até em Meu Trabalho Você Me Persegue! escrita por lBruuHxD, Mike2LF-S


Capítulo 20
Castigo brutal


Notas iniciais do capítulo

Vcs me matariam se eu dissesse q esse nao eh o ultimo cap *0*? Desculpem para todos q querem q a fic termine logo xD, apesar desse cap estar com uma cara de final, ainda há coisinhas q precisam ser resolvidas *0*, ou pelo menos q eu preciso por nessa fic ashuasushua xD. N demorei tanto quanto antes, admitam ÒuÓ9. Muahahahaha, ta vendo tatah ù-u? Fui até rápida comparado ao meu ritmo lerdo 8D. *comemora* >u<!!
Espero q gostem do cap *---*!!!
Bjos bjos o/!!!



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**  

- Namorado, é...? – ela sorriu maliciosamente, com um ar assustador. Senti um arrepio na nuca e logo depois certo arrependimento de ter dito aquilo. Seu olhar me ameaçou. Engoli em seco.

Mal sabia eu o que me esperava...

- É – xinguei-me mentalmente por sentir minha voz falhar, dando um toque de nervosismo para minha expressão. Rey mordeu o lábio em uma mistura de ironia e diversão, um divertimento irritantemente medonho.

- Aposto que ele deve ser bonito.

- E é! Muito para sua informação – gabei-me – Ele está aqui na escola e é muito mais bonito que qualquer um que você já tenha ficado. – Sorri, mas senti desconfiança ao olhar seu sorriso competindo com o meu.

- Hm... Então ele é fácil.

- Como? – ergui uma sobrancelha.

- Fácil, um cara que fica com qualquer uma, um galinha – ela gesticulou com a mão, como se fosse algo óbvio demais – Se eu me aproximar dele aposto que ele não irá resistir. – seu olhar examinou o teto, como se imaginasse uma cena pervertida.

- Sua maluca! Não ouse!    

- Não há muitos caras que vieram para este evento, principalmente porque a maioria é daqui da escola. Eu já dei uma rodada e nenhum dos caras era bonito – ela pôs a língua para fora – Se esse aí existir mesmo vai ser fácil de encontrar.

- Ele não é desse tipo! – esbravejei, mas seu olhar confiante me perfurou.

- Tem certeza...?

- Claro que tenho! – afirmei com confiança.

- Você está blefando. Nunca confiou totalmente em alguém, eu lhe conheço Elesis.

- Mas nele eu confio, há mais de uma prova que ele é uma pessoa séria.

- Ele só está brincando – Rey sorriu de um jeito estranho.

- Até parece, você nem o conhece – bufei, cruzando os braços.

- Vai me dizer que você nunca o flagrou com outra garota.

- É claro que... – a imagem da Neko-chan passou por minha cabeça, mas senti vontade de rir – Não, nunca o vi. – falei, com certeza na voz.

- Impossível, tente novamente.

Juntei minhas sobrancelhas. Como assim...? Não havia ning... Mas aí a imagem da garota de cabelos pretos apareceu em minha cabeça. Ela estava agarrada à Sieghart no meio do restaurante. Foi antes de eu conhecer a Neko-chan. Havia sido por causa da briga que nós tivemos naquela noite que ele havia feito aquela “competição” entre a gente, onde o mesmo não podia me tocar por uma noite.

- Então o garotinho não é tão confiável assim, não é? – a pergunta sarcástica me fez dar um passo amedrontado para trás. – É... sabia que não – ela riu. – Eu disse que ele iria ser fácil se eu o quisesse...

- Maldita... você não teria coragem...

- Não? Ninguém resiste ao meu corpinho lindo quando o olha, querida. Ninguém. Ou seja, se ele “acidentalmente” olhá-lo, acredite, você terá o perdido. – eu a fuzilei com o olhar. Não acreditava como ela podia ser tão baixa. Rey ajeitou a franja, erguendo os ombros de forma mais confiante – Mas, você não precisará passar por isso se simplesmente aceitar um pequeno desafio. – seus lábios se ergueram em um sorriso. Hesitei por alguns segundos antes de abrir a boca.

- Que tipo de desafio? – perguntei, desconfiada.

- Se você conseguir beijar Dio até as doze horas, ouviu? DOZE, se passar perde, eu serei capaz de ver que você tem garra e deixarei seu menininho em paz.- ela piscou para mim.

- Mas e se eu não aceitar...? – perguntei, ainda hesitante. Rey lambeu os lábios.

- Seu namoradinho vai olhar coisas indevidas – ela riu com minha cara de nojo – E sinto muito, mas ele desistirá de você.

Por um segundo senti um ciúmes pontiagudo e doloroso rondar em mim, mas logo depois a dor horrível e assustadora de perder alguém repercutiu dentro do meu coração.

