga. – Respondi sorrindo, vendo-o aumentar o sorriso.


 


            Reita me beijou novamente, mas dessa vez o beijo acabou mais rápido. Aoi e Uruha estavam voltando com os lanches. Aliás, Uruha estava com uma pilha de lanches nos braços.


 


- Hora de se alimentar, Ru-chan! – Colocou os lanches na minha frente, sentando-se do meu outro lado.


 


- Não vou agüentar comer isso tudo, Uru-chan! – Falei, olhando assustado para aquele monte de comida.


 


- Uruha, quer parar de exageros! – Reita falou impaciente e não precisava ser esperto pra saber que começaria uma discussão.


 


            Não deu outra. Uruha e Reita começaram a brigar, enquanto eu e Aoi soltávamos um suspiro mútuo.


 


                                                                       XxX


 


            Reita e Uruha passaram o intervalo discutindo, mas Aoi e eu conseguimos acalmar os ânimos dos dois.


 


            Voltamos para assistir as demais aulas, que passaram rapidamente. Deve ter sido porque eu não prestei atenção em nenhuma delas, pensando em Reita.


 


            O sinal da última aula tocou, anunciando o final das aulas.


           


 


            Uruha me puxou para fora da sala, acenando para Aoi e Reita. Achei estranho ele não dar nem um beijo de despedida em Aoi, mas resolvi não falar nada ou supor coisas idiotas.


 


            Acenei para Reita, esboçando um fraco sorriso, que ele retribuiu meio magoado. Aquilo doeu meu coração.


 


                                                                       XxX


 


            Quando chegamos a casa de Uruha, eu me senti meio sem graça. A mãe dele era tão atenciosa quanto o próprio filho e me oferecia milhares de coisas, que eu tentava recusar da forma mais educada possível.


 


            Depois do loiro voltar da cozinha com uma bandeja com chá e bolo, nós subimos para seu quarto. Respirei com grande alivio por não ter que recusar mais nada da mãe de Uruha.


 


- Sirva-se Ruki-chan. – Falou sorrindo, terminando de encher as xícaras com chá.


 


- Arigatou. – Peguei uma das xícaras, bebericando um pouco do chá.


 


            Era estranho ver uma pessoa como Uruha beber chá. Eu jurava que ele ia pegar cerveja na geladeira e trazer escondido para nós.


 


- Você deve estar achando estranho eu tomar chá, né? – Engasguei levemente com sua frase. Ele leu minha mente?


 


            Uruha riu, depositando a xícara de volta na mesa. Pegou um dos pratos com bolo e colocou a minha frente.


 


- Eu gosto de chá. – Comentou tomando mais um gole de sua xícara. – Claro que também adoro álcool, mas para a conversa que eu quero ter com você, é melhor nós dois estarmos sóbrios. – Disse, sorrindo para mim.


 


            Ele podia estar sorrindo, mas eu podia ver que o assunto era sério. Não era só uma visita a casa dele. Deixei a xícara sobre a mesa e fitei o loiro mais alto meio apreensivo.


 


- Fiquei calmo, Ru-chan! Não tem que ficar tenso. – Falou, comendo um pedaço do bolo. – Coma seu bolo, chibi. Minha mãe me ensinou que assuntos sérios devem ser tratados após a refeição e não durante. Estraga o apetite. – Comentou sorrindo, bebendo mais um pouco de chá.


 


            Tarde demais para falar sobre estragar o apetite. Terminei meu chá com mais três goladas e praticamente engoli o bolo inteiro. Estava ansioso e nervoso para saber o que Uruha tanto queria conversar.


 


- Está curioso mesmo, né Ru-chan? – Riu, terminando seu chá e seu bolo com calma.


 


            Calma que estava me deixando ainda mais nervoso. Estava quase me descabelando de ansioso.


 


- Bom, eu quero falar com você sobre Reita. – Pisquei diversas vezes até a ficha cair. E aquilo só me deixou mais confuso.


 


- O que tem ele...? – Perguntei incerto.


 


- Eu sei que você e Reita começaram um namoro, Ru-chan. – Falou rindo da cara idiota que eu devia estar fazendo. – Não sei se Reita te contou, mas já ficamos juntos um tempo.


 


            Dessa vez eu caí no chão com tudo. Uruha e Reita já namoraram?


 


- Tudo bem aí, pequeno? – Indagou preocupado, vendo-me levantar e assentir com a cabeça. – Mas não precisa se preocupar! Faz um tempinho, foi antes de eu conhecer o Aoi. – Afirmou sorrindo e aquilo me deixou mais calmo.


