Menina-mulher escrita por Caah_cherrybomb


Capítulo 2
Capítulo 1




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Bella


E cá estou eu. Jasper, meu irmão gêmeo,mas não idêntico, na verdade completamente diferente, esta super entusiasmado. Ele odeia praia, sol e área. E o fato de forks ser situada abaixo de uma grande camada de chuva, sendo o lugar mais chuvoso dos EUA, o faz ser o primeiro a ter as malas prontas.

 


Ele é o garoto estilo nerd. Os cabelos loiros e compridos sempre bem penteados, as roupas bem passadas e o quarto sempre bem organizado, faz ele diferente de mim e de meus dois primos.



Orlando é o mais velho dos meus primos. Ele tem 18 anos e ta no ultimo ano do ensino médio. Ele é super descontrolado e problemático. Eu tenho minhas suspeitas que ele usa drogas, mas ele diz que não. Sim eu perguntei.



Marcelo é o estilo palhaço.ele tem 18 anos. Todos chamam ele de cheddar. Ele é apaixonado por queijo cheddar. Loiro de olhos verdes e alto, ele não é o estilo bonitão como o orlando que tem os cabelos pretos e os olhos castanho escuros e corpo definido. Porem eu sou mais achegada no Marcelo. 

 


Os dois são super possessivos comigo. Acho que pelo fato de eu ser a única garota que vive no meio dos garotos. Eu não entendo toda essa preocupação comigo. Acho sim, que pode existir amizade entre homens e mulheres como existe entre homens homens, mulheres mulheres.



Eles adoram carros e motos, são viciados em velocidade e bebem como...bebados? não, piores.

 


Eu sou mais o estilo eskatista com rockeira. Tinha os cabelos castanhos avermelhados ate o meio das costas, ele continua no meio das costas, mas agora em um tom puxado pro roxo. Meu pai quase surtou quando viu meu cabelo, mas ele entende, ou fingi dizendo que é tudo rebeldia da adolescência. Meus cabelos vivem dentro dos bonés que eu uso, minhas roupas? Bom, não tem como definir. É uma mistura de estilos e me sentir confortável. Sapatos? Tênis all star ou 2.0.

 

Terminei de arrumar minhas coisas e tomei um banho. Peguei a primeira roupa que vi e desci encontrando meus primos na sala.



—as coisas não vão?—perguntei vendo a casa ainda decorada.



—titio achou melhor deixar assim. Pra vender mais depressa.—disse Orlando.



—como se fosse possível. Em menos de 10 minutos essa casa ta vendida por um valor incrível.



—a casa é incrível macho girl. a casa é incrível.—disse cheddar descendo as escadas.



—macho girl é sua avó.



—minha avó não usava roupas de macho priminha.— disse me dando um beijo no rosto.

 

—que bom que já estão todos juntos. Estamos atrasados, quero chegar antes do anoitecer, assim vocês poderão ir a aula descansados amanhã.

 

disse meu velho. Meu pai, Charlie, embora seja um empresário de prestigio, ele é um coroa legal. Sempre presente quando precisamos. Se ele ta em outro pais, o que acontece as vezes, se você precisa falar com ele, é só ligar. Não importa se ele tiver tendo uma reunião com um presidente de marte, ele vai te atender. Ele se apegou demais em nós desde que a velha se foi. E eu agradeço por isso. ele, apesar de ter uma filha louca que nem eu,me entende, e ele é o melhor pai por isso

 


—claro, aula.



—sim e você vai se comportar não é querida?



—como se fosse possível.— disse Jasper virando os olhos.



—ela vai Jasper, não é meu amor?



—claro velho.

 

(roupaa Bella. http://www.polyvore.com/bella/set?id=23394718 )

 

Fomos pro carro e seguimos viagem. Orlando foi no banco da frente da Mercedes com o velho, enquanto eu ia atrás com Jasper lendo um livro qualquer e Marcelo escutando musica. Me encostei no meu priminho idiota e adormeci.
Quando chegamos eu ate estranhei. Como pode uma cidade minúscula, com cerca de 3 mil pessoas, ter uma casa assim? É, cidadezinha sinistra.




