Sobrevivendo ao Ciúmes da Gina escrita por HoranDrugs


Capítulo 3
aluno chato+comparsas assustadores= ajudinha extra


Notas iniciais do capítulo

Eu realmente, não me importo de não ter comentários,mas, seria muito, mas muitooooooo legal receber.



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 - Acorda, Juliet, vamos lá...

Eu continuei com os olhos fechados, tinha tido um sonho ótimo, eu era uma bruxa, e tinha feito amigas ótimas... Além que eu tinha saído da compainha de minhas ''amigas'' apaticas, que me tratavam como... uma intrusa, por assim dizer.

Abri meus olhos rapidamente e vi Luna, minha amiga da Corvinal, sorri comigo mesma: meu sonho era realidade.

- Vamos lá. - nós fomos para o banheiro nos trocar, após arrumadas, descemos rapidamente as escadas, junto com Analisse, minha colega de dormitório, e Cinthia, uma lufana terceiranista.

- Seus pais são bruxos?- eu perguntei do nada para Luna.

- São, bom minha mãe morreu quando eu tinha nove anos, mas meu pai é um exíbio bruxo.- respondeu ela prontamente, sem pestanejar mesmo que a pergunta tenha sido feita do nada. - E os seus.

- Não. Meu pai é professor de Ciências e minha mãe é contadora.

Entramos no salão, acenamos para Gina e Letícia, e nos sentamos em nossa mesa.

- Bom dia, bom dia!- disse o professor Flitwick, um bruxinho minúsculo e franzino, que era o diretor de minha casa. Ele distribuiu os horários correndo.- Bom primeiro dia de aula.

Peguei meu horário e li:

'' 1a aula de segunda-feira: História da Magia, junto com Grifinória.''

- O que vem ser História da Magia?- perguntei levantando uma sobrancelha para a japonesa que me parabenizara noite passada.

Ela soltou um risinho e me respondeu:

- É a aula de História. Vocês trouxas tem, não é?- eu assenti com a cabeça.- O professor é um fantasma.- ela respirou fundo e continuou- Vem a ser a aula mais maçante que temos.

- Obrigada. Aliás, meu nome é Juliet.

- Olá Juliet, meu nome é Cho. Seja bem-vinda a Hogwarts. Veio parar na casa certa.

- Venha, Juliet. Não quero chegar atrasada.- Luna olhou para um longo relógio, que pendia na parede a direita.

- Vamos.

Nós saímos lentamente e perguntamos para o monitor Grifinório, que estava próximo, onde era a aula. Ele me indicou feliz, por ter algo para fazer, se não ficar advertendo garotos por brincar no corredor.

Ao chegar, nos sentamos nas fileiras do meio, À direita.

Logo, o resto da classe chegou, fazendo uma grande balbúrdia, que Luna e eu colaboramos, quando o professor, que era mesmo um fantasma, atravessar o quadro negro.

Eu nunca me esqueceria daquela aula, não porque ela foi fascinante, ou alguma coisa não chata, mas sim porque fora maçante.

PPassamos por aulas variadasa, como Transfiguração, onde ouvimos explicações precisas de como aquela ''arte'' era importante e complicada, depois fomos a Herbologia, ensinada pela professora Sprout, uma bruxa baixinha e atarracada, que cujas unhas fariam Bella e Melline desmaiar.

Até Poções, que com certeza, era muito interresante, sem ser pelo professor, Snape, com um nariz enorme e cabelos assustadoramente sebosos, com olhos negros e frios.

No instante que chegou na sala, teve o efeito de fazer toda a sala se calar.

- Tenho que avisa-los que tentarei ocupar suas cabeças ocas, ensinando-os a engarrafar a fama e a beleza, e também, é claro engarrafar liquidos tão poderosos, a ponto de matar. Só torço, para que vocês não sejam os mesmos tipos de ignorantes que tenho que ensinar todo e todo ano.

- Agora, alguém daqui, estivesse envenenado, onde procurariamos a solução.

Alguns levantaram as mãos, mas eu manti minhas mãos abaixadas, pois eu lera os livros, mas não estava me lembrando...

- Uni-duni-tê- o- bruxo- sem - varinha,- escolhi - essa - bruxinha.- e como se fosse telepatia, o professor apontou para mim, eu não sabia se os outros tinham reparado, mas ele só havia apontado para quem tinha as mãos abaixadas.

'' Qual é a resposta? Senhorita...'

- McKind, senhor.- eu pensei, cruzei os dedos e pensei de novo...

-Tsk, tsk, tsk. Não tem a resposta é? Vou ter que tirar da Corvinal...

- Desculpe, mas... não seria...- eu torçi mentalmente e chutei:- no estômago de uma cabra?

- Correto.- ele pestanejou e se virou para o quadro escrever...

Saimos da sala suando, sua aula era muito complicada. Fui encontrar Leticia e Gina( era hora do almoço) enquanto Luna ia pegar cadeiras para nós duas.

Mas eu fui parada...

- Ah! Olhe só, Crabbe, Goyle, uma primeiranistazinha...- disse um aluno de aspecto maldoso, com cabelos loiros muito claros e olhos cinza.

Seus comparsas sorriram e abriram suas bocas para sorrir... Como em meu antigo bairro, estavam se preparando para me importunar. Idiotas.

- Por favor, podem me dar licença?

- Por favor, podem me dar licença- imitaram-me com vozinhas finas.

- Foi o que disse, agora posso passar?

- Poderia... Mas, nunca temos a chance de encontrar uma primeiranista, sozinha e indefesa, sem amigas comparsas.

Eu tentei sair a força, empurrando o braço do fracote, o loiro magrelo, mas ele levantou sua varinha, e eu recuei.

- Abaixe a varinha, Malfoy.

Um garoto baixinho, de cabelos muito negros e olhos muito verdes levantava a varinha para Malfoy.  Provavelmente ele era melhor em magia, pois Draco( era esse seu nome?) recuou, junto com Crabbe e Goyle, me deixando sozinha com o garoto.

- Nossa! Obrigada!

- Tudo bem. Não ligue para o Draco ( acertei o nome), é um bobalhão que se acha melhor.

- Certo. Obrigada, de verdade.

- Não foi nada, o cara de fuinha correu assim que eu levantei a varinha.- e coçou a cabeça e eu reparei que ele tinha uma fina cicatriz em forma de raio na testa.

- Hum... Desculpe perguntar mas... Que cicatriz é essa?

Ele, sem graça, botou a franja acima da cicatriz, para tapala.

- Você é trouxa?- ele me perguntou sorrindo.

- Sou...

- Isso explica. Eu levei um feitiço quando era bebê, quando tentaram me matar.

Eu arregalei meus olhos e ele sorriu.

- Mataram meus pais também, mas foi a muito tempo atrás. Pelo que parece, o bruxo que fez isso se extinguiu. É o que muitos bruxos acreditam.

- Sinto muito... pelos seus pais quer dizer.

Ele sorriu tristonho, e eu percebi passos em nossa direção.

- Juliet! Eu estava te esperando.- disse Luna rindo.

- Desculpe, fui encurralada.

Ela assentiu e acenou para o garoto ao meu lado.

- Vamos!

- Tchau...

- Harry, Harry Potter. Tchau Juliet.

Após Luna e eu andarmos em silêncio pelos corredores, ela sussurou:

- Você conheceu o Harry Potter!

- Sim, e daí?

Então, rapidamente, Luna me contou a lenda do menino que sobreviveu.


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