Alguém que não era exatamente meu, mas que meu subconsciente já considerava como. Eu não queria perdê-lo. Não mesmo.

- Tudo bem. – disse por fim.

**

A pele de Dio era realmente macia em minhas mãos. Seu rosto não transmitia totalmente surpresa, apesar de ele não saber o que estava acontecendo. Um sorriso estava prestes a ser criado em seu rosto, mas ele ainda estava inseguro. Afinal, o que eu estava fazendo ameaçando beijá-lo bem na frente de Sieghart?

Pude ver pelo canto do olho Rey se aproximando com um sorriso excitado. Ela estava no palco, na parte de cima. Eu podia sentir a satisfação que emanava de seu corpo, de seus gestos. Como uma cobra cerrando os olhos com prazer ao ver sua presa inocente morrendo com o veneno mortal. A alegria que ela recebia ao ver aquela cena acontecendo era quase assustadora, sombria.

Suspirei imperceptivelmente, me aproximando cada vez mais dos lábios de Dio. Pude ver os olhos de Sieghart nos fuzilar de forma incrédula.

Eu sabia que ele não me perdoaria se eu fizesse isso. E, por mais difícil que possa aparentar, eu também sabia como ele se sentia. Talvez não totalmente, mas o compreendia.

- Eles... – Sieghart me chamou, estendendo a mão, mas se interrompeu no segundo seguinte, fechando lentamente a palma enquanto a recolhia. O movimento foi tão tenso que eu podia sentir em minhas orbes a força ele que colocava nos músculos. Seu rosto exibia seriedade. Sieghart pusera uma névoa negra à frente dos olhos para impedir qualquer pessoa de olhá-lo por dentro. Era a primeira vez que eu o via assim e isso me fez tremer. O cinzento se transformava em negro. Sua mandíbula estava rígida, mas ele não tirou os olhos de nós, como se uma esperança ridícula ainda rondasse em seu corpo, aguardando que tudo aquilo dali fosse só brincadeira.

Somente quatro dedos de distancia me separavam de Dio, uma distancia tão pequena... Mas tão usada por Sieghart. Quase corei por lembrar-me disso, mas minha atenção foi novamente reposta. Eu estava quase lá, vagarosamente. Todas as pessoas que assistiam começaram a aplaudir, torcendo loucamente por um beijo. Meus lábios quase tocavam os dele...

- Diga a Rey que eu mando isso para ela - quando eu ergui meu joelho rapidamente, acertando partes indevidas. Dio gritou, caindo no chão de dor. Olhei para a platéia, que se calou por alguns segundos, mas logo se explodiram em risada. – Sua idiota! Achou mesmo que eu ia acreditar em você? Você realmente pensou que eu ia trocar a confiança que eu tenho em Sieghart pela sua? – me pus a rir – No dia em que eu fumar talvez, querida.

Rey me fuzilou com o olhar, colocando puro ódio naqueles olhos malvados.

- Mas o que... que eu tive haver com isso? – perguntou Dio, ainda lacrimejando no chão. Sieghart ainda estava confuso, em uma expressão incrédula, perdida, mas tentou prender um sorriso ao ver Dio naquela situação.

- Sieghart me provou, muito mais que você, que ele é honesto e se preocupa comigo. Eu nunca desconfiaria e também nunca faria uma crueldade dessas na frente dele, pois sei que se ele fizesse o mesmo comigo ia ser doloroso. Então, vá procurar outra pessoa para tentar enganar, porque comigo não cola!

A expressão de indignação da garota me pressionou por poucos segundos até ela responder.

- Sua maldita! Você verá! Eu tentei lhe ajudar! – esbravejou Rey, sumindo na platéia. Sorri vitoriosamente. Eu confiava em Sieghart o suficiente para saber que ele não seria tão burro de cair em simples truques femininos.

Olhei para o relógio, 12:01, hora de ir para casa e tomar um banho para depois ir para o trabalho. Sorri, caminhando até o portão do colégio. Mas, antes de sequer dar meu terceiro passo, algo envolveu minha cintura, tão forte e rápido que eu me assustei. Sieghart me puxou em direção à entrada, ainda sério e possessivo. Engoli em seco.

Só quando nós estávamos no meio da gigantesca fila de carros no estacionamento foi quando Sieghart tirou sua chave do bolso, clicando em um botão para destrancar seu carro com um barulhinho de alarme. Meus olhos se arregalaram para a picape americana preta. Desde quando Sieghart tinha um carro?

Ele abriu a porta do carona e me colocou a sua frente, pegando minha cintura e me carregando para que eu entrasse no carro alto. Isso me irritou, eu não era uma criança para não saber entrar em uma picape sozinha! Fuzilei-o, mas o mesmo já estava fechando a porta. Por mais que seus músculos estivessem tensos e por mais que ele precisasse liberar toda aquela carga, Sieghart não havia fechado o a porta com força. Isso me surpreendeu.