A casa era simplesmente incrível. Bem diferente da nossa casa de new York.



—qual é a da piscina? Aqui não chove o tempo todo?



—veio no pacote. É a única casa boa a venda aqui. As outras estavam ocupadas. Mas ela é boa não?— perguntou papai tirando as malas do carro.



—ela é da hora. Serio. Adorei coroa.



ele riu e nos entramos na nossa casa. Subi as escadas e fui em direção ao meu quarto, e me surpreendi.



Ele não muda pensei. Sempre tentando fazer eu me tornar uma verdadeira garota. Em tudo, o rosa sempre vai estar presente.



Joguei minhas malas de qualquer jeito no chão e fui tomar banho, amanhã eu tenho aula.



Vesti meu pijama, deitei na minha cama, liguei a TV e fiquei lá, ate que o sono se apossou de mim.

 

http://www.youtube.com/watch?v=ysSxxIqKNN0&feature=related



meu celular começou a tocar, que significa que são 6:00 da manhã. Procurei a porcaria do celular, e encontrei ele embaixo da cama. 



tomei um banho bem relaxante e vesti a primeira roupa que encontrei na minha frente.



Procurei meu skate laranja e não o encontrei. Revirei meu quarto inteiro e nada.

 

—ótimo. Ficou em casa.



Desci as escadas bufando com outro skate. A família feliz, tava na mesa tomando café.



—me passem o endereço do colégio que eu vou de skate.



—Bella, não é legal ir de skate. A cidade é chuvosa.



—Bella eu esqueci meu livro em casa e agora?— perguntou Jazz quando me sentei ao seu lado.



—e agora chora maninho. Meu skate também ficou.



—e esse ai?— perguntou Cheddar.



—é outro. Anda passa o endereço que eu to indo.



Ainda sobre resmungos, eles passaram o endereço eu segui pra escola.
Não é difícil achar uma escola nessa cidade minúscula. É só seguir a avenida principal e seguir os carros que tem jovens dentro. 



E agora, aqui estou eu em frente a pequena forks high scholl. Eu via as pessoas me olhando enquanto entrava no colégio em cima do meu skate.
Incrível como as pessoas te olham como se você fosse esquisita. Bom, talvez eu seja.



Pra fazer um pouco de graça, fiz um fakie hardflip e entrei, indo em direção a secretaria.



(roupa Bella http://www.polyvore.com/1%C2%BA_dia_de_aula_bella/set?id=23396672 )

 

Edward pov

 


—anda logo, tira essa bunda branca dessa cama EDWAAAARD— disse Alice pulando em cima da minha cama me fazendo acordar.



—o que é pulguinha? E como você sabe que minha bunda é branca?— perguntei com a voz embaçada por causa do cobertor sobre a cabeça.



—pulguinha é a sua avó Ed. Temos que ir pra escola, e eu não quero me atrasar de novo, e eu sou sua irmãzinha, portanto sei tudo de você. Anda Ed.



—ta, já vou. Xau.



Senti ela dar um tapa na minha cabeça e logo escutei a porta se fechar.



—droga.— levantei da cama e dei uma olhada na bagunça que eu chamo de quarto.— você precisa de uma geral meu filho. Mas não vai ser nem hoje, nem eu que vou fazer isso.



Tomei um ducha e vesti a primeira roupa que vi no meu closet. 



Desci as escadas e fui direto pro estacionamento, onde eles discutiam em que carro íamos.



Bom, vamos falar da minha família feliz. Sou irmão gêmeo de Rosalie e temos 16 anos, somos filhos de Carlisle Cullen com Elizabeth Masen. Minha mãe infelizmente morreu no parto. Três anos depois meu pai encontrou Esme, que tem dois filhos, Emmet de 17 anos, e Alice de 16. Estudamos todos juntos, sim Emmet também. Ele repetiu de ano. Moramos em forks, woshington. Meu pai é um grande medico cirurgião e fundador de um hospital na Itália. Esme, nossa mão, uma decoradora incrível.



