Perfeito para Você escrita por Thatah


Capítulo 1
Capítulo 1 - Reconhecendo o inevitável.


Notas iniciais do capítulo

Estas primeiras partes foram tiradas do livro... com algumas modificações. Apenas para dar coerência e sequencia para a FIC.



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POV - JACOB

Bella pediu para Edward me chamar, sabia que de certa forma, este tinha sido um passo crucial a meu favor. Por isso, não podia pisar na bola, havia muito “em jogo”. Edward, mostrando-se nobre, deixou-nos a sós, para que Bella me dissesse o que sentia. Que pedisse desculpas pelo que eu ouvira segundos atrás. Mas, ainda, que este gesto parecesse surpreendente, não me convencia, para mim, havia outras intenções por trás desta ação.

– E então? – Coloquei-me de frente para Bella, ainda distante de seu corpo. Fui direto ao assunto. Se Bella quisesse realmente acreditar na fraude que era o amo de Edward, que me dissesse logo e me deixasse ir.

– Jake eu… - Seus olhos estavam cheio de lágrimas, meu coração se contorceu ao vê-la neste estado, suplicante… mas precisava manter-me firme. – Me desculpa, eu não queria que você tivesse ouvido…

Essa não! Bella irá realmente continuar batendo na mesma tecla?! Tive que ser rude.

– Foi para isso que me chamou?! - Minha voz transmitiu um nível superior de raiva e frustração que eu pretendia. - Pedir-me desculpa, por ouvir a troca de confidencias entre você e Edward? – Bufei incrédulo.

– Não… Jake é que… - Ela tentava balbuciar algumas palavras, mas sua frase permanecia inteligível.

– Não quero ser grosseiro, mas há uma batalha acontecendo, e eu pretendo participar. Se sua intenção é-me dizer que é a ele quem você escolheu, diga e eu partirei. Só peço-te que não perdure mais no tempo…

Realmente uma batalha grande estava para acontecer. Os Cullens estavam na clareira, junto ao meus irmão, a espera dos recém criados. Treinamos durante um bom tempo, para que enfim, quando este dia chegasse, pudéssemos aniquilar nossos inimigos e aqueles que ousaram ameaçar a vida da Bella. Mas, embora esta batalha fosse grandiosa, a única batalha com a qual realmente me importava, aparentava estar perdida. Talvez estivesse sendo pessimista. Não seria justo, depois de ter lutado tanto pelo amor de Bella, desistir simplesmente. Seria uma afronta desistir logo agora, quando tudo indicava estar tão perto.

NÃO! Eu me recusava a dar-me por vencido, enquanto ainda houvesse pelo que lutar, enquanto o coração de Bella estivesse pulsando, lá estaria eu lutando pelo seu amor. Prometi a mim mesmo, que faria Bella compreender que ela me ama, muito mais que a um amigo. Que entre nós existe sim, amor, amor ardente que um homem sente por uma mulher. O silencio de Bella me tirou do sério, respirei fundo diante da minha visível derrota. Voltei-me para a floresta, precisava sair dali, matar alguns sanguessugas, não resolveria meu sofrimento, mas seria uma bela distração.

– Jake… Por favor, fique! - implorou-me ela.

– Para mim já chega… - Um nó se formou na minha garganta - Basta Bella! – Gritei irritado, e percebi que minha grosseria estava magoando-a ainda mais, minhas pernas, porém, não reduziram os passos.

– Há algo que eu possa fazer para concertar isso? Minha mente borbulhou em meio a tantas possíveis respostas, mas nada do que pensei se fez ouvir. Ao contrário, disse aquilo que minha raiva permitiu.

– Não, não há nada que você possa fazer. – Quase arrependido diante de tamanha mentira, completei – Mas eu posso, descendo até a clareira e matando algo.

Sabia que não estava sendo justo. Bella temia por este confronto, não queria que eu me metesse nele, mas eu precisava saber o quanto ela estava disposta para me impedir de ir até lá e matar alguns sanguessugas.

– Jake… não! Assim não. – As lágrimas escorriam por seu rosto, fazendo meu peito se contorcer de dor – Você não está pensando direito. – Ela completou, com a voz tremula.

– Estou sim. – Pausei, ainda não tinha certeza de que precisava ir tão longe, mas então rapidamente decidi, era tudo ou nada!

– Talvez eu morra e assim as coisas fiquem mais fáceis para você. Assim você pode ser feliz ao lado do seu grande amor… - As palavras saíram ásperas da minha garganta, tive a sensação de estar me corroendo por dentro.

– O que? – Ela me olhou incrédula, tentando conter as lagrimas – Não! – Seus olhos foram para o chão. – Jake, apenas fique aqui comigo. Sua voz era doce, mas não o suficiente. Não podia me render aos seus caprichos e depois ser descartado mais uma vez. Algo me dizia que precisava ser duro com ela, mesmo que isso resultasse em meu próprio sofrimento.