 


- Mas o que você queria me falar então? Não era só isso, era? – Perguntei inseguro.


 


- Não. – E o sorriso saiu de sua face e aquilo sim me preocupou. – Ru-chan...O Reita é como um irmão pra mim, sabe? Ele pode parecer durão, tipo de pessoa que agüenta tudo, mas não é bem assim...O Reita é muito sensível sabe...Não fale que eu disse isso, senão ele me mata! – Comentou rindo.


 


            Sorri, já entendendo o rumo que a conversa levaria.


 


- Eu me preocupo com ele...Reparou como sou uma pessoa preocupada, né? – Assenti, vendo-o passar a mão nos cabelos claros, sorrindo. – Bom, o que estou tentando dizer...é que...Eu to vendo que o relacionamento de vocês já tá forte e eu gosto muito de você Ruki-chan, e quero que dê certo para os dois, entende? – Sua voz começou a enfraquecer e eu podia ver seus olhos já úmidos.


 


            Sentei-me ao seu lado, puxando Uruha para um abraço. Senti ele me apertar com força e tentei retribuir o máximo que pude.


 


- Eu entendo, Uruha. Você está preocupado com seu amigo e eu entendo perfeitamente. – Falei, afagando seus cabelos, ouvindo seus baixos soluços. – Eu não farei nada pra magoar o Rei-chan, pode ficar tranqüilo. Eu amo muito ele. Tanto que mal cabe no meu coração, Uru-chan. – Uruha desfez o abraço, limpando as lágrimas.


 


- Você é um fofo mesmo, Ruki-chan. – Falou sorrindo, apertando minha bochecha de leve. – Não esperava outra resposta de você. – Completou sorrindo. – Aoi falou que eu não ia conseguir terminar essa conversa sem chorar...Odeio quando ele acerta. – Disse sorrindo, enxugando o restante das lágrimas que teimavam em cair.


 


            A conversa com Uruha ajudou a esclarecer meus sentimentos. Eu tinha mais certeza do que antes sobre meus sentimentos sobre Reita. Tudo que eu falara parar Uruha era verdadeiro e do fundo do meu coração. Eu amava Reita mais do que meu coração podia suportar.


 


            Chegava a doer eu amar tanto Reita. Mas era uma dor maravilhosa.


 


            Talvez eu estivesse virando sádico...


 


            Na esquina da casa de Uruha, eu não pude ser pego mais de surpresa. Reita estava lá, encostado no muro, olhando para o céu escuro.


 


- Rei-chan? – Chamei por seu nome e ele se virou assustado para mim. Tive vontade de rir. – O que faz aqui? Já escureceu.


 


- Eu...Estava de passagem, aí resolvi te esperar. – Comentou sem graça, coçando a nuca. – Vamos? – Chamou, me oferecendo a mão.


 


            Sorri, segurando sua mão firmemente junto a minha, apoiando minha cabeça em seu braço forte.


 


- Então...o que você e Uruha ficaram fazendo o dia todo? – Perguntou curioso e eu sorri.


 


- Conversando sobre coisas...


 


- Que coisas? – Meu sorriso cresceu mais ainda.


 


- Ele me contou que você e ele já foram namorados. – Senti Reita congelar no lugar e me olhar assustado.


 


- Aquele loiro...Vou matar Uruha! – Falou entre dentes, me fazendo rir mais ainda.


 


- Calma, Rei-chan. - Tentei acalmá-lo, segurando seu rosto entre minhas mãos. – Ele também falou que você é muito especial e que é pra eu tomar conta direitinho de você. – Disse carinhosamente, sentindo suas mãos apertarem minha cintura.


 


- E o que você disse? – Quis saber, seu rosto perigosamente próximo ao meu.


 


- Eu disse que te amava mais do que meu peito podia agüentar... – Sussurrei, colando meu lábios com os seus.


 


            O beijo que compartilhamos deve ter sido o melhor de toda minha vida. O mais carinhoso, o mais apaixonado, o mais sensual, o mais perfeito. Só de sentir os braços dele agarrando minha cintura, sentir seus lábios macios contra os meus, sentir Reita comigo, eu já me sentia completo.


 


            O caminho até minha casa foi percorrido entre abraços, beijos roubados e eu só queria que minha casa fosse tão longe, para prolongar aquele momento com Reita um pouco mais.


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Notas finais do capítulo

Por favor gente, peguem leve com o Uruha XD Vcs estam sendo mto cruéis com o menino ;-;

Então, reviews?



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