Dando a volta no carro pela frente ele entrou no banco do motorista e fechou sua porta, no segundo seguinte trancando os pinos. Senti que aquilo era uma tentativa não muito boa de me prender naquele carro, mas ele sabia que se eu quisesse sair dali conseguiria.

Com um movimento cansado ele apoiou os cotovelos no volante e suspirou. Examinei-o por alguns segundos, até ele virar completamente para mim. Sua boca em uma linha rígida de seriedade.

- Você realmente me assustou. – suas palavras me atravessaram como uma flecha de culpa. Ele estava zangado.

- Eu não o beijei no final, não foi? – resmunguei, cruzando os braços enquanto olhava para a janela ao meu lado, ainda com a coragem insuficiente para olhar os olhos de Sieghart.

- Teimosa... – murmurou ele, passando a mão nos cabelos enquanto balançava a cabeça negativamente. – Você não faz ideia do que eu senti ali.

Mordi os lábios, olhando para o chão com culpa.

- Desculpe – meu sussurro foi baixo, porém, dentro daquele carro dava-se para ouvi-lo suficientemente bem. Cocei meu braço, apreensiva. Porque eu tinha uma irritante sensação de que ele iria dizer não?

- Não – engasguei-me ridiculamente com o ar, começando a tossir sem parar. Meus olhos se arregalaram.

- NÃO? Você não vai me perdoar? – um sentimento escuro e gélido rondou por um segundo meu coração, trancando a saída de minha garganta. Senti uma dor aguda desencadear-se em meu peito. Mas, no segundo seguinte, eu fui paralisada, trancafiada e imobilizada pelo seu olhar. Um sorriso de lado se estendeu em seus lábios enquanto uma de suas sobrancelhas se erguia.

- Não sem antes... – engoli em seco, sentindo um pulsar desequilibrado em meu sistema cardiovascular quando Sieghart se inclinou em minha direção, diminuindo meu espaço com rapidez, minhas batidas eram tão barulhentas que temi que ele ouvisse –... receber um castigo.      

- Ca-castigo? – repeti, me afastando para trás, até me encostar totalmente na porta do carro.

- Bem doloroso – confirmou ele, com um sorriso do mal. Eu não estava gostando daquilo...

**

- AUSHUAHUAHHAUSHUAHUASHUAASHUSHAUASUAHUS... Pa... ASAHSUHUAS... re... ASUHUASASHUSH – tentei empurrá-lo, mas o mesmo não parava de beijar meu pescoço.

Ao mesmo tempo em que fazia cosquinhas com seus lábios, fazia com suas mãos em minha barriga.

- Eu não gosto... HUAHSASHUHSUAHUASHUASHUAS... De castigo... AUSASHUHUASUAHSHUASUAHS – pude sentir o sorriso de Sieghart em minha pele.

- Por isso tem esse nome – murmurou maliciosamente em meu ouvido, me proporcionando mais cócegas. Tentei ir para o lado para sair de seus braços. Sem sucesso. Se eu abrisse a porta do carona, cairia para trás, já que eu estava encostada na mesma, então isso estava fora de questão.

- Sieg... ASHHUSAHUASHUASHUASHUAHUS... hart... ASHUASHUHUASHUASHUSSHUAASHUHUASH!!!

- Você me acha sexy? – perguntou ele, parando as cosquinhas por um momento. Peguei ar para respirar.

- Hã...?

- Pensando bem eu nunca havia lhe perguntado isso, não é? – ele sorriu de forma travessa.

Meu rosto corou, mas logo ele voltou os lábios frios em minha pele.

- Admita – seu hálito em meu pescoço era quente, mas ainda assim me proporcionava cócegas.

- Não acho – menti, mas ele intensificou com as mãos em minha barriga.

- AUHSHUUAHSASUHASHUAHUASHUASHU... Pare! AHUASHUASHUASHUASHU.

- A verdade.

- AAUSAHUAUHASUAHUSASUHAHUS, ta ta, AUSAHUHAHUASHU... Eu vou... falar – ele parou, se levantando um pouco para ver meu rosto. Seu sorriso era sedutor e eu estava vermelha por tanto rir. Puxei bastante ar pelas narinas, me preparando para falar - Idiota – pronunciei, antes de fazer uma tentativa de fuga improvisada, mas, como previsto, fui puxada de volta pela cintura.

Sieghart riu enquanto me virava de costas para ele, abraçando-me e me deitando em cima de si. Ele encostou-se à porta do carro, acomodando minhas costas em seu peito.

- Acho que já está bom de castigo por hoje. – anunciou ele.

- Ainda... bem – disse eu, ofegante, sorrindo vitoriosa. Eu não havia respondido. Háhá.

