Stranger And Beautiful escrita por MariChambers


Capítulo 1
Capítulo Único




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Leon ficou sentado na cadeira de um escritório, esperando que o seu nome seja chamado. Os trabalhos foram voando por toda parte, os telefones estavam soando fora do gancho, ele olhava um grupo de homens em trajes militares passam por aqui. Um deles a quem reconheceu, acenou para ele. Ele acenou de volta. Leon já tem a experiência a trabalhar para o governo.

Poucos minutos depois, o general saiu do escritório. “Leon, você pode entrar agora. Ela está pronta.”.

Leon saltou da cadeira e seguiu para uma das salas do grande edifício. Sentia-se ansioso, e ele não sabia por quê. Por que ele se sentia tão ansioso?

Leon teve que admitir que ele estivesse certo sobre algo, ele era apaixonado por ela. Foi a confiança. Tudo isso era a confiança. E por que ele não estava confiante? Ele era incrível, embora as pessoas tenham uma carreira complicada seria apenas um sonho de ter, e ele sempre foi o melhor no que faz. Mas nunca foi arrogante ou, pelo menos, ele não quer parecer assim. Ele sempre teve um lado compassivo, todos entre que considerou a personalidade muito confiante (não arrogante) que ele mantinha.

Leon salvava pessoas. Ele salvava-os bem. Era parte do seu dever, e parte de sua sanidade. Por causa de tudo o que era justo, para o bem sua humanidade, que ele precisava para ajudar as pessoas, para salvá-los quando precisava dele, verificava se estava bem. Ele salvou-os porque ele se importava, era apenas a sua natureza.

Mas ela... Ela era outra coisa. Manuela. Nunca encontrou alguém tão valente, tão humana, tão bondosa. Ela nunca quis viver por ela mesma, ela queria viver para o benefício de outras pessoas. De todos os seus passados o que pesava era por causa de seu pai, e não uma vez que ela fez algumas coisas para o seu próprio ganho.

Ela estava perdendo sangue, mas ela ainda lutou. Ela não se importou se ela morresse na batalha, ela só queria fazer o que era certo. Foi porque ela valorizava a vida dos outros, antes de si mesma. Ela não só se preocupam com os outros, ela escolhe a vida para ela própria. E ele nunca tinha visto ninguém como ela. Ela tinha lindos olhos azuis impressionantes, pele morena, e um rosto delicado. Quando ela estava nervosa, ela cantava. Sua voz era angelical, suave e pacífica. Foi estranho. Foi lindo. Ela era bonita.

Ele estava feliz que ela ainda estava viva, ele só desejava que ele pudesse ter conversado com ela mais, para fazê-la se sentir melhor, mas ele nunca conseguiu encontrar melhores palavras para dizer. Ele não tinha falado com ela desde que vira pela última vez, a caminho da América do Sul. Sua missão na Espanha para recuperar a filha do presidente tinha do presidente tinha se lembrado de Manuela, e fez-lhe apreciá-la mais. Foi por isso que ele estava aqui, no Escritório do Governo da Defesa, onde, estava sendo mantida e monitora da regularmente. Ele só queria ver a Manuela, para ver se ela estava bem, isso é tudo.

Leon andava depressa, correndo os olhos contra os crachás e documentos detidos contra a parede. Ele ainda não percebeu bem por que ele estava ansioso. Por que ele ainda estava ansioso? Ele é o Leon S. Kennedy! Ele sempre esteve confiante, nunca ansioso, a menos que fosse uma questão de vida e morte.

O general parou em uma porta. “Ela está aqui, você pode ir vê-la. Vou ter dar alguns minutos para chegar lá.”

“Será que ela que estou aqui?”.  Leon dizia, olhando para o general.

“Sim, ela foi avisada sobre isso antes. Ela está bem animada para vê-lo novamente, Leon.”

Leon respirou fundo. Então ela está por atrás dessa porta... Ele fechou os olhos, virou a maçaneta e entrou.

“... Leon?”

Os olhos de Leon se abriram para uma voz de sotaque feminino, ele viu uma jovem sentada em uma cadeira na frente dele. Seus olhos eram de um azul tão impressionante, sua pele ainda era morena e rosto ainda era delicado. Seu cabelo era castanho claro, ainda chegava a seus ombros. Era ela. Manuela, hoje com 18 anos, estava na frente dele. Ele sabia disso e a reconheceu. Sua expressão estava metade desânimo, metade emoção.

Sua boca transformou-se num sorriso. “Manuela...”.  Ele disse baixinho.

“Leon!” Manuela se levantou da cadeira e correu para ele. Ela colocou suas mãos ao redor de seu tronco, dando um abraço, um sorriso pequeno alcance em seu rosto. “Leon... Eu não posso acreditar que você está aqui! Mas... por quê?”

“Meu carro quebrou e tive que levar ao mecânico.”. Disse sarcasticamente. “Para visitá-la, por que mais? E por que você está surpresa? Eu pensei que te disseram que eu estava vindo...”.