– Por quê Bella? Por que eu ficaria aqui com você?! – Arrisquei –Ao menos me dê um motivo que eu possa considerar…

– Eu não quero te perder. – Sua voz era firme.

Sim, Bella não queria me perder. Mas para que posto? O de fiel e eterno amigo? Ombro amigo de todas as horas? Não. Eu precisava fazer Bella entender, que nem mesmo ela, me desejava dar apenas isto. - Isso não é suficiente…

– Jake, você é meu melhor amigo.

– Ainda não é suficiente… Não. Ser apenas seu amigo, nunca seria suficiente para mim. Ela tinha que entender isso! Novamente o silencio, foi tudo o que ela me deixou como resposta. Quanto mais sacrificaria meu coração, quantas vezes mais ela me machucaria desse jeito? Continuei andando para o manto verde.

POV - BELLA

_ Não. Jake espera! – Forcei minhas pernas, encontrarem a firmeza necessária para que eu pudesse ir até ele e fazer o que julguei ser suficiente para lhe dizer o quanto eu o queria ali comigo. Ele não reduziu os passos, continuou em direção a floresta. Não acredito que ele realmente estava disposto a entrar naquela luta, sem se importar se sairia de lá vivo ou morto… Isso era demais para minha cabeça. Fiquei irritada ao perceber que apesar de todas as minhas intenções de tirar Jacob completamente de minha vida, só percebi diante dessa situação, o quanto o punhal teria que ser enterrado em meu peito para conseguir isso.

– Não! – Minha voz ficou mais alta. – Jacob, estou implorando. Fique comigo.

– Por quinze minutos, enquanto perco uma boa briga? Para depois me jogar para escanteio assim que achar que estou seguro de novo? Essa piada não tem graça.

Suas palavras foram ditas sobre os ombros, ele nem ao menos voltou-se para me olhar enquanto falava.

– Não farei isso. Deve haver outro jeito, Jacob. Sempre há uma forma de conciliação. Mas por favor, eu te peço, não vá!

– Mentira!

– Não estou mentindo. Você sabe que minto mal. Ao menos olhe em meus olhos.

Jacob parou, e deu alguns passos em minha direção, mas ainda manteve uma distancia considerada. Seu semblante endureceu.

– Posso ser seu padrinho de casamento?

Pega de surpresa a única resposta que fui capaz de elaborar, foi “Por favor”.

– Como eu pensei – disse ele, ainda com a luz turbulenta nos olhos.

– Eu te amo, Bella – sua voz fraca, terminou por enterrar o punhal.

– Eu te amo, Jacob – sussurrei, com a voz entrecortada. Um sorriso apareceu em seus lábios, mas não tocou seus olhos.

–Sei disso melhor do que você. Ele se virou para se afastar novamente.

– Faço qualquer coisa. – Gritei numa voz estrangulada. – O que você quiser, Jacob. Mas não faça isso!

Ele parou, virando-se devagar. Fui capaz de chamar sua atenção mais uma vez, e desta vez não podia falhar. Jacob não era conhecido por ser um garoto paciente. - Não está sendo sincera.

– Fique – supliquei.

– Não, eu vou. – Ele parou, como se tivesse tomado uma decisão. – Se bem que, posso deixar por conta do destino.

– O que você quer dizer? Ele sacudiu a cabeça. Tive a sensação de que ele tinha algo em mente o tempo todo, estava apenas me testando.

– Só preciso de uma prova Bella! Se você conseguisse me convencer de que quer mesmo que eu volte… Farei o que estiver ao meu alcance para ajudar meu bando, sem muitos exageros, e o que tiver de ser, será. – Ele deu de ombros, mostrando uma fileira completa de dentes brancos.

– Não entendi. Realmente estava confuso!

– Basta me pedir. – Sua sugestão ficou vaga.

– Mas eu já disse. Fique… não vá! Mas se tiver que ir, volte! Sussurrei confusa, será que ele estava duvidando de mim? Ao vê-lo sacudir a cabeça e sorrir novamente, percebi que estava longe de entendê-lo.

– Não é a isso que me refiro.

Precisei de meio segundo para enfim compreender suas conjecturas. Jacob me olhava com a expressão superior, seguro de minha reação. Assim que percebi, soltei as palavras sem parar para pensar no que me custaria. Surpreendi-me com esta decisão, mas tratei de afastar a incerteza que ameaçou rondar este plano e colocá-lo por água abaixo.

– Beije-me, Jacob.

Seus olhos fitaram o vazio por um momento, sem no entanto deixar de mostrar sua surpresa.

– Não está falando sério.

– Beije-me e depois volte para mim, por favor!

