La Verdad da Outra Cullen escrita por PipaX


Capítulo 19
Incompleta


Notas iniciais do capítulo

Oie gente! Gostava que dessem uma vista de olhos nisto:
Sei que devo explicações e um grande pedido de desculpas e que não mereço receber comentários por o que fiz... Um ano sem postar :( Eu seu errei, mas juro, juro mesmo que tive o ano mais atarefado da minha vida e também perdi um pouco a motivação. Passei uma fase má... Mas depois de muitos pedidos e força de algumas leitoras eu consegui aqui estou eu postando como prometi. Peço desculpas sinceras por ficar sem postar tanto tempo, mas desculpas agora não resolvem nada né?
Espero que o capitulo esteja bom e ajude a perdoar-me :s
Sei que não mereço reviews mas bom eu queria muito que me dissessem algo, nem que seja para me xingar porque realmente mereço né?
Peço desculpa de novo e espero que curtam o capitulo.



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E aqui estava eu no quarto da minha pequena, enquanto todos tinham ido caçar, até Rosalie, mas está casa tinha perdido a alegria, ficou triste, mórmida.

Despois de tanta discução eu meio que me afastei de todos, apesar de Edward me vir pedir desculpas, dizendo que não estava sendo racional pois faria o mesmo.


Uma semana sem ela... Eu sentia que ia morrer como se fosse possivel, mas uma semana era muito eu estava habituado a te-la sempre nos meus braços.

Começariamos o caminho amanhã para a California, enquanto outros iriam para Canada, depois nos reecontrariamos em Alasca, com os Denali...


Minha filha podia ter fugido, mas de uma coisa tinha a certeza, eu iria encontra-la não iria desistir. Não iria perde-la não de novo.



http://www.youtube.com/watch?v=Uld5ONLBqOw


POV Pipa


Mesmo depois de ter desejado nunca mais acordar , isso nunca acontecia eu acordava dia-após-dia, muitas e muitas vezes, então desisti de tentar.

Vários dias tinham se passado, eu não sabia mais que dia era, eu já não tinha a noção do tempo. Eu e Fozzy continuamos com a nossa rotina, eu treinava constantemente os meus dons em animais.Tinha conseguido desenvlver meu dom, conseguia me ligar as mentes mesmo à distância bastava apenas concentração mas isso me tirava muita energia.

Continuava a me alimentar de sangue todos os dias, eu sugava o sangue dos animais sem dó, eu não sentia pena, não mais, eu me sentia sem sentimentos, fria como se fosse uma protecção para mim.

Eu estava sozinha, o meu braço não tinha voltado ao lugar e a minha perna não tinha cicatrizado, como eu pensava que ia. Estava sentada perto de uma árvore coberta de gelo, pelas minhas contas estavamos no Alasca...

Ouvi patadas se aproximando, logo Fozzy apareceu com um novo alimento, desta vez um viado.

Ele colocou-o perto do meu corpo, agachei-me com dificuldade perto do veado, sentindo o seu cheiro, o sangue ainda quente correndo nas suas veias, então eu percebi ele ainda estava vivo...Senti um sorriso sádico se formar na minha cara.

Olhei nos pequenos olhos assustados do veado, a sua respiração estava acelerada, o seu toráx subia e descia rapidamente. Sentia o olhar assustado de Foz sobre mim, mas eu não me importava. Me concentrei no olhar do animal:

“Acalma-te”-Ordenei em sua mente, rapidamente ele obedeceu ainda com o seu olhar assutado.”Vai ser rápido...Indolor”-Falei em sua mente suavamente, o veado relaxou, desistindo.

Em um movimento rápido cravei os meus caninos no seu pescoço, sugando o seu sangue o animal ofegou ao sentir o seu sangue ser sorvido, mas continuava calmo ficando cada vez mais fraco.

Passado poucos segundos, me senti cheia, me afastei de Fozzy deixando-lhe a carcaça do animal. Assim que me levantei apoiada na árvore senti o vomito subir pela minha garganta. Um jacto de vomito saiu violentamente de mim, me faznedo agarrar a árvore com mais força... Depois de vomitar tudo o que tinha consumido fui à beira do lago congelado a uns metros de distância.

Tinha sido assim desde que comecei a consumir sangue o meu organismo o rejeitava ou talvez por não ter mais nada no estomago sem ser sangue.