( roupa Edward http://www.polyvore.com/ed_escola/set?id=23398578 )

 

—nos vamos no meu carro.— disse Alice batendo o pé.



—não. Nós vamos no meu jipe.— Emmet.



—eu vou com o Edward no volvo.— disse rose quando viu eu entrando no meu volvo prata.e conclusão? Rose no banco da frente e Alice e Emmet atrás.



Chegamos no colégio com tempo de ficar conversando. Como sempre saímos do carro sob os olhares curiosos e desejosos, principalmente da Tanya. Encostamos no carro e eu notei que Alice estava bastante inquieta.



—da pra parar quieta no lugar? Tem pó de mico na roupa é?



—Ed, essa sua calça é horrível. E não da pra parar, quero ver os alunos novos.



—Alice deixa de ser curiosa. São alunos normais, pessoas normais sem importância — disse Rosalie irritada com Emmet que puxava o cabelo dela.— se você não parar de me irritar Emmet eu juro, mas eu juro que te deixo impossibilitado de ter filhos, e a arma vai ser uma tesoura com um ótimo corte ta entendendo?



—irmãzinha brava você arrumou hen Edward?


 

Nem disse nada. Continuei alheio a eles e olhando as garotas passando, a bunda delas na verdade.



—chegou chegou.— Alice começou a gritar e pular ao meu lado.



—quem chegou garota?



—a garota Swan.— disse olhando pro portão, olhei também e cara, da onde saiu aquilo?



A garota mais parecia um machinho dentro de toda aquela roupa, e ainda pra fazer graça faz uma manobra no skate. Ta vamos falar a verdade, ela é jeitosinha no veiculo dela.



—ain, chegou minha nova melhor amiga.— disse Alice ainda pulando



—Alice, você tem problema? Você nem conversou com a garota e já ta dizendo que ela vai ser sua melhor amiga?



—eu sei das coisas querido. Com licença, o sinal vai bater.



Assim que ela virou o sinal tocou. Menina que da medo essa.

 

Bella pov

Que divertido, não tenho aula com jasper. É Bella, começou bem aqui néh.
Fui pra minha primeira aula, química. Bom, eu não posso dizer que eu não gosto da matéria,porque eu quase não assistia aula. Ai você me pergunta ‘’como você passou de ano?’’ e a resposta é simples, Jasper.



Entrei na sala com o skate no pé e fui direto pra ultima carteira. Pus meus fones e aumentei o som no ultimo. É e o dia começa.



Estava deitada na carteira, tranqüila, quase dormindo quando tiram meus fones do meu ouvido. Olhei assustada e caraca, existem anãzinhas?



—ola Bella, meu nome é Alice Cullen, muito prazer.— disse estendendo a mão direita.



A criança era nanica, pele branca, cabelos pretos curtinhos espetados pra tudo quanto é lado, a voz parecia um badalar de sinos. 



—hey. Como sabe meu nome?— perguntei apertando sua mão estendida. Ela se sentou ao meu lado e pôs sua bolsa lilás sobre a mesa.



—eu sou foda querida. Mas vou explicar pra você. A secretaria tava distraida no telefone e eu vi o papel sobre a mesa e li. Ai eu vi seu nome o do seu irmão e o dos seus primos.



—curiosa você hen?

 

—bem informada querida, bem informada.



—pode parar de me chamar de querida? Eu tenho um nome, tenho um apelido



—desculpe Bella, força do habito. Mas me conte, porque veio pra cá?



—ah, eu matei uma garota e meu pai resolveu me mandar pra cá.

 

A reação da anã foi melhor do que eu imaginava. Se a criança era branca, agora ela estava transparente, os olhos arregalados e a boca aberta em um grande O. ela se abanava com uma folha de caderno.