Ele hesitou na sombra, lutando consigo mesmo. Ameaçou cumprir o prometido, virando o torso afastando-se ainda mais de mim, mas seus pés continuavam plantados. Seus olhos analisaram a distancia. Enquanto Jacob tomava sua decisão, minha mente, completamente inoportuna, começou a questionar-me. E se sempre tivesse sido Jake o escolhido do meu coração? Será que o que sinto por Jake já não me é suficiente? Fitei o chão brevemente. Senti o calor do corpo de Jake aquecer meu corpo castigado pelo frio e apertei-me um pouco mais contra ele. Jake levantou uma sobrancelha, olhando em meus olhos, meio incrédulo, meio esperançoso. Sustentei seu olhar, não fazia idéia de minha expressão.

_ Bells? - Alguma coisa em meu rosto deve tê-lo convencido, nossos lábios se uniram, sua boca emoldurou-se a minha com uma ansiedade que não distava muito da violência. No inicio, houve em mim, certa resistência. Tinha certeza de que Jacob tiraria proveito desta situação – de certa forma, eu esperava por isso. Fui capaz de sentir sua raiva enquanto sua boca descobria minha resistência passiva. Uma de suas mãos caminhou ríspida até minha nuca, girando em punho em torno das raízes de meu cabelo. Ele rudemente puxou-me para junto de seu corpo, ajeitando uma de minhas mãos em seu pescoço. Permiti que ela ficasse ali, a mão ainda em uma bola estreita. Enquanto Jacob forçava uma resposta de meus lábios, travei uma luta interna. Não tinha certeza de que era realmente a melhor decisão. Até onde eu iria impelida pelo desespero para mantê-lo vivo? Senti uma de suas mãos repousar em minha cintura, ela era quente e macia, e enquanto percorria o caminho até a base de minhas costas, deixava um rastro de ondas elétricas.

Sua tática mudou, ao perceber que ainda mantive-me resistente. Senti seus lábios desistirem dos meus por um momento, mas eu sabia que ele não estava perto de terminar. Sua boca seguiu a linha de meu queixo, depois explorou meu pescoço. A mão que mantinha-se firme nas raízes de meus cabelos foi ao encontro de meu outro braço, para deixá-lo junto ao outro – em seu pescoço. Jacob fechou os braços em minha cintura, seus lábios explorando meu pescoço… sutilmente encontraram minha orelha.

– Você pode fazer melhor. – sussurrou ele, sua voz rouca desencadeou uma série de sensações jamais sentidas por mim. – Pensar demais não ajudará nada neste momento.

Tentei repreender, mas não consegui, meu corpo tremeu por completo, ao sentir seus dentes roçarem no lóbulo da orelha. Tive a impressão de estar vulnerável…

– Isso! – murmurou ele, senti seus lábios transformarem-se em um sorriso. - Pela primeira vez, deixe fluir o que você sente.

Talvez eu não devesse ir tão longe! Sacudi a cabeça mecanicamente, definitivamente isto era um erro. As mãos de Jacob já estavam de volta às raízes de meu cabelo e me deteve.

– Tem certeza de que quer que eu volte? Ou realmente quer me ver morto? A raiva chicoteou meu corpo. Aquilo era demais – ele não estava sendo justo. Debati-me contra seu corpo, tentei me livrar de seu abraço de ferro. Como não consegui, tentei outra tática. Agarrei seus cabelos com o máximo de força que consegui e então tentei afastar meu rosto do dele. Minha tentativa foi interpretada mal.

Jacob era forte demais para reconhecer que minhas mãos queriam era provocar-lhe dor. A conclusão que ele tomou, é que eu estava, afinal, reagindo a ele. Com um ofegar intenso, ele voltou a colocar a boca na minha, os dedos agarrando freneticamente à pele de minha cintura. Meu cérebro desconectou-se de meu corpo e eu, vencida pelo êxtase de sua alegria, acabei por retribuir seu beijo. Contra toda a razão, meus lábios se moviam com os dele de formas estranhas e perturbadoras, como nunca se moveram antes – porque eu não precisava ter cuidado com Jacob e ele certamente não estava sendo cuidadoso comigo. Entrelacei meus dedos nas raízes de seus cabelos, trazendo-o, desta vez, para mais perto. Jake estava em todos os lugares, preenchendo ardentemente cada lacuna. O calor estava em toda parte, eu não conseguia ver nem sentir nada que não fosse Jacob. Senti o tempo parar, como se o mundo estivesse contemplando este nosso momento. Jacob me puxou para perto de seu corpo, diminuindo o pequeno espaço que faltava entre nossos corpos, e mesmo assim, tive a sensação de que não era suficiente. Senti-me ligeiramente estranha ao sentir que ele não me empurrava, ao contrário de Edward, Jacob entregava-se tanto quanto eu. Jacob correspondia aos anseios do meu corpo, tinha a dose exata de força que me envolvia que me prendia mais e mais em um mundo até então desconhecido. Nossas línguas exploraram uma nova sensação, dançando freneticamente nos inundando de paixão. O calor de seu corpo apoderou-se do meu, me acalentando de uma forma inebriante. Minha mente insana apresentou-se ainda mais inoportuna ao traçar novas conjecturas. Por que eu não estava impedindo aquilo? Pior ainda, por que eu não conseguia encontrar em mim o desejo de parar? Talvez fosse porque minhas mãos ao se agarrarem aos ombros de Jake tenham gostado que fossem largos e fortes… Que suas mãos me puxavam apertado demais em seu corpo, e no entanto não fosse apertado o suficiente para mim…