Olhei o meu reflexo no lado o meu cabelo parecia um ninho estava sem brilho, sem vida. Os ossos da minha cara e do meu corpo eram visíveis agora, a minha pele estava pálida e grandes olheiras negras se encontravam debaixo dos meus olhos.

O frio aqui era congelante eu tinha sorte de Fozzy ter conseguido um casaco quente para mim, ele tinha o tirado de uns campistas enquanto dormiam.

Senti uma agitação do meu lado, olhei vagarosamente para o lado pensando ser Ruby, desde que vim embora nunca mais a tinha visto.

Era uma senhora muito nova e linda, loira de olhos azuis profundos, mas com um olhar triste. Há muito tempo que não via mais pessoas mortas precisando de ajuda.


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–Olá-disse para ela.

–Preciso de ajuda...-ela disse num sussurro.

–Percebi isso, ninguém vem aqui porque quer companhia.-disse rude, logo me arrependendo ao ver o seu olhar.

–Eu morri, a menos de um mês por assassinato...-ela continuava.

–Não precisa contar se não quiser!-disse.

–Não!Eu preciso de contar, eu tinha um namorado, era feliz, aí engravidei com 15 anos ele me largou, eu passei a odiar quem tinha no ventre. Eu apenas tinha o meu pai que apenas trabalhava para me sustentar. Tentei por várias vezes me matar...Mas isso nunca aconteceu.

A minha menina nasceu e logo me apaixonei, Taylor Mcan é o nome dela, ela cresceu perfeita e saudável. Um tempo depois o meu pai adoeceu não tinhamos dinheiro para o tratamento então pedi emprestado a uma pessoa, o problema era que eu não tinha como lhe pagar o que devia, o meu pai acabou por morrer e eu para ganhar dinheiro comecei a me prostituir.

Mas a pessoa não me deixava em paz e a divida aumentava. Ele me matou assim que ameacei sair do país com a minha filha, ele me espancou até a morte. O pior é que o estado da minha filha piorou está sempre sozinha e a chorar e pior que isso viver com a pessoa que me matou, o pai dela.-Ela acabou chorando, senti um nó na minha gargante e lágrimas escorrerem pelos meus olhos como há muito não acontecia.

–Oh querida não chores!- ela disse me abracando e depois passando o seu polegar na minha face para limpar as lágrimas.

–Eu aqui achando que era a pessoa com a pior sorte mas não a minha vida não é a pior e eu agindo como se fosse.-disse desabafando depois de controlar o meu choro.

–Nós fazemos aquilo que achamos certo mas é errado, nós fazemos coisas que não queremos fazer mas temos de fazer.-ela disse limpando novamente as lágrimas que me escorriam pela face.-Mas lembre-se nunca é tarde para remendiar só não vale desistir.

–Fácil dizer quando sou orgulhosa demais!-disse parando de chorar.-Oh Deus estou a desabafar com uma pessoa que morreu!-disse irónica.

Ela riu levemente.

–Então que tenho de fazer?-perguntei.

–Apenas dar lhe isto!-Ela disse me dando um fio e uma carta, rapidamente guardei no bolso do casaco.

–Mas como vou saber onde a encontrar?

–Ela apenas está a uns Km daqui, para sul ela sai todas as noites para floresta, para ver a lua.-ela disse com os olhos brilhantes.

–Vou indo então!-disse , quando olhei para o meu lado ela já não estava lá. Eles sempre faziam isso, olhei para o céu e vi que estava a anoitecer.

Chamei Fozzy.

–Temos de ir para o sul rapidamente, tenho de ir encontrar alguém!-disse cambaleando de fraqueza até ele.


x----x


Foz corria há mais ou menos duas horas e não havia sinais da pequena Taylor. Só havia árvores, neve,céu que começava a ficar estrelado. Eu já estava cansada e nem corria apenas Fozzy.


–Fozzy!-chamei e ele abrandou a corrida. -Vamos andar agora, você deve estar cansado! - Ele não se baixou apenas rosnou.- Vá lá Foz você vem do meu lado nada pode acontecer. - Ele pareceu bufar e baixou o dorso, saí lentamente, tendo uma uma nova tontura e um novo enjoo a subir pela minha garganta.