—meu deus. Mandaram uma assassina pra cá e eu to sentada ao lado dela. Bellinha querida, eu te conheci agora, não precisa me matar. E se você quiser eu te dou um agradinho. Meu primo/irmão cabeçudo por exemplo.



E eu não agüentei e comecei a rir do desespero dela, chamando a atenção de grande parte da sala pra nós.



—eu não sou assassina garota louca, era brincadeira.



—ufaa.— respirou fundo e se abanou mais forte.— você é algum tipo de fugitiva de um manicômio sua louca. Mas porque veio?



—meu pai teve um surto e resolveu mudar pra cá.



—você é filha de Charlie e Renne Swan não é?



Quando ela disse o nome da minha mãe, senti um aperto no peito. É incrível como o nome dela ainda ta ligado a minha família, depois de tudo. O nome dela deveria ser o nome do marido dela, mas não, o meu nome tem que ta envolvido

 

—eu não tenho mãe Alice. A mulher que me pôs no mundo morreu, quando eu tina 3 anos de idade e ela saiu de casa grávida de outro homem.



Posso ter parecido brusca ou grosseira, mas não gosto quando falam daquela mulher, pondo ela no lugar de minha mãe.
Mas parece que Alice não se importou com o tom de minha voz, pois ela ria de alguma coisa.



—desculpe, perdi alguma piada?— perguntei 



—olha desculpe, mas eu acho que seu pai não gosta muito de você.



Como assim meu pai não gosta de mim? Essa menina é louca ou o que?

—eu não entendi anã.

—ate você me chamando de anã? Que merda. É assim, ele só compra essas roupinhas feias e machinhas pra você, então eu acho que ele não gosta de você entende?

CARALHO. A criança é mais louca do que eu pensava. Comecei a rir e ela me olhou questionando.

—eu que escolho minhas roupas. Acho que combinam mais comigo, alem de me sentir confortável nelas.

—você pode se sentir confortável em muitas outras roupas Bella, não precisa se vestir necessariamente como homem.



—Srtas Swan e Cullen, gostariam de compartilhar o entusiasmado assunto conosco?— perguntou a professora que eu nem sabia

 

—se quiséssemos compartilhar já teríamos feito isso senhora.— respondi arrogantemente.

—você acha que é quem senhorita? Acha que pode chegar aqui e agir da maneira que quiser?— me perguntou alterada.

—primeiramente eu não cheguei aqui achando nada. Segundo, eu estava em uma conversa importante e a senhora me atrapalhou e terceiro, eu não penso quem sou nem em quem poderia ser, eu apenas sou, melhor do que você.

Percebi um silencio se instalando na sala enquanto a professora, digeria as minhas palavras. Alice sussurrava baixinho ao meu lado que eu me ferrei, enquanto eu mandava ela calar a boca.

—senhorita, queira me acompanhar ate a diretoria por favor.– ela disse abrindo a porta da sala. 

Levantei, tirei meu boné deixando livre meus cabelos roxos. Fui em sua direção calmamente, enquanto alguns alunos estavam apavorados e outros riam descaradamente.

 

A diretoria, é cara primeiro dia e eu já vou conhecer a diretoria. Fomos em completo silencio ate lá. A professora que eu não sei o nome bufava ao meu lado, enquanto eu ria.

—entre primeiro. quero ver sua valentia na frente do diretor.

Entramos na sala onde um senhor baixinho e careca, com cara de psicopata nos esperávamos atrás de uma mesa marrom. Ele indicou as duas cadeiras e eu me sentei, na forma mais relaxada que eu podia.

—o que aconteceu senhora Andréa?— perguntou o diretor enxugando o suor da testa com um lencinho branco.

—essa garota insolente me desrespeitou.— ela reclamou.

—isso é verdade senhorita?— perguntou

— bom se ela diz que desrespeito é eu me defender das ofensas que ela me fez, sim eu desrespeitei.

