Além do Destino escrita por AnaBonagamba


Capítulo 25
Ideais.


Notas iniciais do capítulo

Este vai em homenagem à Hanna Medeiros, nossa mais nova "faculdanda" de uma FEDERAL! Meus parabéns, amiga, muito sucesso!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/112946/chapter/25

- Corra, Malfoy, corra! – gritou Hermione para Abraxas, mas este somente sacou a varinha e deixou que os feitiços de ataque dissipassem no ar.

Hermione puxou-o pelas roupas para trás da carruagem e esperou. Passados alguns segundos os feitiços cessaram.

- Senhor, será que os abatemos? – perguntou um homem encapuzado e ricamente vestido. Sua face ia em direção a outro homem, este mais alto e ostentando ainda mais riqueza. Hermione reconheceu sua face de praxe.

- Veja só isso. – Grindelwald riu, apontando para a carruagem estraçalhada. – Em que ponto nós chegamos, meus amigos?

Todos riram. Malfoy suspirou e Hermione prendeu seu rosto com a mão.

- Não faça um movimento sequer. – sussurrou inaudível para o loiro.

- Acho que não temos mais nada para fazer aqui. – disse o bruxo, balançando os ombros com desdém. – Ou será que...

Hermione congelou em seu lugar. Sentia o anel dos tempos perdidos queimar em seu dedo, alertando perigo.

Malfoy fechou os olhos e ela também. Talvez se tentasse aparatar...

- Não seria bem sucedido, querida. – disse ele, puxando a menina para longe de Abraxas enquanto os prendia com magia. – Afinal, nós sabemos que para aparatar é necessário um trabalho muito árduo que uma criança de Hogwarts não teria nem ideia. – riu.

- Não toque nela! – gritou Abraxas, sua voz saindo dolorosa pelos apertos no pescoço. – Não ouse tocar nela!

- Oras, ele é o que, seu namorado? – riu novamente e Hermione observou-o pasma. – Espere, eu não conheço você. – disse ainda achando graça. – Mas você! – apontou para Malfoy, caído no chão. – Sua família negou cada oportunidade que eu dei, não sabe o quanto rezei por encontrar um ente perdido dos Malfoy e, agora, veja! O filhinho pródigo dos Malfoy fugindo com uma sangue-ruim!

Grindelwald gargalhou enquanto a menina sentia seu aperto forte no braço. Como ele sabia de tudo isso?

- Não seja tola. – disse para ela. – Sei porque posso saber, e não porque quero. Sei porque este talento me pertence, algo que jamais pertenceu a ninguém. Sabe, eu poderia deixa-la viver, uma vez que é muito inteligente e bonita... – os outros capangas gargalharam. – mas isso seria contra a minha regra de abater os sangues-ruins, afinal, nem é preciso ser um mentollis pra sentir a impureza de seu passado!

Hermione conteve um sorriso de escárnio. Então Grindelwald era um mentollis! Por isso Dumbledore não precisou mata-lo para obter a varinha das varinhas! Dumbledore sabia que Grindelwald continuaria sendo poderoso, e único! Era um teste!

- O que você quer? – ralhou para o mais velho.

Grindelwald a ignorou por um minuto antes de responder.

- Eu não sei. – disse sinceramente. – Seu destino já é claro, mas o deste rapazinho... – ele sorriu para Abraxas que se encolheu. – Poderia mata-lo também, mas chantagear os Malfoy seria muito mais interessante... e inteligente. No caso, estou confuso.

- Mate os dois! – gritou um dos homens. Este vestia-se de azul-royal e tinha os cabelos loiros por trás da máscara dourada.

- Não. Senhor, poupe o garoto. – outro sorriu malevolamente. – Pense em quanto nós podemos obter com ele, afinal, mesmo sendo um pirralho ainda leva a grandeza dos Malfoys no sangue!

- Sabe, Iron, você tem razão. – Grindelwald sorriu para Hermione e se aproximou mais dela. – Você seria muito bem-vinda no nosso jogo, se quisesse, mas sua mente ralha para mim.