Aquilo tudo era insano, mas foi o suficiente para me fazer compreender que estive mentindo para mim mesma este tempo todo. Jacob tinha razão. Teve razão o tempo todo. Ele era mais do que apenas meu amigo. Por isso era tão impossível me despedir dele – por que eu estava apaixonada por ele. Eu o amava, muito mais do que devia. Naquele momento, percebi que me enganara, meu amor por Jake era suficiente, era mais que suficiente muito mais do que tentei negar-me este tempo todo. Eu poderia perder-me para sempre em seus braços… Meu coração escolheu, na verdade, reconheceu o que já havia sido determinado em minha vida. Jacob era o caminho natural que eu deveria seguir. Ele era a escolha certa e indiscutível, foi escolhido pelo meu coração e por minha alma, mas somente naquele momento tive coragem de assumir. Por um breve segundo, como em um filme, tudo se fez lúcido diante dos meus olhos. Jake tinha razão, podia dar certo e eu não teria que abrir mão de nada em minha vida, continuaria sendo a Bella filha, amiga, companheira sem necessidades de inventar uma trágica e deplorável morte, sem causar dor aqueles que tanto amo… olhei para o lado e o rosto de Jake encheu meus olhos. Sim, ele era minha alma gêmea, meu sol particular. Quando Edward me deixara, ele havia conseguido tirar-me do fundo do abismo, conseguira fazer com que o buraco em meu peito cicatrizasse, ainda que superficialmente. Se eu não tivesse tido a idéia de atirar-me do penhasco, se Alice não tivesse aparecido, eu teria conseguido seguir com minha vida, teria conseguido esquecê-lo…

Nesse momento, senti como se fôssemos a mesma pessoa. A dor dele sempre foi e sempre seria a minha dor – agora a alegria dele era a minha alegria. Eu também me senti alegre. Por um breve e interminável segundo em caminho inteiramente diferente se expandiu por trás das pálpebras de meus olhos lacrimosos. Como se eu estivesse olhando pelo filtro dos pensamentos de Jacob, pude ver exatamente do que eu estarei abrindo mão ao casar-me com Edward, exatamente o que esse novo autoconhecimento não me pouparia de perder. Eu podia ver Charlie e Renée misturados numa estranha colagem com Billy e Sam em La Push. Podia ver os anos passando, e significando alguma coisa enquanto passavam, mudando-me. Eu podia ver o enorme lobo marrom-avermelhado que eu amava, sempre presente, tão protetor como se eu precisasse dele. Pelo menor fragmento desse segundo, vi as cabeças de duas crianças pequenas de cabelos pretos, correndo de mim na floresta familiar. Quando desapareceram, levaram o que restara da visão. E então, com clareza, senti a fissura em meu coração se estilhaçar como a menor parte que se separava do todo. Os lábios de Jacob ainda estavam nos meus. Abri os olhos e ele me fitava, admirado e exaltado.

– Tenho que ir –sussurrou ele.

– Não.

Ele sorriu, satisfeito com minha resposta.

– Não vou demorar – prometeu ele. – Mas primeiro uma coisa… Nossos lábios uniram-se novamente, e desta vez não havia mais motivos para resistir, entreguei-me aos seu maravilhoso sabor. Esse beijo foi diferente. As mãos dele eram suaves em meu rosto, e seus lábios quentes eram gentis, inesperadamente hesitantes. Foi breve e muito, muito doce. Seus braços se enroscaram à minha volta e ele me abraçou seguramente ao sussurrar em meu ouvido.

– Este devia ter sido nosso primeiro beijo. Antes tarde do que nunca. Enterrei o rosto no peito dele, onde ele não podia ver as lágrimas que se acumulavam e caíam.


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Notas finais do capítulo

Meninas. vou postar minha outra FIC... não sei se irei modificá-la, como fiz com a "MEU EU EM VOCÊ", vou deixar rolar.Caso sinta a necessidade, vocês serão avisadas.espero que gostem.Beijos