Na véspera de Natal, um menino aguarda a visita de São Nicolau, com seu trenó carmesim, suas renas e toda sorte de presentes fabulosos. O garoto está tão ansioso por seus presentes, que não consegue evitar ficar acordado à noite, de forma que consegue acompanhar a chegada do distinto visitante, enquanto considera se merece os presentes que Nicolau lhe traz.

Depois de muitos anos poucos, depois de poucas muitas madrugadas.
Ele sendo ele.
Ela sendo ela.
Eles sendo juntos parte de um história contada no decorrer dos anos.
Uma história de música, de poesia, de tempo e de amor.

Em páginas entrelaçadas, pulsantes de emoção,

Revelam-se segredos em forma de canção.

Um universo de versos, vasto e profundo,

Onde a poesia é o fio condutor desse mundo.

Olá, aproxime-se e acomode-se confortavelmente, pois estou prestes a compartilhar uma narrativa única. Não se trata de uma simples história, mas sim de devaneios e reflexões profundos. Preste atenção ao que tenho a dizer, pois após ouvir, você sairá transformado. Venha, permita-me guiá-lo por uma jornada única.

Esta série compreende uma coletânea de minicontos e textos poéticos que exploram o cotidiano, tanto o amargo quanto o agridoce, seja na vida do autor ou em experiências diversas. Prepare-se para uma imersão em desabafos poéticos que capturam a essência efêmera e complexa da existência.

Um monte de pensamentos mórbidos, tortos, nojentos e fétidos que eu precisei escrever desde 2020 até hoje. Eu geralmente não gosto da maioria das coisas que eu escrevo. Sinto que sou uma ilustradora mil vezes melhor do que seria uma poeta. Sei lá, algo deu em mim hoje. Sei que quase ninguém ainda frequenta esse site, o que é uma pena...

"as coisas me doem como doem em qualquer um,
eu só finjo que não."

Compilado de textos curtos sobre experiências nostálgicas, experiências sentimentais e experiências que nunca deveriam ter acontecido.

Do meu pensamento para a sua mente,
Do meu sentimento para o seu peito,
Do pesar e da minha alegria para seu dia-a-dia,
Do meu escrever, para seu imaginar.
Que minha poesia venha lhe tocar.

Não partirei do princípio, nesta história não há repertório. Irei abrir meu caderninho de escritos, para que possam desfrutar da bagunça que há dentro da minha cabeça. De um relacionamento tóxico, para uma página virada.
Dedico estas histórias sobre o meu primeiro, primeiro amor, primeiro na cama, primeiro coração partido e, enfim o último a brincar comigo.
Talvez cause gatilhos, e se causar, eu sinto muito mesmo.

Pinto meu corpo porque é templo meu, e gosto dele cheio de belos registros, cores, rabiscos e desenhos vivos.