- Você é ridículo e suas ideias jamais darão certo. Acredite! – disse ela, ainda confiante. – Sei de seus medos, e saiba que Dumbledore o derrotará, e a única coisa que restará para você é sua mente doentia!

Grindelwald apertou a varinha no pescoço da menina, olhando-a profundamente.

- Uma criança de Dumbledore! – disse numa voz que imitava a de Voldemort. – Oras, menina, não seja estúpida. Onde está seu mestre, agora?

- Eu não tenho mestres!

- Mas terá um, se quiser viver. Olhando mais cauteloso sei das coisas que pretende fazer, mas ingenuamente não consigo ver nada do que já fez. Me diga, quem lhe ensinou?

Hermione olhou-o sem entender.

- Me ensinou o que?

- A ser uma mentollis, sua menina estúpida, ou não sabe que consegue travar seus pensamentos e injetar mentiras em mim? – apertou a varinha ainda mais, machucando-a. – Você pinta imagens na minha mente, você as trabalha bem e, enquanto isso, esvazia todas as verdades deixando somente um rastro delas! Quem lhe ensinou? – gritou.

- Eu não sei do que você está fa...

- Quem lhe ensinou?! – gritou mais alto, ecoando pelo silêncio dos demais.

Hermione sentiu uma lágrima escorrer por seu rosto.

- É um talento, senhor Grindelwald. – disse segura. – E ainda aviso para tomar cuidado.

- Nos veremos em breve. – disse ele. – Então. – completou, apontando sua varinha para o rosto dela.

Hermione sentiu seu corpo ser jogado para longe, e ir de encontro à neve fria e espessa que caia sobre a neblina. Ouviu os gritos de Abraxas, mas não conseguia se mover. Não sentia suas pernas.

Por um momento julgou-se morta, mas conseguiu olhar sorrateira para a mão onde pousava delicadamente a aliança de Tom e o anel de Dumbledore.

Pas encore de compte est faite de produits en béton.

Piscou em alerta, lendo a frase mais nitidamente. Tinha certeza de que havia mudado.

Pas encore de compte est faite de produits en béton.

Mais gritos de Abraxas vieram aos seus ouvidos, queimando-os. Precisava fazer alguma coisa... precisava pensar em alguma coisa!

Pas encore de compte est faite de produits en béton.

Nenhuma virtude é feita de bens concretos.

O que se seguiu foi irradiado de emoções e forças que jamais havia sentido. Não conseguia ver nitidamente a figura de Dumbledore, que manipulava os feitiços de ataque com maestria enquanto Grindelwald duelava arduamente com ele, mas podia senti-lo. Sua visão estava borrada, mas algo dentro dela dava a certeza que a pessoa de vestes douradas e cabelos claros, alto e perspicaz, era seu professor.

Somente se deu conta de que não era Dumbledore quando viu um feitiço rasteiro cortar sua delicada e jovial face.

- Felipe! – gritou aflita. – Felipe!

O garoto somente olhou-a por um segundo antes de voltar seus olhos para o bruxo a sua frente. Todos os outros já haviam aparatado.

- Sempre soube que sua turma era covarde, mas ver de perto é realmente uma honra! – riu o menino, apontando a varinha para o outro enquanto Grindelwald o olhava com cautela e curiosidade.

- Conheço esses olhos. – sussurrou o mais velho. – São olhos da morte.

- Sim, da sua! – disse mais alto, lançando feitiços abusivos que Hermione jamais ouvira.

Grindelwald driblava-os intensamente, prevendo a magia antes mesmo de ela acontecer.

Hermione sentou-se na neve e olhou a sua volta, procurando alguma coisa que pudesse ajuda-la, e consequentemente, ajudar Felipe.

Ainda não acreditava que o rapaz amedrontara toda uma ordem e duelava grandiosamente com um bruxo como Grindelwald.

Ele era tão bom quanto Tom.

Sua visão, ainda abarrotada, encontrou o que queria. Mas, como que por destino, encontrou algo que a deixou imensamente frustrada.