Ela tirou os braços do corpo do rapaz e encarou o chão, lentamente, balançando a cabeça. “É só que... bem, você não veio me visitar há 2 anos...E você veio só agora...”

“Eu só... Tenho estado muito ocupado... Desculpe... Então, como você está?

“Eu estou muito bem.”. Manuela começou a acariciar-lhe o braço. Ela ainda mantinha envolta em ligaduras. Sua camisa branca e calça jeans foi uma mudança contrastando com o vestido, esfarrapado e manchado de sangue que viu pela última vez vestindo.

Ele a viu em sua inquietação. “E o seu braço?”

“Tudo bem... pode ficar tranqüilo.” Ela rapidamente falou novamente. “E você? O que você andava fazendo? Eu ouvi sobre a sua missão na Espanha...”

Leon ficou quieto de repente. Vendo Manuela e pensando em sua missão na Espanha e lembrando-se de Jack Krauser. Será que ela sabe? Será que ele quer mesmo dizer?

“Eu... eu ouvi sobre o que aconteceu com Krauser...”. Ela disse baixinho.

Leon continuava quieto, sem o que dizer. Ele observava enquanto ela falava com a cabeça ainda um pouco para baixo. Ela continuou. “Eu sinto muito... ele era seu parceiro, depois de tudo...”.

“Hey... Não se preocupe com isso. Não foi culpa sua... Algumas pessoas são... muito podres, para começar. Talvez nós simplesmente não fomos capazes de ver isso...”

Manuela olhou para Leon e deu um “meio-sorriso”. Um silêncio reinava no local. Houve uma profunda compreensão entre eles e não precisava falar para compartilhá-lo. Finalmente, após alguns segundos, Leon foi o primeiro a quebrar o silêncio. “Manuela... fico feliz em te ver novamente.”.

Manuela lentamente balançou a cabeça e falou. “Estou tão feliz por você estar comigo agora”.

Então, inesperadamente, ela agarrou sua mão na dela, olhando para os olhos, uma troca de olhares de órbitas azuis.

Aquela compreensão estava perfeita. Tudo o que ele tinha sentindo antes havia permanecido como um vulcão adormecido, e então irrompem seus pensamentos mais uma vez. Ela ainda era a mesma pessoa... Estranha e linda. Sua mão quente sem um toque de frio, nem do tempo frio de Outono. Ela apertava a mão do rapaz com carinho. “Realmente... sinto-me feliz que você esteja aqui...”

Ele apertou de volta. “Eu também estou feliz, Manuela... Feliz em vê-la novamente”.

Um momento pouco mais tarde, eles foram interrompidos por uma lenta abertura da porta. Soltando as mãos dos ambos. Era o general. “Leon... É sobre o tempo...”

“Ok, eu vou sair em breve, me deixe ter o tempo de dizer adeus.”.

O general acenou com a cabeça e fechou a porta novamente. Volto-se para Manuela. “Então... Eu vou te ver outra vez, tudo bem?”.

Ela sorriu e balançou a cabeça positivamente e lentamente.

Ele chegou à porta. “Adeus, Manuela...”.

“Adeus, Leon...”.

Quando ele já ia girar o punho para abrir a porta... “Leon! Espere!”.

Leon virou-se para o rosto da menina. Manuela olhou para o chão, depois olhava de volta para ele. “Por favor, Leon... Por favor... Prometa-me que vai vir mais vezes. Eu... eu não quero perder você também...”

Ele suspirou e acenou com a cabeça. “Eu prometo”.

Ela abaixou a cabeça quando ele abriu a porta e saiu.

Leon deixou o prédio e tinha andado de volta para seu carro. O tempo inteiro, embora ele tivesse visitado Manuela pela primeira vez em vários anos. Ele pensou em como ele falava com ela, e como nada deles mudaram. Ele ainda era o bastante confiante, agente do governo muito profissional, e ela era a mesma menina, calma, valente que conhecera. A única coisa que invadia seus pensamentos, o que ele não conseguia parar de pensar em si mesmo.

Todos os sentimentos ainda estavam lá. Ela ainda sentia o mesmo, e ele esperava que ela ainda sentisse a mesma coisa. Não, ele tinha certeza que ela ainda se sentia da mesma maneira. Ele sempre estava certo sobre tudo. Era a sua confiança... Ou não foi? E Leon teve que admitir, quando ele estava certo sobre algo... Ele era apaixonado por ela. O que isso significa para ele?

Leon sentava, pegava e colocava as chaves, dando ignição. Deixando a cabeça encostada ao descanso do assento. As palavras de Manuela ainda ecoavam em sua cabeça... “Eu... Eu não quero perder você também...”

Então, isso não importa para ele o que significava para ele. É o que significava para ela. E o que ela significava para ele, e o que ela significava para ele todo esse tempo, não importa quando tempo levou para ele finalmente visitá-la.

Porque ele era apaixonado por ela... Manuela, uma menina estranha e linda...



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