—isso é mentira, pergunte para os alunos.

—oh, claro que você quer que ele pergunte. Se algum negar o que você disse, você da zero pra todos.

—olha aqui garota insuportável.— ela disse apontando um dedo no meu rosto.

—tira esse dedo daí. Olha aqui você, preste bem atenção, não entre no meu caminho, ou eu faço da sua vida um inferno. Eu não atrapalho sua aula e você não me torra sacou?

 

Ela olhou pra mim com um misto de susto e incredulidade.

—CHEGA VOCÊS DUAS. Senhorita Swan,comporte-se nas aulas, e professora Andrea, reavalie os termos a qual se refere a seus alunos. Por favor Isabella, saia.

Sai da sala na maior cara de pau. A mulherzinha louca, ela acha o que? que vai sair assim falando bosta pra mim? Nem morta.

 

As outras duas aulas foram normais, algumas pessoas olhando pra mim e rindo. coisa que eu já estou mais que acostumada.

Fui em direção ao refeitório, olhei bem atentamente e encontrei os garotos em uma mesa próximo a escada. Peguei um lanche frio e uma coca e fui em direção a eles.

—hey povo.

—ué. cadê o skate?— perguntou Orlando olhando nos meus pés.

—nas minhas costas. Eu não posso equilibrar uma bandeja em cima do skate. Não sou malabarista.

—engraçadinha.

Lanchamos tranquilamente. Orlando e Marcelo me falaram que vão entrar pro time de basquete, e meu comentário foi.

—do jeito que você são baixinhos, vão ter que ajoelhar pra acertar a cesta.

E como brinde, eles pegaram meu boné. Mas tudo bem, eu penteei o cabelo hoje.

—e agora nessa escola, ate transvestis podem estudar.— disse uma voz fina, mas tão fina, que era pior que pinscher.

Olhei pro Orlando que indicou coma cabeça pras minhas costas. Olhei pra trás e WTF?uma garota loira, com cara de patricinha tinha suas mãos na cintura parada atrás de mim. Me levantei e olhei bem nos olhos dela. A garota me olhou de cima a baixo e soltou um muchucho.

 

—diz ai querida,você é quem da ou quem recebe na sua relação binsexuada?— perguntou. Suas amigas riam, enquanto ela achava que tava abafando.

—olha se você ta interessada na minha relação BISEXUADA, desculpe mas eu não pego loiras e opa. Eu to sentindo a oxigenada daqui. 

—meu cabelo é original fofa, tratado com os melhores cabeleireiros de Paris. mas claro, você pobre e sem classe do jeito que é não sabe nem onde fica paris.

—olha na verdade eu sei, ao contrario de você que o único lugar que conhece,é a esquina da avenida principal.

—quem você pensa que é o cabelo de uva? Preste atenção querida,aqui não tem lugar pra lésbicas fajutas como você.

Me aproximei, deixando meu rosto a centímetros do dela.

—olha, eu sei que você se encantou desde que me viu mas não to afim, e como você mesma disse, aqui não tem lugar pra uma lésbica fajuta como eu, porque já tem você de amostra grátis.

Ao nosso redor se formava um rodinha, onde alguns diziam os característicos UUUUI e outros AAAAI. Coisas de gente que não tem mais o que fazer.

—olha aqui garota você ta me estressando, não apareça na minha frente, ou eu acabo com você.— disse apontando um dedo no meu rosto. Mas eita povinho que gosta de por o dedo na cara dos outros.

Bati na sua mão e segurei seus braços com força.

—olha aqui lorinha, se você não sumir da minha frente agora, eu vou te dar um soco com tanta vontade, mas com tanta vontade,que amanhã sua bunda branca e peluda vai estar sorrindo.

A empurrei e sai pela multidão que ria da loirinha que tinha caido no chão.


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Notas finais do capítulo

e entãão?

desculpeem os erros e páa. ainda sou nova nisso