Abraxas Malfoy estava desacordado, e seus lábios, antes rosados e suaves, estavam grossos e roxos.

Pegou sua varinha e correu para ao lado de Felipe. Precisavam ser rápidos.

“Agilidade, Srta. Granger. Agilidade.” Lembrou-se das palavras de Tom enquanto olhava mais uma vez para o futuro comensal da morte.

- Oras, - Grindelwald riu. – vocês dois não completam nem um quarto de mim.

- Vá embora, Grindelwald. – disse Hermione, e Felipe olhou-a odiosamente.

- Não, fique, eu nem comecei a me divertir! – ralhou o outro, avançando para o bruxo.

Grindelwald lançou Felipe para trás, olhando Hermione não vacilar sequer um momento.

- Eu não a matei, e não o farei. – disse calmamente, guardando a varinha. – Continue a sua missão, criança, pois não quero concorrentes, nem ladrões de ideais. É incrível como os ideais de hoje não tem personalidade, mon chéri, e isso é frustrante. – riu debochadamente.

Hermione vacilou, exatamente como Grindelwald previra.  

- Coisas horríveis aconteceram com bruxos que mexeram no tempo. – sussurrou ela, amedrontada. Abaixou a varinha e esperou por uma resposta. Sabia que Felipe já estava de pé.

- Quão importante é, senão vantajoso? – Grindelwald olhou por cima dos ombros dela, em direção ao menino. – Espero vê-la de novo, afinal, temos muito em comum.

Felipe colocou-se ao lado dela, com varinha em mãos.

- Adeus, Hutter. Granger. – ele a olhou. – Inutilia Truncat. – e se foi.

Hermione entendeu bem o que ele queria dizer. Corte o inútil, elimine-o da sua vida. Lembre-se da sua missão.

Sentiu os braços de Felipe se fecharem sobre seu corpo, nada fez. Deixou que toda sua expressão caísse, sem força alguma.

- Como chegou aqui? – questionou.

- Rebeca... ela me disse que ele ia mata-la! – disse exasperado, puxando de forma que olhasse em seus olhos. – Tentei rastreá-la, tentei de todas as formas, mas no fim, somente senti. Soube onde você estava quando o anel brilhou. – apontou para sua mão, onde o anel idêntico ao de Dumbledore pousava delicadamente. – Não sei como, mas sabia que era você.

- Poderia ter morrido! – gritou ela. – Morrido sem causa alguma!

- E você não é uma boa causa? – retrucou. – Não seja tola, não menospreze o que você é, por ele ser melhor. Riddle não dá o devido valor na nada.

- Não tem a ver com o Tom. Abraxas, ele... – Hermione parou, desvencilhando-se dos braços quentes de Felipe e correndo para o lado da carruagem.

Sacudiu o garoto, que abriu os olhos lentamente, completamente avoados. Abraço-o ternamente enquanto sussurrava palavras desconexas.

- Está com hipotermia. – disse a menina, tentando levantá-lo do chão. – Precisamos sair daqui!

Felipe suspendeu Malfoy com dificuldade, tirando-o dos braços de Hermione.

- Como sabe?

- Já tive hipotermia antes. – disse ela. – Gera alucinações. Precisamos sair daqui! – repetiu.

- Venha. – disse ele. – Coloque sua mão sobre meu ombro.

- Por que? – levantou as sobrancelhas.

- Te explico depois. Coloque. – pediu.

Hermione sentiu-se puxada para baixo e sua mente escurecida, mas, importunamente, sabia que não havia aparatado.

        * * *  

- Já deviam ter voltado. – sussurrou Black, sentado perto da grandiosa lareira do Salão Comunal Sonserino.

- Acha que eu não sei disso? – ralhou Tom entredentes. – Eu planejei tudo, cada milésimo de segundo, acha mesmo que eu não consigo entender as coisas e preciso de suas palavras idiotas?!