- Obrigado, ruivinha. – Sieghart suspirou.

- Por quê? – franzi o cenho.

- Pelas palavras que você disse para mim – ele sorriu – Tecnicamente foi para Rey, mas você falava de mim, então...

Minhas bochechas esquentaram levemente. Cerrei os olhos.

- Baka...

- Hmm... Está com vergonha? – provocou-me ele.

- Claro que não!

- Gostei da parte em que você disse que também sentiria ciúmes de mim se...

Arregalei meus olhos.

- QUANDO FOI QUE EU DISSE ISSO?

- Não se faça de desentendida, ruivinha.

- Eu nunca disse uma coisa dessas! – me ergui, virando para ele. Meu rosto estava avermelhado, em uma expressão de raiva.

- Então está dizendo que não sentiria ciúmes de mim? – Sieghart me desafiou, colocando as mãos atrás da cabeça como travesseiro. Seu sorriso maroto me provocava, mas eu sentia que não era uma boa ideia responder àquela pergunta.

- Claro que não sentiria – mas como eu sou teimosa...

Cruzei os braços orgulhosamente enquanto erguia o queixo.

- Então vamos ver. – Sieghart jogou um olhar desafiador em meus olhos enquanto colocava dois dedos na boca, assobiando.

E de repente a nojenta apareceu do nada por trás do sofá, sentando-se no banco de trás. Olhei para ela incredulamente. Neko-chan...

- Quantas vezes eu já te falei para não me persegui pelos cantos? – fuzilei-a com o olhar, mas a mesma vinha em direção ao banco da frente, em direção à Sieghart. Joguei um olhar ameaçador para ele.

- Você está brincando com a minha cara? – uma veia saltou de minha testa.

- Sei que sente ciúmes, vamos, admita.

- Não sinto! – virei-me de costas para Sieghart e voltei ao meu assento. – Fique com ela se você quiser, idiota! – dei língua a ele, cruzando os braços.

- Sabia – ele riu.

- NÃO É CIÚMES! Eu definitivamente NÃO ligo! – vociferei. Grr! que raiva desses dois! Por mim eles poderiam morrer juntos que não faria diferença!

- Ruivinha...

- Não adianta fazer essa voz de cachorrinho pidão, seu idiota – vociferei entre dentes, apesar de ser mentira.

Minha cintura foi puxada de leve, mas só quando Sieghart me envolvera de uma só vez eu verdadeiramente me alarmei, mas era tarde demais. Ele me puxou para trás, fazendo com que minhas costas deitassem sobre suas pernas. Agora ele me segurava em seu colo, como se ele estivesse me carregando.

- Eu estou apaixonado por você, você por mim... Porque não admitimos logo que nascemos um para o outro? – Sieghart se aproximou, sorrindo com diversão. Meu rosto corou violentamente enquanto eu arregalava os olhos.

- S-seu hentai! Saia desse carro agora!

- Me obrigue – e ele estava mais próximo, perigosamente mais próximo. Seu corpo já se deitava no meu.

- Ora seu... Não ouse... – mas ele já estava ousando, nossos lábios se triscaram levemente, me deixando sem fala. Meu rosto se enrubesceu violentamente.

- O que você estava dizendo? – engoli em seco, excessivamente corada. Ele sorriu – Foi isso que eu pensei ter ouvido.

E com um movimento único, ele me beijou. Seus lábios calmos e ternos nos meus eram lentos e calculistas, em uma pressão quase bruta, mas em uma calma carinhosa, branda. Seus braços me envolveram com movimentos possessivos, mas leves como o mar. Eu me sentia em um ninho de seda. Em uma paz ardente. Sem perceber, eu já estava presa em seus braços.


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Notas finais do capítulo

Nick-kuuuunnnnnnn *-------------------*!!! Nyaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhh obrigadaaaaaaaaaaaaaaa TuT!!!! Vc recomendou essa fic, eu fiquei tao emocionada quando vi seu nome ali TuT/!!!!!!!!!!! Owwwwnnnnnnn obrigadaaaaaaaaaaaaaaa 8DDDDDDDDDDDDDD!!!! Nyaaaaaaaaaaaaah ♥!!! Sim, esse cap foi em SUA homenagem ahsuashuasuhshua. Finamente, n xD?? Acho q ele combinou perfeitamente com vc ;DDDD!!! huashuasuhshuas >u<!!!
Obrigada msm *0*!!!! Vc eh mt phoda, obrigada por sempre estar me ajudando e acompanhando minhas fics >u<!! *--------------*!!!! Suas criticas construtivas me alegram, obrigada por ser sempre tão legal *--------------*!!!
O proximo cap vai demorar um poukinho, logo avisando >-<. Desculpem D:!!
Espero q continuem acompanhando a fic ;DD!! Até a proooximaa ^-^!!
Bjos bjos o/!!!