Ele se matou de rir ele estava com as mãos cheias de espumas e começou a colocar espuma em mim eu revidei jogando água. Quando percebi estávamos completamente molhados e cheios de espumas o Tom sempre amou essas brincadeiras mas o clima foi esquentando, de um segundo para o outro a brincadeira ficou sério, desde que tínhamos voltado a namorar nunca tinha acontecido nada além de beijos, abraços e caricias acho que nosso relacionamento era além de só desejo era realmente amor. mas uma hora isso ia acontecer afinal eu namoro com Tom Kaulitz. Tom ficou sério olhando fixamente em meus olhos, me pegou pela cintura me envolvendo em um beijo ardente. Tom na cama era realmente como diziam “Sex God” ele me satisfaz e eu sei que o satisfaço também. Da para ver em seu olhar.

Ficamos na cama até de noite estava tão bom ficar lá sem nada para nos atrapalhar. Mas era domingo de noite resolvi levantar de lá e ir para casa.

- Tom eu vou ir para casa. Quero arrumar as minhas coisas e amanhã cedo irei na “Sprache” para ver se posso trabalhar com professora de alemão para brasileiros. O que você acha?

- Renata por mim você ficaria o tempo todo comigo, mas se é isso que você quer então vá em frente, estou com você.

- Ai Tom é por isso que eu te amo tanto.

Arrumei-me e Tom ia me levar até em casa, pois eu estava sem carro.

Quando estávamos saindo de casa Bill chegou com uma expressão de preocupação.

- Algum problema Bill. Tom pediu todo preocupado com a expressão de Bill.

- Não nada de mais, só estou um pouco cansado.

- Ok, bom eu vou levar a Renata para casa, você quer algo da rua?

- Não, então Renata boa noite e apareça mais por aqui cunhadinha.

Bill sempre me chamava de cunhadinha era fofo.

- Bill não convida doas vezes que eu vou heim!

- Você sabe que é bem vinda então venha e nada de fazer doce.

Bill se aproximou dando-me um longo abraço.

Tom POV

Bill realmente me preocupou, essa expressão não é nada comum, todas as vezes que a vi em seu rosto era porque estava preocupado comigo isso me deixa com medo, mas vou relaxar não posso transmitir preocupado para a Renata, pelo menos sem saber o que se passa. No caminho conversamos sobre várias coisas, rimos bastante. Chegando à casa da Re dei um beijo nela.

- Te amo muito.

- Também te amo Tom.

Ela saiu do carro e eu esperei ela entrar em casa e parti. No caminho de casa não parava de pensar na expressão de Bill. Cheguei em casa e fui direto falar com ela. Bill estava na cama mexendo no notebook.

- Bill agora me fala o que está acontecendo.

- Eu realmente não sei esconder nada de ti né senhor Kaulitz.

- Não mesmo senhor kaulitz.

Nós rimos.

- Bom não é nada de mais é só que David chegou hoje de L.A. e me informou que da qui dois dias estaremos embarcando para uma grande turnê sem previsão de volta vamos começar pela França seguindo de Reino Unido, Itália, Turquia, Arábia Saudita, China, Rússia, Japão, Indonésia, Austrália, Canadá e Estado Unidos. Vamos fazes em média dois shows por país alguns mais alguns apenas um. E eu fiquei um pouco preocupado com você e a Renata sabe por que se ela quiser ir conosco eu vou adorar, mas será que ela vai querer?

- Bill agora você me preocupou também, ela não vai querer amanhã vai pedir emprego em uma escola de língua estrangeira, a Renata é muito independente creio que ela não vai aceitar, mas não custa tentar não é mesmo?!

- Claro Tom, fala com ela quem sabe não é.

- É. Bom, mas eu vou ir dormir, pois se iremos em dois dias tenho que organizar muita coisa.

- verdade, então durma bem e até amanhã.

- Até!

- Tom, espera aí você fechou bem a porta revisou se a casa estava bem fechada?

- Claro Bill. Não se preocupa e boa noite.

Tentei não parecer preocupado com isso, mas creio que não convenci Bill como sempre. A Renata não vai querer ir junto sabe se lá quanto tempo vamos demorar a voltar. Isso me tirou o sono fiquei a noite toda rolando na cama, mas quando já estava quase amanhecendo adormeci.

Ouvi uma voz doce e uma mão um tanto gelada me fazendo carinho no rosto abri meus olhos com dificuldade e vi que essas mãos eram de Renata.

- Bom dia meu amor. Você é realmente muito preguiçoso. Parece que a cada dia que passa você fica com mais preguicite.

Eu abri um sorriso enorme me espreguiçando.

- Como você sabe?

- Seu bobinho. Agora levanta tenho novidades, mas tenho probleminhas também.

- Eu também tenho novidade e um problema também.

Essa novidade e esse problema me deixam preocupado. Levantei da cama imediatamente.

- Bom eu vou me arrumar a gente pode sair para almoçar?

- Claro que sim será perfeito.

- Ótimo então vou ligar para um restaurante aqui perto vou reservar ele todinho só para a gente o que você acha?

- Tom para não precisa.

- Mas eu quero vou me sentir melhor.

Renata POV

Confesso que estou morrendo de medo da reação de Tom ele não vai gostar nem um pouco dessa novidade. E o que será que ele tem para me contar isso me da medo também.

- Renata estou pronto podemos ir?

Gritou Tom do banheiro.

- Claro que sim quando quiser.

Tom veio até mim pegou em minha mão. Fomos até o carro. Tom estava extremamente lindo, atencioso e carinhoso como sempre. Fomos até o restaurante almoçamos e comemos morangos de sobremesa.

- Então amor, qual é a novidade?

Respirei fundo, confesso que o nervosismo tomou conta de mim.

- Bom eu fui ver do meu emprego hoje e Tom eu ainda não aceitei, pois que queria conversar com você antes. É que assim o emprego é meu o salário é ótimos mas...

- Mas.. o que? Fala amor seja o que for não tenha medo...

- Mas eu vou ter que ir morar na Inglaterra, pois os estudantes de lá querem aulas de alemão e português e como eu domino as duas línguas eles acharam o meu perfil perfeito.

A expressão de Tom não era nada agradável. Ele simplesmente chamou o garçom pagou a conta e disse me vamos em borá em um tom agressivo.

- Renata vou te deixar em casa depois a gente conversa sobre isso.

- Mas Tom qual é a diferença de conversar agora ou depois isso terá que ser resolvido logo tenho que dar a resposta no fim da tarde.

Tom simplesmente me...