- Tom, acalme-se. Sabe como Abraxas é imprevisível. – interrompeu Lestrange, levantando-se indo em direção a Tom. – É por isso que seus trabalhos são muito bem feitos.

Tom virou-se para a porta e abriu-a severamente.

- Eu não confio em nenhum de vocês. – disse antes de sair.

Talvez Malfoy não tivesse capacidade de cumprir este pedido. Foi por isso que mandou ele, e nenhum outro comensal. Apesar de tudo, Abraxas ainda tinha certa queda por sentimentalismo, mesmo com um pai tão exaustivamente arrogante.

Subiu a escadaria das masmorras, cruzando com outros sonserinos que o olhavam curiosamente, principalmente para suas mãos. Algumas meninas sorriram ao perceberem que os “boatos” sobre casamento eram falsos.

Não havia nenhum anel em seu dedo.

Esperava encontrar a garota andando com os amigos, sabia que ela era esperta, jamais a subestimara. Pena que era uma Grifinória, e isso a rebaixava.

- Marcos Fitsburg? – perguntou Tom, enquanto o rapaz que parecia com Dino o olhava com curiosidade.

- Riddle? – questionou o outro.

- Sim, eu... na verdade, queria saber se você viu Rebeca Crusois. – disse Tom, olhando para o rapaz a sua frente. Alguma coisa nele havia mudado.

- Desculpe-me, mas não. Acabei de chegar da França, depois de passar uma temporada com meu pai. – explicou ele. – Não vi ninguém ainda, mas ela deve estar no salão comunal da Grifinória.

- Obrigado. – respondeu polidamente antes de sair para os corredores vermelho e dourado.

Arrependimento? Era isso o que estava sentindo? Não podia compreender. Ele era Fausto, abandonando Margarida, mas sentindo a falta dela.

Entraria no Salão Comunal da casa oposta, se possível. Não entendia sua mente, nem os motivos que ela obtinha para estar ali, mas tinha certeza absoluta de que poderia encontrar algumas respostas assim que Rebeca olhasse para ele.

- Procurando alguém, Tom, querido? – questionou a mulher do quadro, sorrindo para ele.

- Sim, onde está Rebeca Crusois?

- Oh, a Srta. Crusois saiu cedo hoje, senhor Riddle. – informou ela. – Disse que tinha uma missão para salvar.

Tom desabou suas aflições e forçou seus pulsos. Rebeca, com certeza, fora buscar Hermione.

 * * *

- Entre. – disse Felipe, apontando para a porta de uma enorme casa a sua frente. – Rebeca está esperando você.

Hermione olhou pouco para fora, não sabia onde estava. A casa era maior que as dos Riddle, e tinha uma torre consideravelmente alta ao leste. Parecia ser quente e confortável.

Abriu a porta, revelando seu interior. Havia escadas por todos os lados, e as paredes eram revestidas de um veludo vermelho pesado, mas completamente limpo. O chão era de madeira, e seu sapato fazia pequenos barulhos quando andava.

Felipe entrou e não esperou nem um minuto antes de subir para um dos lados e adentrar num quarto. Hermione acompanhou-o, relutante: Abraxas não parecia nada bem.

- Vá procurar Rebeca. – disse ele para Hermione. – Eu cuido do Malfoy.

A menina fez sim com a cabeça e saiu do aposento, sentindo-se perdida em meio de tantas escadas.

- Hermione? – chamou uma voz conhecida e aflita.

Rebeca correu para os braços da outra, aconchegando-se e desacreditando. Tantas coisas terríveis passaram por sua mente, mas no fundo sabia que tudo daria certo.

- Obrigada, não sei o que seria de mim sem você. – disse Mione, beijando de leve a face da amiga.

- Eu não acreditei quando ele disse que queria se livrar de você. Sabia que era um impulso, e que ele iria se arrepender depois. Sei que ele se arrependeu. – disse de uma vez.

Hermione apenas sorriu.

- Independente do que Tom pensa ou deseja, eu estou aqui por uma coisa que vai além dele. Ele é meu destino, - meditou ela. – e minha estadia aqui vai além do meu destino.