Agaxei-me ao lado de Foz deixando o vomito sair novamente, foi durante poquissímo tempo pois não tinha muita coisa no estômago. Me levantei apoiada em Fozzy, sentido a minha visão escurecer e o meu corpo ficar mole.

Ouviu-se um choro perto daquele local, obriguei-me a ficar em pé e a manter o equilibrio. Me levantei com Foz me olhando preocupado passei o braço ao longo do seu dorso o mantendo perto de mim. Com a outra mãp limpei a minha boca com a manga do casaco.


–Vamos Fozzy!-disse começando a andar em direcção ao choro.


Olhei o céu e a lua cheia estava lá bem em cima no alto, eu tinha um pressentimento que algo ia correr mal.

Caminhamos até uns arbustos altos e deles vi uma menina loira, com os olhos molhados de lágrimas, completamente encolhida perto de uma árvore.


(http://pt.freeimagesarchive.com/data/media/2/7_ashley+benson.jpg)


–Quem está aí?- gritou se levantando rapidamente, assim que eu afastei os arbustos cobertos de gelo.

–Estou aqui pela sua mãe, pode parecer maluquice mas consigo ver mortos, falar e ainda toca-los ...Sei loucura- disse falando rapidamente.- Mas ela me contou a sua história e eu ...lamento isso.-disse acabando.


–Sério?! O que ela quer que você faça, diga ou sei lá? E porque você está assim vestida?E de short neste frio?-perguntou apontando para a minha roupa completamente suja e rasgada.


–Ah!-disse envergonhada.-É uma longa história nada que interesse aqui. A sua mãe me mandou lhe dar isso. -disse estendendo o fio, vendo os seus olhos brilharem intensamente.


–Era o fio dela!-disse deixando uma lágrima escorrer enquanto sorria.

–Hey!- disse chamando a sua atenção.-A sua mãe não iria querer ve-la triste, ela tem lhe visto e não está feliz.


–Então se ela me ve porque não vem ter comigo? -perguntou chorosa.


–Ela não pode Taylor, tente entender cada pessoa quando morre deve ir em paz onde quer que vá, nada lhe deve prender na terra. Provavelmente se ela ouvir esse pedido ela deixaria tudo para ficar aqui com você, mesmo sem você a ver...Ela deixaria a sua “paz”, o seu descanço, imagine se todos fizessem isso. Eu sei que é dificil, sei por o que você está passando mas isso não me impediu de seguir em frente pelo contrário até me deu forças para me tornar algo que a minha mãe teria orgulho...Se bem que nestes últimos tempos, o orgulho deve ser algo que está longe.- sussurei a última parte baixo.


Senti ela me abraçando de forma esmagadora, chegando até a aleijar-me, mas tinha falta de carinhos então eu a abracei de volta.


–Não fique assim a sua mãe não ficaria chateada, eu não sei o que aconteceu mas eu sinto que você fez o que achou que era certo, ela se orgulharia.


–Eu compreendo só é muito doloroso termos de deixar ir quem amamos, ela era meu tudo...-disse baixando a cabeça. Rapidamente ela me abraçou novamente chorando no meu ombro.


Por momentos me senti sensível, emocionada, com lágrimas presas nos olhos, eram impossíveis de sair. Esse sentimento irritava-me era como se eu não cnseguisse expressar os meus sentimentos.

Sai dos meus pensamentos ouvindo patatas se aproximando cada vez mais .


Afastei-me rapidamente de Taylor pondo-a atrás de mim, Fozzy já se encontrava a nossa frente em posição de ataque.


Peguei rapidamente, com dificuldade, em Taylor pondo-a em cima de Fozzy.


–Agarra-te bem!- disse rápido para Taylor enquanto ouvia o som das patas cada vez mais forte e próximo.


–Vai Fozzy!-gritei para ele que relutava em ri. Me aproximei dele afagando o seu pêlo.- Confia em mim. Vai Foz.- Ele rapidamente correu me dando uma última olhada.


Senti o vento batendo em minha cara trazendo o cheiro de quem se aproximava. Era um cheiro familiar, amadeirado mas tinha algo mais.




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Notas finais do capítulo

Bom é isto! Espero que gostem e que comentem a dizer se gostaram :)
E já estou escrevendo o próximo... Beijoca leitoras ♥



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