- O que houve com Malfoy? – perguntou Rebeca. – Onde ele está?

- Rebeca, nós fomos atacados por Grindelwald. – disse a outra, lentamente.

A loira piscou várias vezes, tentando digerir tais palavras.

- Vocês o que...?

- Ele nos atacou, e queria me matar. Não me matou porque distraiu-se o suficiente com Abraxas, por ele ser um Malfoy. Parece que Grindelwald e a família dele tem alguma coisa, um tipo de pacto.

- Um pacto oposto. – explicou Rebeca. – Nenhum dos Malfoys quis se envolver com Grindelwald, apesar de sua grandiosidade. Alguns não acreditam mais nele.

É incrível como os ideais de hoje não tem personalidade, mon chéri, e isso é frustrante.  

- Ele me disse algo parecido com seus ideais serem roubados por outras pessoas. – adicionou Hermione, puxando Rebeca para onde Felipe estava com Abraxas.

- Sim. Já se deram conta do quanto Grindelwald é poderoso, mas me diga, como estão vivos?

- Felipe nos salvou. – disse Hermione simplesmente. – Ele foi mais do que corajoso, foi brilhante.

- Eu sei que ele é brilhante, mas não me referia a isso. Grindelwald poderia muito bem ter matado todos vocês, acredite em mim. Ele não fez isso por alguma outra coisa.

Hermione parou de andar, ficando entre um corredor e outro.

- Conheço bem seu ideal. – concluiu ela. – E sei bem aonde ele vai chegar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Dois capítulos em uma semana. (OOOOH) Pois é, beijos para a minha mente [in]brilhante que ficou palpitando até que eu desse um fim nesse confronto Grindelwaldiano. Sabe, eu não sei o porquê, mas sempre gostei do tio Grindelwald. Ele devia ser legal e, vamos e convenhamos, era lindo.

Tom se arrependeu e entrou em desespero. Finalmente um sinal de sanidade. o/ Rebeca, a fofíssima melhor amiga, deu um jeito de tudo dar certo. Felipe subiu no meu conceito, e no de vocês?

Hermione is a mentollis? Será que o Grindelwald fumou ou eu li mesmo isso? SIIIM, Hermione is a mentollis, capaz de proteger sua mente, esconder seu passado e revelar mentirinhas para a mente dos outros. Divertido, né? Explicarei mais um pouquinho no próximo capítulo.

Marcos, quem é esse?Não sei se vossas senhorias se lembram dele no começo da hitória, e NÃO, ele não sumiu por acaso. Na realidade é ele quem vai ajudar a Hermione com o Tom, e quem vai explicar pra ela seus amáveis poderes "novos".

Pontinhos importantes:

1) Letícia Castelo, você receberá uma bomba de Hexafluoreto de Enxofre na sua casa por não postar AU COURS DE LA VIE. Sim, sou uma russa revoltada.
2) Ariane Pão Riddle, adorei a nova Riddle's Riddles que você está reescrevendo. Tão boa quanto a original, o/
3) Eliza_Wals, você está viva, amiga? Estamos morrendo de saudade da sua fic, quando tem post? *nhanha*
4) Para quem gosta de morenos lindões dos anos 20/30, aconselho um filme EXCELENTE que assisti ontem, chama-se BONS COSTUMES (Easy Virtue). É uma comédia com Ben Barnes, o lindão do Principe Caspian. Para quem tem tanta preguiça quanto eu de ir numa videolocadora, cá está:

http://www.megavideo.com/?v=YQ3F8FCV Desculpe por achar somente dublado. ):

Eu cacei o legendado feito louca.

5) Outro filme excelente com ele chama-se O RETRATO DE DORIAN GRAY. (Quem já leu o livro? o/ o/) Cuidado com as ceninhas pesadas deste filme, mas o contexto realmente vale a pena.

http://www.megavideo.com/?v=TA1FSOBE

Espero que tenham gostado e até semana que vem. (amanhã? huahuahua.) Beijos.